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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE - Cstr.ufcg.edu.br

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Comprimento (cm)Diâmetro (mm)48O comprimento e o diâmetro basal da favela com e sem espinhos aumentaram emfunção da idade (meses em campo), de acordo com modelos lineares simples diferenciadospara os dois fenótipos (Figura 5a e b).Os modelos observados no comprimento e diâmetro basal sugerem odesenvolvimento da favela de maneira contínua nos primeiros 30 meses após o plantio, a umataxa mensal 5,42 cm/planta e 2,46 cm/planta, para o comprimento de plantas com e semespinhos, respectivamente, e de 0,91 mm/planta e 0,48 mm/planta para o diâmetro basal deplantas com e sem espinhos, respectivamente. Porém, observa-se a descontinuidade docrescimento durante o período seco dos anos, semelhantemente ao que foi observado para ajurema preta, o que poderia ter sido contemplado com modelos mais complexos. No entanto,o poder explicativo do modelo linear não foi inferior ao do modelo quadrático ou cúbico aoponto de justificar a adoção de modelos mais complexos, e ,por esta razão, optou-se pelasimplicidade de uma relação expressa por uma reta.Figura 5 – Curvas e modelos de regressão relacionando o comprimento (a) e diâmetro basal(b) da favela com (+) e sem (x) espinhos, entre fevereiro de 2009 e julho de 2012,plantadas em área degradada de Caatinga, na fazenda NUPEÁRIDO, Patos (PB),Brasil240200160y = 5,418x + 39,887r²ajust = 0,6871a4030y = 0,912x + 10,159r²ajust = 0,7069b1202080400y = 2,465x + 31,688r²ajust = 0,2777100y = 0,480x + 11,226r²ajust = 0,25250 6 12 18 24 300 6 12 18 24 30Fonte – Nunes (2012)Idade (meses)Idade (meses)Os baixos valores para os coeficientes de determinação (r 2 ajust < 0,28) associadosaos modelos de regressão do comprimento e diâmetro basal para o fenótipo inerme indicamque, além de menor crescimento, a variabilidade entre os indivíduos sem espinhos é maior doque aquela verificada entre os indivíduos com espinho. Esta maior variação pode ser usadanum eventual programa de melhoramento, pois os ganhos genéticos provenientes de uma

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