273.5.5 Atributos químicos e físicos do soloForam feitas análises químicas e físicas em amostras de terra coletadas em trêspontos em cada bloco, resultando em uma amostra composta por bloco, em outu<strong>br</strong>o de 2008.Em maio de 2009, 2010 e 2011, foram coletadas amostras em duas posições intermediáriasentre as plantas de cada parcela útil, as quais foram agrupadas de modo a resultar em umaamostra composta para cada tratamento em cada bloco. Coletas similares à de 2008 foramrealizadas nas parcelas testemunhas nas quatro datas citadas. A profundidade de coleta dosolo foi de 0 a 20 cm, exceto em 2009, que se restringiu aos primeiros 10 cm de profundidade.O solo das amostras compostas foi destorroado, seco ao ar, peneirado e encaminhado para oLaboratório de Solo e Água/UFCG/CSTR, Patos-PB, para análises químicas e físicas derotina.3.6 Delineamento experimentalO delineamento utilizado nos dois experimentos foi o em blocos casualizados, comdois tratamentos e 10 repetições (5 blocos com duas repetições de tratamentos). Ostratamentos do Experimento I foram T 1 = variedade de jurema preta com acúleos e T 2 =variedade de jurema preta sem acúleos, e os do Experimento II foram T’ 1 = variedade defavela com espinhos e T’ 2 = variedade de favela sem espinhos. O fator data foi incluído emtrês níveis: março de 2009, 2010 e 2011, para a variável cobertura vegetal do solo, ou maio de2009, 2010 e 2011, para as variáveis produção e <strong>br</strong>omatologia da biomassa forrageira eatributos do solo. As médias dos fenótipos com e sem acúleos ou espinhos foram comparadaspelo teste F da ANOVA, enquanto o teste F foi aplicado para o fator datas para indicar se avariação observada era significativa (PIMENTEL GOMES, 1981; SAMPAIO, 1998), sem sepreocupar com a construção de um modelo de regressão. Foi realizada análise de regressãolinear, para escolha do modelo de regressão do comprimento e o diâmetro basal da juremapreta ou da favela (Y, em cm ou mm, por planta so<strong>br</strong>evivente) com a idade (X, em meses) dasmudas no campo, para cada fenótipo. O nível de significância adotado foi o de 5%.
4 Resultados e Discussão4.1 Experimento I – Jurema preta4.1.1 So<strong>br</strong>evivênciaEm julho de 2011, a so<strong>br</strong>evivência diferiu entre os fenótipos da jurema preta: 88% e95% para os fenótipos com acúleos e sem acúleos, respectivamente. Estes valores superam osrelatados por Sales (2008) (36,2%) para jurema preta plantada em área semelhante à dopresente estudo. Superam, também, os valore observados para a so<strong>br</strong>evivência (
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