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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - Cstr.ufcg.edu.br

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20qualidade física do solo, e são mais afetados nos primeiros 150 mm de profundidade(LANZANOVA et al., 2007).Estes autores mostraram que a densidade do solo aumentou com a intensidade depastejo em estudo realizado no Rio Grande do Sul: 1,00, 1,16 e 1,20 Mg . m -3 para áreas sempastejo e pastejadas a cada 28 e 14 dias, respectivamente. Segundo estes autores, este aumentona densidade do solo resulta da ação direta dos cascos dos animais e da diminuição dacobertura vegetal do solo.Galindo et al. (2008) relacionaram os atributos do solo com a vegetação de Caatingaem Jataúba – PE, com diferentes históricos de uso: conservada, moderadamente degradada edegradada. Estes autores observaram em áreas degradadas, na profundidade 0-20, em solo detextura franco argilosa (710 g/kg de areia, 170 g/kg de silte e 120 g/kg de argila), e densidadesglobal e de partículas de 1,38 e 2,75 g . dm -3 , respectivamente. Os valores de densidade nasáreas degradadas tenderam a ser maiores do que em áreas moderadamente degradadas econservadas, no entanto estes valores não apresentaram diferenças estatísticas. Estes autoresnão constataram, também, diferenças significativas nos atributos químicos do solo entre asáreas estudadas.Por esta razão, a utilização dos atributos do solo no monitoramento da recuperaçãode áreas degradadas não é uma tarefa fácil, pois seus valores não se recuperam claramente emcurto período, nem em intensidade suficiente à caracterização da recuperação ambiental e dosolo. Segundo Chaer (2008), sua utilização é dificultada, também, pela falta de metodologiase de valores de referência em condições específicas.Por isso, o grau de degradação de uma área é, muitas vezes, determinadoindiretamente pelo grau de diminuição dos níveis da produtividade primária ou da diversidadebiológica (BRASIL, 1981; IBAMA, 1990; KOBIYAMA et al., 2001; ALVES et al., 2009).

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