Comissão Especial sobre a pesquisa das Células-Tronco
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Agradeço a oportunidade.<br />
Dr. Paulo Mayorga<br />
Quero saudar e cumprimentar todos os presentes na pessoa do Sr.<br />
Presidente, também parabenizar o Dr. Jobim pela sua exposição, muito<br />
esclarecedora e bastante interessante. Apenas uma dúvida, Dr. Jobim, o Sr.<br />
afirmou que o protocolo terapêutico, ou a abordagem terapêutica se inicia<br />
pela busca de uma compatibilização de doadores de medula, mas se existe<br />
esta alta rejeição, temos condições, hoje, de pensar em iniciar um protocolo<br />
pela busca de compatibilidade através de células de cordão umbilical, ou<br />
seria uma aplicação distinta?<br />
Dr. Luiz Fernando Jobim<br />
Talvez eu tenha me expressado mal. A procura é rápida. Hoje temos<br />
uma procura através de um software chamado Rereme, em que os grupos<br />
que fazem o transplante de medula óssea têm acesso ao Redome, por<br />
intermédio do Rereme, então, colocam os dados HLA da pessoa e já faz a<br />
busca e sabem imediatamente se tem ou não tem. Há uns 6 ou 8 meses<br />
atrás isso não existia.<br />
Então, isso agora é uma coisa mais moderna, em pouco tempo, numa<br />
tarde, ficamos sabendo se existe ou não doador no Redome, se não existe,<br />
temos que ir para os bancos.<br />
Os nossos bancos são pequenos, o que vai acontecer? O que o Brasil<br />
quer? Quer que os nossos bancos, tanto o de cordão quanto o Redome,<br />
participem do internacional. Uma pessoa, na Alemanha, pode encontrar um<br />
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