184MARINHO, M.B.; KIPERSTOK, Asher. Ecologia industrial e prevenção da poluição: umacontribuição ao debate regional. Bahia Análise e Dados, Salvador, v.10, n.04, p. 271-279,março 2001. Disponível em: http://www.teclim.ufba.br . Acesso em: 03 fev.2005.MIERZWA, J.C. O uso racional e o reuso como ferramentas para o gerenciamento de águase efluentes na indústria: estudo de caso da Kodak brasileira. 2002, 365 p. Dissertação(Mestrado) − Escola Politécnica de São Paulo, Universidade de São Paulo, São Paulo. 2002.MORAIS, G. A Comunicação direta como ferramenta de gestão. Notícias do Abastecimento,Rio de Janeiro, ano 5, nº 47, março 2005.MUÑOZ, Héctor Raúl. Razões para um debate sobre as interfaces da gestão dos recursoshídricos no contexto da lei de águas de 1997. In: MUÑOZ, Héctor Raúl (Coord.). Interface dagestão de recursos hídricos: desafio da lei de águas em 1997. 2. ed. Brasília: Secretaria deRecursos Hídricos, 2000. 421 p. Disponívelem:. Acesso: 22/11/2004.NAR<strong>DO</strong>CCI, A. C. Avaliação de riscos em reúso de água. In: MANC<strong>USO</strong>, P. C. S;SANTOS, H. F. dos. Reúso de água. Barueri, SP: Manole, 2003. cap. 11, 579 p.NUNES, J. A. Tratamento fisico-químico de águas residuárias industriais. Aracaju- Sergipe:Triunfo , 2001, 293 p.OLIVEIRA, Cláudio Brandão de. (Org.). Constituição da República Federativa do Brasil(1988). 9. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001a.ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTOINDUSTRIAL - UNI<strong>DO</strong>. ;Disponível em: < http:// www.unido.org.> Acesso em 5 fev.2005P+L, Produção mais Limpa; Disponível em: http://www.pmaisl.com.br/nucleos.htm. Acessoem: 06 fev.2005.PERES, A. L.; SALATI, E. Construção de cenários de disponibilidade hídrica [cd-rom]. Riode Janeiro: Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, 2003. CD-ROM.PETRÓLEO BRASILEIRO S.A - PETROBRAS. Cadernos Petrobras, n. 3, ago. 2003.PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. PETROBRÁS 2010, crescimento, rentabilidade eresponsabilidade social:- Plano Estratégico 2003-2007. [s.l.], 2003PHILIPPI JR. A. Reúso de água: uma tendência que se firma. In: MANC<strong>USO</strong>, P. C. S;SANTOS, H. F. dos. Reúso de água. Barueri: Manole, 2003. cap. 2, 579p.PIRES, Valdir. Entrevista concedida Marília Gabriela, Globo News. São Paulo, 05 fev. 2005.
185PORTER M. E.; LIN<strong>DE</strong>, C. van der. Toward a New Conception of the Enviroment-Competitiveness Relationship, Journal of Economical Perspectives, v.9, n.4, p. 97-118, 1995.PRESTELO, R.C.; AZEVE<strong>DO</strong>, P. R. ISO 14001 e Produção Mais Limpa: Solução para umsistema de gestão ambiental mais abrangente e efetivo. 2002. Monografia Curso deespecialização em gerenciamento e tecnologia ambiental na industria - Universidade Federalda Bahia, Salvador. 2002. 82p.PRIME - The project in the Philippines. Disponível em: http://www.prime.org.ph/ Acessoem 9 fev.2005REBOUÇAS, A. da C. Água doce no mundo e no Brasil. In: REBOUÇAS, A. da C.;BRAGA, B.; TUNDISI, J. G. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação.São Paulo: Escrituras, 1999. cap. 1, 717p.REBOUÇAS, A. da C. Águas subterrâneas. In: REBOUÇAS, A. da C.; BRAGA, B.;TUNDISI, J. G. (Org.). Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. SãoPaulo: Escrituras, 1999. cap. 4, 717p.RELATÓRIO da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e o Desenvolvimento, OurCommon Future, Oxford University Press, 1987, pág. 27. série MEIO AMBIENTE volume 3ROSSITER, P. A. Process integration and pollution prevention. AIchE Symposium Series, v.90, n. 303, 1995.SAEKI, Y.: ED. “A Closed Chemical Process System” (em Japonês) Nikkan-kogyoshimbunsha(1980)SANEAMENTO AMBIENTAL, n. 61, nov./dez. 1999.SANTOS, H. F dos. A escassez e o reúso de água em âmbito mundial. In: MANC<strong>USO</strong>, P. C.S;SANTOS, H. F dos. Custos dos sistemas de reúso de água. In: MANC<strong>USO</strong>, P. C. S;SANTOS, H. F. dos. Reúso de água. Barueri: Manole, 2003. cap. 12, 579p.SANTOS, H. F dos. Reúso de água. Barueri: Manole, 2003. cap. 1, 579p.SECRETARIA <strong>DO</strong> MEIO AMBIENTE E <strong>DE</strong>SENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL -SEMADS. Projeto Planágua. Relatório. Rio de Janeiro: SEMADS/GTZ, 2001.SENGE, P. M. A Quinta disciplina - arte e prática da organização que aprende. 16.ed. SãoPaulo: Best Seller , 2004, 443p.SERVIÇO BRASILEIRO <strong>DE</strong> APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. SEBRAE.Disponível em: < http:// www.sebrae.com.br.> Acesso em 7 fev.2005
- Page 1 and 2:
FRANCISCO DE ASSIS FREITASUSO DO CO
- Page 3 and 4:
Dedico esse trabalhoA meu pai Acyr
- Page 5 and 6:
AGRADECIMENTOSAo professor Sergio P
- Page 7 and 8:
ABSTRACTThis work intends to discus
- Page 9 and 10:
Figura 27 - O Ciclo PDCA adaptado 1
- Page 11 and 12:
Foto 20 - Recolhimento de óleo lub
- Page 13 and 14:
LISTA DE TABELASTabela 1 - Principa
- Page 15 and 16:
CNUMAD Conferência das Nações Un
- Page 17 and 18:
SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO 201.1 CONTEX
- Page 19 and 20:
4.2.2.3 Reciclagem 1304.3 CASO 2 -
- Page 21 and 22:
21Ao aceitar a conformidade com os
- Page 23 and 24:
23A dissertação apresenta uma est
- Page 25 and 26:
25Basiléia” sobre controle da im
- Page 27 and 28:
27Procedimento IEstabelecimento de
- Page 29 and 30:
29As normas de sistema de gestão a
- Page 31 and 32:
31disposição (0-3 pontos), recicl
- Page 33 and 34:
3314001 cresceu de 88 empresas em 1
- Page 35 and 36:
35b. análise do inventárioc. aná
- Page 37 and 38:
371.5 DELIMITAÇÃOO estudo está b
- Page 39 and 40:
39Melhorar os resultados dos indica
- Page 41 and 42:
41Para Yin (2005, p. 32) “um estu
- Page 43 and 44:
43efluentes em indústrias química
- Page 45 and 46:
45Segundo O’Donnell (1990, p.39),
- Page 47 and 48:
47definido como: “Atender às nec
- Page 49 and 50:
49Público e à coletividade o deve
- Page 51 and 52:
51Verificar - Agir corretivamente p
- Page 53 and 54:
53As primeiras normas da série ISO
- Page 55 and 56:
55REDUCAO NAFONTEMudanças noprodut
- Page 57 and 58:
57La Greca (1994) cita que estão g
- Page 59 and 60:
59Shen (1995, p.27), analisa na pre
- Page 61 and 62:
61Vale observar que a base fundamen
- Page 63 and 64:
63O CEBDS possui 4 câmaras técnic
- Page 65 and 66:
65práticas sustentáveis de consum
- Page 67 and 68:
67oportunidades de negócios que si
- Page 69 and 70:
69- a segunda atividade é de disse
- Page 71 and 72:
712.7 PRODUÇÃO LIMPAOs princípio
- Page 73 and 74:
73a fonte do problema, em vez de te
- Page 75 and 76:
75Conferência de Ministros do Mar
- Page 77 and 78:
77C) A estratégia de projeto do pr
- Page 79 and 80:
79E) O papel das instituições int
- Page 81 and 82:
81São muito importantes as conside
- Page 83 and 84:
833 ESTUDO DE CASO DA FABRICA DE FE
- Page 85 and 86:
Foto 1 - Área do Complexo Básico
- Page 87 and 88:
87só foi criada em outubro de 1973
- Page 89 and 90:
89- Ampliar a atuação no mercado
- Page 91 and 92:
91Tabela 1 - Principais Padrões Ge
- Page 93 and 94:
93Essa materialização ocorre por
- Page 95 and 96:
95O Processo realizado exclusivamen
- Page 97 and 98:
97estratégias para o segmento fert
- Page 99 and 100:
99Nesse ambiente atualmente propíc
- Page 101 and 102:
101Figura 22 - A Estrutura de Medi
- Page 103 and 104:
103Na perspectiva dos processos int
- Page 105 and 106:
105custa, quem e quais são os polu
- Page 107 and 108:
1073.3 AS PREMISSAS BÁSICAS E AS D
- Page 109 and 110:
109do desempenho econômico - ambie
- Page 111 and 112:
111Capra (1995, p.35) - “Ao exami
- Page 113 and 114:
113Ajudando as pessoas a crescer po
- Page 115 and 116:
115- Apresentação das questões d
- Page 117 and 118:
117PASSO 2 - Usar as ferramentas de
- Page 119 and 120:
119CETESB, nem sempre foi seguida,
- Page 121 and 122:
1214.2 CASO 1 - PLANTA DE UTILIDADE
- Page 123 and 124:
123CASO REDUÇÃO NA FONTE COM CONT
- Page 125 and 126:
125REJEITO DA OSMOSEDRENO DEPARADAC
- Page 127 and 128:
1271RECOLHER AÁGUA DERESFRIAMENTOD
- Page 129 and 130:
1294.2.2.2 Redução na fontea - Aq
- Page 131 and 132:
131Foto 6 - Purga das torres I, III
- Page 133 and 134: 133Tabela 5 - Resumo das oportunida
- Page 135 and 136: 135ÁCIDO NÍTRICO CONCENTRADOTORRE
- Page 137 and 138: 137Foto 8 - Purga da torre III, em
- Page 139 and 140: 139Tabela 7 - Resumo dos valores ec
- Page 141 and 142: 141Foto 10 - Registros fotográfico
- Page 143 and 144: 143No processo de purificação, a
- Page 145 and 146: 145aproveitar a água como condensa
- Page 147 and 148: 147Foto 11 - Registros fotográfico
- Page 149 and 150: 149AMÔNIAAR ATMCO 2VAPORN 2H 2GÁS
- Page 151 and 152: 151Após estes trabalhos foi constr
- Page 153 and 154: 153b) - Válvula vazando água, reg
- Page 155 and 156: 155e) - Purga da caldeira de alta p
- Page 157 and 158: 157Tabela 13 - Resumo das oportunid
- Page 159 and 160: 159HIDROGÊNIOAR CO 2VAPORH 2GÁSNA
- Page 161 and 162: 161Tabela 14 - Resumo dos valores e
- Page 163 and 164: 163compressão. O gás comprimido
- Page 165 and 166: 165Foto 23 - Estação de compress
- Page 167 and 168: 167maior tempo e investimento, por
- Page 169 and 170: 169Tabela 17 - Resumo dos valores e
- Page 171 and 172: 171proveniente do desconhecimento (
- Page 173 and 174: 173O grande avanço para os resulta
- Page 175 and 176: 175- algumas unidades da empresa co
- Page 177 and 178: 177consumo e os níveis de lançame
- Page 179 and 180: 179REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASABE,
- Page 181 and 182: 181COOPER, Donald R; SCHINDLER, Pam
- Page 183: 183ISO 14000 - 2003 The ISO Survey
- Page 187 and 188: 187UNITED STATES ENVIRONMENTAL PROT
- Page 189 and 190: ANEXO189
- Page 191 and 192: 191iv) as atualizações nos proces
- Page 193 and 194: 1931.4 - RESULTADOS DOS QUESTIONÁR
- Page 195 and 196: 195Substitutes Assessment) - Tecnol
- Page 197 and 198: 197A PmaisL traduz-se em uma excele
- Page 199 and 200: 199Exemplo de Indicador Ambiental e
- Page 201 and 202: 2012.4) PRODUÇÃO LIMPANo Brasil s
- Page 203: 203(4) avaliar questões como: (a)