químicos, físicos e microbiológicos do solo e quantidade e qualidade da biomassa forrageiraherbácea e arbórea presente no momento da coleta.253.5.1 So<strong>br</strong>evivênciaA so<strong>br</strong>evivência resultou do quociente entre o total de plantas vivas em julho de2011 e o total de mudas plantadas e replantadas para cada fenótipo nas 10 parcelas úteis decada experimento.3.5.2 Comprimento e diâmetro basal das mudasEm janeiro, fevereiro, março, maio, junho, julho e outu<strong>br</strong>o de 2009, mensalmenteentre janeiro e julho, em outu<strong>br</strong>o de 2010 e em janeiro e julho de 2011, foram realizadasmedições de comprimento (cm) do ramo mais longo, utilizando vara graduada com divisão deum centímetro e, de diâmetro basal (mm), cinco centímetros acima do solo, medido compaquímetro digital. A estimação dos parâmetros dos modelos de regressão relacionando aidade no campo (fevereiro de 2009 = 1 mês de idade < X < 30 meses = julho de 2011) e ocomprimento ou o diâmetro basal/planta (Ys), bem como a análise do crescimento dasplantas, entre fevereiro de 2009 e julho de 2011, baseou-se nas médias das plantasso<strong>br</strong>eviventes por parcela útil observadas em cada data.3.5.3 Cobertura vegetal do soloA cobertura vegetal herbácea e arbórea do solo foi estimada em setem<strong>br</strong>o de 2008,antes do plantio das mudas, e em março de 2009, 2010 e 2011, pela amostragem aleatória emdois locais por parcela útil, correspondentes a dois círculos de 1 m de raio (3,1416 m 2 ),localizados aleatoriamente na linha imaginária interligando as quatro plantas de cada parcelaútil. Nestes círculos, foi realizada avaliação visual da cobertura herbácea do solo emporcentagem (0 a 100%) por três pessoas e a média considerada para cada parcela útil.No mesmo momento, a cobertura arbórea do solo proporcionada pela copa da juremapreta ou da favela so<strong>br</strong>evivente mais próxima de cada círculo na parcela útil foi estimadavisualmente por três pessoas e a média considerada nas análises. Nas parcelas testemunhas,foi realizado procedimento semelhante, bem como nas seis parcelas adjacentes expostas aopastejo.
263.5.4 Biomassa forrageiraA biomassa forrageira do estrato herbáceo foi coletada em maio de 2009, 2010 e2011 nas parcelas testemunhas e nas parcelas úteis dos Experimentos I e II. A biomassa docomponente arbóreo foi coletada em maio de 2011 apenas nas parcelas plantadas com juremapreta, pois o crescimento de sua copa justificou a poda de seus ramos, enquanto isto nãoaconteceu para as parcelas plantadas com favela.A biomassa herbácea (extrapolada para kg . ha -1 ), presente em cada momento decoleta, foi obtida pelo corte (cinco cm acima do solo) do material herbáceo encontrado nointerior de uma moldura de ferro de 1 m x 0,25 m, posicionada aleatoriamente entre duasjuremas pretas ou favelas de cada parcela útil.Do material herbáceo coletado, foram separadas as espécies monocotiledôneas edicotiledôneas, as quais tiveram o peso fresco determinado separadamente por parcela. Paraas análises <strong>br</strong>omatológicas, o material das herbáceas monocotiledôneas coletado nas duasrepetições dos tratamentos em cada bloco foi agrupado, amostrado e analisado. Procedeu-sede maneira similar para a análise <strong>br</strong>omatológica da forragem das dicotiledôneas. As amostras(~100 g, ou menos, dependendo do material herbáceo presente no interior da moldura) forampesadas e secas (65 ºC) em estufa de circulação forçada de ar por 72 horas. Após a secagem,cada amostra foi pesada, processada em moinho de facas tipo Willey, com peneira de 1 mm,acondicionada em frascos identificados, e analisada quanto aos teores de fi<strong>br</strong>a em detergenteneutro (FDN), fi<strong>br</strong>a em detergente ácido (FDA), proteína <strong>br</strong>uta (PB) e cinzas no Laboratóriode Nutrição Animal do Centro de Saúde e Tecnologia Rural da UFCG, Patos – PB, de acordocom os procedimentos propostos por van Soest, descritos por Silva e Queiroz (2002). Estesteores foram expressos em porcentagem da MS a 105 ºC.A biomassa forrageira da jurema preta correspondeu aos ramos de até 1 cm dediâmetro. Estes ramos finos foram podados de todas as plantas de cada bloco, na terceiraestação de crescimento após, o plantio no campo, para provocar estresse uniforme e r<strong>edu</strong>zirem 50% a cobertura do solo pela copa das plantas lenhosas, porém apenas a biomassaproveniente das plantas das parcelas úteis foi considerada. O peso seco de forragem coletadaem cada parcela útil foi estimado através da coleta e secagem de uma amostra. O total domaterial arbóreo amostrado e seco proveniente das 10 repetições de cada tratamento foiagrupado, de forma a compor duas amostras compostas de cada tratamento, por experimento.As duas amostras obtidas foram analisadas quanto aos componentes <strong>br</strong>omatológicos, demaneira similar à descrita para as monocotiledôneas e dicotiledôneas herbáceas.
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