ComissÃ£o Especial sobre a pesquisa das CÃ©lulas-Tronco

More documents

Recommendations

Info

Mestre Lindolfo da Silva Meirelles Luiz Avila/AL Palestrante: Lindolfo da Silva Meirelles — biólogo, mestre em Genética e Biologia Molecular, pela UFRGS, e doutorando no Programa de Pós- Graduação em Genética e Biologia Molecular da UFRGS. Convidados: Dra. Nance Beyer Nardi, representante do vice-reitor da UFRGS, Sr. Pedro Fonseca, é colaboradora convidada do Departamento de Imunogenética da UFRGS e professora do Programa de Pós-Graduação em 54
Genética e Biologia Molecular; Dr. César Augusto Zen Vasconcellos, próreitor de Pesquisa da UFRGS. Mestre Lindolfo da Silva Meirelles Nesta palestra sobre a Investigação da Distribuição das Células-Tronco Mesenquimal in vivo, vou apresentar alguns aspectos da biologia da célulatronco mesenquimal, que é o que eu procuro investigar enquanto pesquisador. Não se assustem com esse título. O que é uma célula-tronco? É uma célula capaz de auto-renovação e de geração de outros tipos celulares em estágio mais avançado de diferenciação. Se a gente for tentar trocar em miúdos, é uma célula que é capaz de proliferar e diferenciar. Naquilo que a gente quiser? Talvez. Mas na vida dela o papel dela é proliferar e diferenciar em alguma coisa. É importante definir que existem diferentes células-tronco, e essas diferenças podem ser categorizadas. Existem as células-tronco embrionárias, as células-tronco fetais e as células-tronco adultas. No caso, aqui, as fetais são mais relacionadas com as células-tronco adultas. Não vou abordar em maior profundidade o tema célula-tronco embrionária porque eu trabalho com células-tronco adultas e acredito que o potencial das células-tronco adultas é muito grande, talvez tão grande quanto a outras células embrionárias e talvez até maior, se considerarmos outros aspectos. Mas, enfim, as células-tronco embrionárias são totipotentes ou pluripotentes, ou seja, podem dar origem a todos os tecidos de um organismo vivo, inclusive a placenta, se forem totipotentes; ou podem dar origem a todos os tecidos de um organismo, e não à placenta, se forem 55
Page 1 and 2:
Comissão Especial sobre Pesquisas
Page 3 and 4: COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO President
Page 5 and 6: Apresentação Desde 2005, quando o
Page 7 and 8: Palestras 16/mar/2006 Pesquisa com
Page 9 and 10: A comunidade científica reuniu-se
Page 11 and 12: O trabalho que faremos na UFRGS pre
Page 13 and 14: junto aos deputados federais, ao Se
Page 15 and 16: células-tronco com a melhora apres
Page 17 and 18: que essas células possam vir a tra
Page 19 and 20: Por que isso? Saiu um documento, co
Page 21 and 22: tudo que foi colocado aqui em termo
Page 23 and 24: 23/mar/2006 Células-tronco: realid
Page 25 and 26: quanto à origem, ou seja, de onde
Page 27 and 28: temos uma concentração de várias
Page 29 and 30: de insulina, com o mesmo grupo alem
Page 31 and 32: tronco adultas, são a medula ósse
Page 33 and 34: Coletamos e, na realidade, na hora
Page 35 and 36: Nesse sentido o nosso trabalho foi
Page 37 and 38: é um gameta feminino e seu núcleo
Page 39 and 40: Infelizmente, essa área das célul
Page 41 and 42: 30/mar/2006 Realidade e perspectiva
Page 43 and 44: para vocês, e hoje apresentaremos
Page 45 and 46: simplesmente parava de crescer, e a
Page 47 and 48: Houve praticamente uma normalizaç
Page 49 and 50: astante consciente, e isso vai volt
Page 51 and 52: está na frente em muitos casos, co
Page 53: Aí que entra o papel do cientista.
Page 57 and 58: eside uma característica muito imp
Page 59 and 60: No estágio de vida fetal, intra-ut
Page 61 and 62: no sangue pode contradizer alguns d
Page 63 and 64: agências de fomento estaduais para
Page 65 and 66: O segundo ponto que quero observar
Page 67 and 68: Gostaria de cumprimentar o deputado
Page 69 and 70: Palestrante: Luis Carlos Moreira An
Page 71 and 72: Na verdade, sabe-se que se classifi
Page 73 and 74: As células-tronco dependem de fato
Page 75 and 76: Na cirrose hepática, a fonte foi m
Page 77 and 78: São realizados de cinco a seis mil
Page 79 and 80: Cingapura, Taiwan e Coréia do Sul
Page 81 and 82: células-tronco no hospital univers
Page 83 and 84: ensino e pesquisa do Hospital Unive
Page 85 and 86: Dr. Maurício Friedrich Bom-dia a t
Page 87 and 88: Na nossa cidade, por exemplo, menos
Page 89 and 90: Escolhemos pacientes graves, porque
Page 91 and 92: que foi injuriada. Nós, por meio d
Page 93 and 94: Era uma paciente que estava muito m
Page 95 and 96: 11/mai/2006 Terapia com célula-tro
Page 97 and 98: às vezes faltam alguns elementos b
Page 99 and 100: Atentem para uma frase que é funda
Page 101 and 102: condição e perdeu todo auxílio p
Page 103 and 104: Perspectivas terapêuticas das doen
Page 105 and 106:
Vou resumir da seguinte maneira: as
Page 107 and 108:
Gostaria de reforçar o que foi dit
Page 109 and 110:
Palestrante: Dr. Luiz Fernando Jobi
Page 111 and 112:
Elas dão origem a todo o sangue -
Page 113 and 114:
separamos as células-tronco para d
Page 115 and 116:
Tenho dúvidas em relação a isso,
Page 117 and 118:
outras origens genéticas, porque e
Page 119 and 120:
não têm os anticorpos, não têm
Page 121 and 122:
Esses eram os testes que fazíamos
Page 123 and 124:
medula transplantada não se identi
Page 125 and 126:
Agradeço a oportunidade. Dr. Paulo
Page 127 and 128:
Dr. Paulo Mayorga Perfeito, obrigad
Page 129 and 130:
25/mai/2006 Banco de sangue de cord
Page 131 and 132:
cinco dias de vida e seriam colocad
Page 133 and 134:
Quais são as alternativas apresent
Page 135 and 136:
Entre os obstáculos a serem supera
Page 137 and 138:
das células-tronco somáticas e ad
Page 139 and 140:
características diferentes dessa a
Page 141 and 142:
Trouxe uma matéria que foi publica
Page 143 and 144:
Em relação aos bancos de sangue d
Page 145 and 146:
anco público vai liberar ou aquilo
Page 147 and 148:
Noventa e quatro por cento dos paci
Page 149 and 150:
procuramos um doador num banco púb
Page 151 and 152:
coletaram. Veio um baixo volume. Es
Page 153 and 154:
Dr. Renato Kalil Agradeço o convit
Page 155 and 156:
Outros estudos demonstram que o mé
Page 157 and 158:
Nesta situação o que se demonstro
Page 159 and 160:
laboratório; depois que há uma qu
Page 161 and 162:
Na nossa experiência no Instituto
Page 163 and 164:
A liberação desses fatores que v
Page 165 and 166:
Vamos estabelecer as consideraçõe
Page 167 and 168:
sociedade, através do apoio legisl
Page 169 and 170:
Ao Poder Legislativo Estadual Que n
Page 171 and 172:
Pronunciamento do deputado Paulo Br
Page 173 and 174:
Instituto pôde ser utilizado para
Page 175 and 176:
órgão deverão definir o calendá
Page 177 and 178:
de pesquisas nas audiências públi
Page 179 and 180:
hospitais para evitar situações c
Page 181 and 182:
Considerada uma das maiores especia
Page 183 and 184:
aplicação seqüenciada de célula
Page 185 and 186:
O biólogo Lindolfo da Silva Meirel
Page 187 and 188:
A relação entre células-tronco e
Page 189 and 190:
Células-tronco são debatidas na A
Page 191 and 192:
Sugerida criação de fundo para fi
Page 193 and 194:
Transplante de medula é tema de au
Page 195 and 196:
vamos poder aplicar as CT deste san
Page 197 and 198:
cardiomiopatia dilatada e cardiopat
Page 199 and 200:
Células-Tronco , dando posse aos D
Page 201 and 202:
Fernando Schmidt e José Sperotto.
Page 203 and 204:
Também considera importante ouvir
Page 205 and 206:
Aos dezesseis dias do mês de març
Page 207 and 208:
que depois de lida e aprovada, vai
Page 209 and 210:
Deputado Paulo Brum, e por mim, Sec
Page 211 and 212:
ATA nº 05/2006 Aos seis dias do m
Page 213 and 214:
Deputado PAULO BRUM, Presidente da
Page 215 and 216:
punção na cristalíaca (em um dos
Page 217 and 218:
Deputado PAULO BRUM, Presidente da
Page 219 and 220:
Aos dezoito dias do mês de maio do
Page 221 and 222:
oportunidade, a palestrante afirmou
Page 223 and 224:
pacientes cardíacos tratados com c
Page 225:
É O RELATÓRIO. Deputado Paulo Bru
show all

ComissÃ£o Especial sobre a pesquisa das CÃ©lulas-Tronco

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?