182FURTA<strong>DO</strong>, João S. et al. Prevenção de resíduos na fonte & economia de água e energia.Programa de Produção Limpa. Departamento de Engenharia de Produção e FundaçãoVanzolini, Escola Politécnica, USP, S.Paulo, 1997. 202 p. Disponível emwww.vanzolini.org.br/areas/desenvolvimento/producaolimpa . Acesso em 12 de mar 2005.FURTA<strong>DO</strong>, João S; SILVA, Eduardo R.F.; MARGARI<strong>DO</strong> Antônio C. Publicação eletrônicaEstratégias de Gestão Ambiental e os Negócios da Empresa. Disponível em . Acesso em 08 ago.2004GOMES, J. F. S. Procedimento para minimização de efluentes aquosos. 2002. Tese(Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos) − Escola de Química,Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. 2002.GRAE<strong>DE</strong>L, T.E.; ALLENBY B.R. Industrial Ecology. New Jersey: Prentice Hall. 1995. 412p.GREENPEACE . O que é produção limpa? Disponível em: http://www.greenpeace.gov.brAcesso em: fevereiro 2005HERSEY, Paul, BLANCHARD, Kenneth H Psicologia para administradores. São Paulo:Pedagógica e Universitária, 1997HESPANHOL, I. Água e saneamento básico – uma visão realista. In: REBOUÇAS, A. da C.;BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação.São Paulo: Escrituras, 1999. cap. 8, 717p.HESPANHOL, I. Potencial de reúso de água no Brasil: indústria, munícipio e recarga deaquiferos. In: MANC<strong>USO</strong>, P. C. S; SANTOS, H. F. dos. Reúso de água. Barueri: Manole,2003. cap. 3, 579p.HIGGINS, T. E. Pollution prevention handbook. Boca Raton: Lewis Publishers, 1995. 556p.HIRSCHORN, J.S., e OL<strong>DE</strong>NBURG, K.U.: The obstacles to waste reduction. ChemicalEngr. Progress, pg 31-35, june 1989.ICPIC - International Cleaner Production Information Clearinghouse. Cleaner ProductionGlobal Status Report 2002 Disponível em < http:// www.unepie.org > acesso em 8 fev. 2005INSTITUTO ETHOS <strong>DE</strong> EMPRESAS E RESPONSABILIDA<strong>DE</strong> SOCIAL. ETHOSDisponível em . Acesso em 14 ago.2004INSTITUTO NACIONAL <strong>DE</strong> METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDA<strong>DE</strong>INDUSTRIAL – INMETRO. Empresas certificadas ISO 14001, dados estatísticos Disponívelem
183ISO 14000 – 2003 The ISO Survey of ISO 9001:2000 and ISO 14001 certificates, 2003.Disponível em < http:// www.iso.org acesso dez 2004.ISO 14001, Dificuldades de Implementação. Revista Meio Ambiente Industrial, Rio deJaneiro,.ed. especial n. 31, ago. 2001KAPLAN, Robert S; NORTON, David P. A estratégia em ação – balanced scorecard, 17. ed.Rio de Janeiro: Campos, 1997, 345p.KELMAN, J. Outorga e cobrança de recursos hídricos. In: THAME, A. C. de M. A cobrançapelo uso da água. São Paulo: Instituto de Qualificação e Editoração, 2000. p. 93-113.KIPERSTOK, Asher et al. Prevenção da poluição. Brasília: SENAI/DN,2002.290 P.KOHN, Alfie, Punidos pela recompensa. São Paulo. Atlas, 1998. p.53KRUSZEWSKA, Iza; THORPE, Beverley. What is Clean Production? GreenpeaceInternational, [s.l.],October, 1995. Disponível em: .Acesso em: 13 mar. 2005.KUHN, T The Structure of Scientific Revolution. [s.l.]: [s.n], p. 37, 1995.KURITA WATER INDUSTRIES LTD. Kurita handbook of water treatment. Tokio:Shinjuku-ku, 1985.LAGRECA M.D.; BUCKINGHAM P.L.; EVANS J.C.; et al. Hazardous Waste ManagementNew York: McGraw-Hill, 1994. 1103p, Cap. 1,2,6 e 7.LAVRA<strong>DO</strong>R FILHO, J. Contribuição para o entendimento do reúso planejado da água ealgumas considerações sobre suas possibilidades no Brasil. Dissertação (Mestrado em MeioAmbiente) − Escola Politécnica de São Paulo, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1987.LOMBORG, B. O ambientalista cético, revelando a atual situação do mundo. Rio de Janeiro:Campus, 2002, 422 p.LORENZ, K. Z. The companion in the bird`s world. Auk., [s.l.], n. 54, p.245-73, 1937.MANC<strong>USO</strong>, P. C. S. Tecnologia de reúso de água. In: MANC<strong>USO</strong>, P. C. S; SANTOS, H.F. dos. (Ed.). Reúso de água. Barueri, S.P: Manole, 2003. cap. 9, 579p.MARINHO, M. B. Novas relações sistema produtivo/meio ambiente: do controle a prevençãoda poluição. 2001, 198 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental Urbana) - EscolaPolitécnica da Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2001.
- Page 1 and 2:
FRANCISCO DE ASSIS FREITASUSO DO CO
- Page 3 and 4:
Dedico esse trabalhoA meu pai Acyr
- Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOSAo professor Sergio P
- Page 7 and 8:
ABSTRACTThis work intends to discus
- Page 9 and 10:
Figura 27 - O Ciclo PDCA adaptado 1
- Page 11 and 12:
Foto 20 - Recolhimento de óleo lub
- Page 13 and 14:
LISTA DE TABELASTabela 1 - Principa
- Page 15 and 16:
CNUMAD Conferência das Nações Un
- Page 17 and 18:
SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO 201.1 CONTEX
- Page 19 and 20:
4.2.2.3 Reciclagem 1304.3 CASO 2 -
- Page 21 and 22:
21Ao aceitar a conformidade com os
- Page 23 and 24:
23A dissertação apresenta uma est
- Page 25 and 26:
25Basiléia” sobre controle da im
- Page 27 and 28:
27Procedimento IEstabelecimento de
- Page 29 and 30:
29As normas de sistema de gestão a
- Page 31 and 32:
31disposição (0-3 pontos), recicl
- Page 33 and 34:
3314001 cresceu de 88 empresas em 1
- Page 35 and 36:
35b. análise do inventárioc. aná
- Page 37 and 38:
371.5 DELIMITAÇÃOO estudo está b
- Page 39 and 40:
39Melhorar os resultados dos indica
- Page 41 and 42:
41Para Yin (2005, p. 32) “um estu
- Page 43 and 44:
43efluentes em indústrias química
- Page 45 and 46:
45Segundo O’Donnell (1990, p.39),
- Page 47 and 48:
47definido como: “Atender às nec
- Page 49 and 50:
49Público e à coletividade o deve
- Page 51 and 52:
51Verificar - Agir corretivamente p
- Page 53 and 54:
53As primeiras normas da série ISO
- Page 55 and 56:
55REDUCAO NAFONTEMudanças noprodut
- Page 57 and 58:
57La Greca (1994) cita que estão g
- Page 59 and 60:
59Shen (1995, p.27), analisa na pre
- Page 61 and 62:
61Vale observar que a base fundamen
- Page 63 and 64:
63O CEBDS possui 4 câmaras técnic
- Page 65 and 66:
65práticas sustentáveis de consum
- Page 67 and 68:
67oportunidades de negócios que si
- Page 69 and 70:
69- a segunda atividade é de disse
- Page 71 and 72:
712.7 PRODUÇÃO LIMPAOs princípio
- Page 73 and 74:
73a fonte do problema, em vez de te
- Page 75 and 76:
75Conferência de Ministros do Mar
- Page 77 and 78:
77C) A estratégia de projeto do pr
- Page 79 and 80:
79E) O papel das instituições int
- Page 81 and 82:
81São muito importantes as conside
- Page 83 and 84:
833 ESTUDO DE CASO DA FABRICA DE FE
- Page 85 and 86:
Foto 1 - Área do Complexo Básico
- Page 87 and 88:
87só foi criada em outubro de 1973
- Page 89 and 90:
89- Ampliar a atuação no mercado
- Page 91 and 92:
91Tabela 1 - Principais Padrões Ge
- Page 93 and 94:
93Essa materialização ocorre por
- Page 95 and 96:
95O Processo realizado exclusivamen
- Page 97 and 98:
97estratégias para o segmento fert
- Page 99 and 100:
99Nesse ambiente atualmente propíc
- Page 101 and 102:
101Figura 22 - A Estrutura de Medi
- Page 103 and 104:
103Na perspectiva dos processos int
- Page 105 and 106:
105custa, quem e quais são os polu
- Page 107 and 108:
1073.3 AS PREMISSAS BÁSICAS E AS D
- Page 109 and 110:
109do desempenho econômico - ambie
- Page 111 and 112:
111Capra (1995, p.35) - “Ao exami
- Page 113 and 114:
113Ajudando as pessoas a crescer po
- Page 115 and 116:
115- Apresentação das questões d
- Page 117 and 118:
117PASSO 2 - Usar as ferramentas de
- Page 119 and 120:
119CETESB, nem sempre foi seguida,
- Page 121 and 122:
1214.2 CASO 1 - PLANTA DE UTILIDADE
- Page 123 and 124:
123CASO REDUÇÃO NA FONTE COM CONT
- Page 125 and 126:
125REJEITO DA OSMOSEDRENO DEPARADAC
- Page 127 and 128:
1271RECOLHER AÁGUA DERESFRIAMENTOD
- Page 129 and 130:
1294.2.2.2 Redução na fontea - Aq
- Page 131 and 132: 131Foto 6 - Purga das torres I, III
- Page 133 and 134: 133Tabela 5 - Resumo das oportunida
- Page 135 and 136: 135ÁCIDO NÍTRICO CONCENTRADOTORRE
- Page 137 and 138: 137Foto 8 - Purga da torre III, em
- Page 139 and 140: 139Tabela 7 - Resumo dos valores ec
- Page 141 and 142: 141Foto 10 - Registros fotográfico
- Page 143 and 144: 143No processo de purificação, a
- Page 145 and 146: 145aproveitar a água como condensa
- Page 147 and 148: 147Foto 11 - Registros fotográfico
- Page 149 and 150: 149AMÔNIAAR ATMCO 2VAPORN 2H 2GÁS
- Page 151 and 152: 151Após estes trabalhos foi constr
- Page 153 and 154: 153b) - Válvula vazando água, reg
- Page 155 and 156: 155e) - Purga da caldeira de alta p
- Page 157 and 158: 157Tabela 13 - Resumo das oportunid
- Page 159 and 160: 159HIDROGÊNIOAR CO 2VAPORH 2GÁSNA
- Page 161 and 162: 161Tabela 14 - Resumo dos valores e
- Page 163 and 164: 163compressão. O gás comprimido
- Page 165 and 166: 165Foto 23 - Estação de compress
- Page 167 and 168: 167maior tempo e investimento, por
- Page 169 and 170: 169Tabela 17 - Resumo dos valores e
- Page 171 and 172: 171proveniente do desconhecimento (
- Page 173 and 174: 173O grande avanço para os resulta
- Page 175 and 176: 175- algumas unidades da empresa co
- Page 177 and 178: 177consumo e os níveis de lançame
- Page 179 and 180: 179REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASABE,
- Page 181: 181COOPER, Donald R; SCHINDLER, Pam
- Page 185 and 186: 185PORTER M. E.; LINDE, C. van der.
- Page 187 and 188: 187UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROT
- Page 189 and 190: ANEXO189
- Page 191 and 192: 191iv) as atualizações nos proces
- Page 193 and 194: 1931.4 - RESULTADOS DOS QUESTIONÁR
- Page 195 and 196: 195Substitutes Assessment) - Tecnol
- Page 197 and 198: 197A PmaisL traduz-se em uma excele
- Page 199 and 200: 199Exemplo de Indicador Ambiental e
- Page 201 and 202: 2012.4) PRODUÇÃO LIMPANo Brasil s
- Page 203: 203(4) avaliar questões como: (a)