1356 - Bernard Cornwell

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OBRAS DO AUTOR PUBLICADAS PELA EDITORA RECORD <strong>1356</strong> Azincourt O condenado Stonehenge O forte Trilogia As Crônicas de Artur O rei do inverno O inimigo de Deus Excalibur Trilogia A Busca do Graal O arqueiro O andarilho O herege Série As Aventuras de um Soldado nas Guerras Napoleônicas O tigre de Sharpe (Índia, 1799) O triunfo de Sharpe (Índia, setembro de 1803) A fortaleza de Sharpe (Índia, dezembro de 1803) Sharpe em Trafalgar (Espanha, 1805) A presa de Sharpe (Dinamarca, 1807) Os fuzileiros de Sharpe (Espanha, janeiro de 1809) A devastação de Sharpe (Portugal, maio de 1809) A águia de Sharpe (Espanha, julho de 1809) O ouro de Sharpe (Portugal, agosto de 1810) A fuga de Sharpe (Portugal, setembro de 1810) Série Crônicas Saxônicas O último reino O cavaleiro da morte Os senhores do norte A canção da espada Terra em chamas Morte dos reis
Page 4 and 5: Tradução de ALVES CALADO 1ª edi
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Page 8: Sumário Prólogo CARCASSONNE Prime
Page 13 and 14: PRÓLOGO Carcassonne ele estava atr
Page 15 and 16: cripta. Os três eram arqueiros, e
Page 17 and 18: tinha visto e das crueldades que ti
Page 19 and 20: — Eu mandei sair, então saia.
Page 21 and 22: — Esta calade é diferente — di
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Page 25 and 26: e no forte cajado de peregrino que
Page 27 and 28: Em algum lugar, incongruente no mei
Page 29 and 30: mas casamento é casamento, não é
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Page 33 and 34: ordas do cômodo, permitindo que o
Page 35 and 36: — A desavença é minha — vocif
Page 37 and 38: ajudaria. Ele gostava de dizer que
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soltá-lo. — Vão me soltar? —
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para as mulheres. Eu vou protegê-l
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encorajá-lo a seguir os caminhos d
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oato havia infectado toda a Europa.
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uraco embaixo da pintura de são Jo
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até ele, ajoelhou-se de novo e bei
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— Estou curioso com as questões
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e malfeita mostrando dois monges e
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Não existe nenhuma porcaria de ing
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Douglas era um deles. Tinha se prot
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A grande torre de cerco estremecia
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Parou com uma sacudida tão forte q
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tamanha era a força do arco refor
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Ainda atordoado, Robbie viu seu tio
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SEGUNDA PARTE Montpellier
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ele merecia ser castrado e morto? P
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parecia um alfanje. — La Malice
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túnica preta simples com uma rosa
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das fendas do elmo. — Aquela é u
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O senhor de Douglas estava com raiv
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— O senhor não quer a paz? — C
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golpeando com força o segundo grup
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fitando Sculley, que estava curvado
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do cardeal em quase todos os sentid
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irmão Michael seguiria pelo mesmo
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vermelha e azul e carregando uma tr
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jovem Sr. Keane, você diria à mã
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Thomas. — Prendam-no agora! — P
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mais baixo. Keane estava levando-os
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— E, quando eu o tiver, vou troc
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com acabamento de pele branca. —
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menos dor. — Há um pouco de vinh
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icamente decorado como aquele, que
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— Tenho certeza de que todos os s
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Santa Dorcas? — Para longe? — O
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— A Tetas Cegas, é como a chamam
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— O truque é se enfiar entre doi
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— Minha mão? — perguntou Thoma
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— Fui mandado para Oxford. Como v
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— E eu que estava pensando que er
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Thomas olhou para os outros dois.
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— Roland é um herói tão grande
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com o escárnio de volta na voz.
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E assim, no crepúsculo, Roland che
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cabeça, aprovando. — Provavelmen
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na caçada e disputavam corrida par
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— Jacques, seu desgraçado — gr
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Naquela noite Roland praticamente n
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esperar que ninguém os retardasse.
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pausa, sorrindo. — E a gratidão
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pensar num machado de açougueiro s
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8 thomas chegou no fim do dia. Seus
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acontecer na metade do caminho entr
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na capela iluminada por velas. Tinh
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poderia ser mais inteligente? — V
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— Não — protestou Genevieve.
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— Totalmente, e se algum de nós
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— O diabo mascara suas obras, fil
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da mesa. — Velas — disse o padr
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9 roland acordou assustado com o gr
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O padre Marchant tentou se levantar
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para o outro homem, desviou-se de s
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formas contra a passagem iluminada
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tremendo e não sabia o que dizer,
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— E o cardeal Bessières me liber
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— Parece justo. O senhor fica, eu
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mas a mulher dele é melhor? Ela é
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TERCEIRA PARTE Poitiers
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o príncipe foi até lá para espia
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O príncipe riu. — Isso é bem ad
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mas onde, e de que tamanho, o prín
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— Nem sempre — respondeu o prí
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— São coredors com um castelo, n
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Carroças cheias de flechas. — E
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— Ele é todo seu. Dê-lhe uma be
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corcel também era marrom. Na batal
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Sua lança atingiu um homem por bai
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— No norte! — declarou o frade
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Mas nenhum inimigo os perturbou. De
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O trovão murmurou longe, ao norte.
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isso devia sinalizar os fogos de co
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milagres. Era a santa da Gasconha.
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— Ah, isso! Beneditinos, acho.
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— Não vimos nenhum inglês — d
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curvou-a com mais força até senti
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daquelas espadas baratas que podiam
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— Quem diabos está matando quem
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— E neste momento — acrescentou
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espada de volta na bainha. Tinha ac
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— Para os cavalos? — Não há
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— Luc! Temos cerveja? — Temos,
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— Acho, sire, que se vocês ataca
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oeste. Essa travessia custaria temp
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— Talleyrand de Périgod? — O p
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13 — trégua de Deus — disse az
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chegou mais perto cravou a não mai
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seus homens deveriam esperar onde e
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— Todos os nossos melhores cavale
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— Seu nome está na lista. — Me
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perguntou ela. — É hoje — diss
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França. Era a ordem de cavalaria d
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a lâmina enferrujada. — Então
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estava perto. Não recebera nenhuma
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QUARTA PARTE Batalha
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Algumas mulheres e crianças viajav
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E isso era mais fácil do que atrav
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chão, onde havia enfiado um punhad
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francês na cintura. — Sam! — g
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com a lança dele. Ele gosta de lev
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assim como o ataque no pântano. Ma
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E assim começou a carnificina. —
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Machados e maças golpeavam. Aço c
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15 thomas chegou ao topo do morro n
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Thomas não usava nada além de mal
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— Nossa primeira linha de batalha
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apenas fazer prisioneiros. Sculley,
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— O senhor falou algo, sire? —
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O primeiro mensageiro que alcançou
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— O que eles estão fazendo? —
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— Não: vamos trucidar um exérci
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isolados, lutando contra meia dúzi
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terra. Mais flechas vieram, e por t
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era decorado com conchas de vieira
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— Sire? — A bandeira inglesa. O
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terror. Agora toda a ordem havia de
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elampejando perigosamente perto. Te
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O conde de Warwick e Sir Reginald C
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Nota Histórica Eduardo, príncipe
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passando pelo memorial do campo de
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Enquanto os homens estavam em linha
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Este e-book foi desenvolvido em for
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