Propaganda Julho 2016

More documents

Recommendations

Info

digital (viewability) Arquivo pessoal É preciso ver e ser visto “Ao adotar o conceito de viewability, as marcas poderão separar o joio do trigo, pois a métrica não garante o sucesso da campanha, mas sim a oportunidade de que os usuários possam interagir e desta forma seguir o funil até a conversão” > Alberto Pardo é CEO e fundador da Adsmovil* Em qualquer mercado a necessidade de comprovação do retorno em relação ao investimento é prioridade tanto para quem investe como para quem presta o serviço. O ecossistema digital não é diferente e respira esse debate diariamente em busca de novas e mais precisas formas de mensurar o impacto e efetividade da publicidade. O último passo desta evolução é a criação da métrica de viewability, que permite a compreensão concreta da oportunidade de os usuários verem os anúncios. De acordo com números do IAB, 54% dos anúncios on-line passam despercebidos por parte dos usuários. Por esta razão, as marcas poderiam estar desperdiçando suas verbas ao pagar por anúncios que não são vistos. Por exemplo, se um banner carrega na parte inferior de uma página mobile, mas o usuário não a visualiza, essa impressão não é considerada visível. De acordo com o guia de boas práticas da entidade, para um formato display ser considerado “viewable” é preciso que 50% da peça esteja presente na tela ativa do usuário por pelo menos um segundo. No caso de vídeo, mínimo de 50% da área por pelo menos dois segundos. É diante deste panorama que o conceito de “viewability” ganha força, pois contribui para que os anunciantes passem a medir as impressões reais dos anúncios, ou seja, quando realmente o usuário vê a publicidade. Desta forma, o resultado de uma campanha não seria equivalente a mil impressões, mas sim de que mil pessoas a tenham visto. A nova métrica tem importância para todos os players da indústria. Do ponto de vista do anunciante, o que está em jogo é a segurança de que as peças não apenas foram entregues (impressões), mas também tiveram a oportunidade de serem vistas pelos usuários, ou seja, de que seu investimento não foi desperdiçado em peças que, por ventura, tenham sido entregues na tela inativa ou visíveis em apenas uma pequena fração de sua área total (abaixo de 50%). Ao adotar o conceito de viewability, as marcas poderão separar o joio do trigo, pois a métrica não garante o sucesso da campanha, mas sim a oportunidade de que os usuários possam interagir e desta forma seguir o funil até a conversão. Ao analisar o resultado de uma campanha com alta taxa de viewability, porém, com baixa conversão, será preciso identificar se a criação, mensagem e plano de mídia foram adequados ao público-alvo desejado. A tendência ao longo do tempo é o aprimoramento da campanha como um todo. Para os veículos, a métrica traz a pressão necessária para a reavaliação da qualidade dos inventários e que sejam pensados a partir da lógica da navegação fluida do usuário e não apenas com foco nas impressões. Diante deste contexto, acreditamos na importância da capacitação de agências e para oferecer aos anunciantes a possibilidade de contar com a métrica de viewability. É nosso papel demonstrar às marcas a qualidade do trabalho e confiança de que o investimento em publicidade mobile se reverterá em oportunidade de engajamento com seus consumidores. A demanda por transparência nos resultados no ecossistema digital exige como primeiro passo a adoção da métrica de viewability na mensuração das campanhas. Em publicidade é imprescindível ver e ser visto! 20 propaganda | junho <strong>2016</strong>
SINÉSIO DE OLIVEIRA, STEFANIE GIANNINI, SUZANA DE QUEIROZ, TANCREDO DE SOUZA, THASSIO DE ARAUJO, THAYS ALMENDRA, THIAGO BOCATTO, THIAGO RODRIGUES, THIENY PRATES, THOMAS PETRECHE, TICIANA GOMES, VALQUÍRIA APARECIDA, VANESSA LIMA, VANESSA RAMALHO, VERA LUCIA MAIA, VICTÓRIA VIEIRA, VITOR BARBATO, VIVIAN DANTAS, WAGNER FRAGATA, WELTON SILVA, WILLIAM PAIVA, YOHANA NUNES, YURI SABOYA, ZEZÉ DIAS. LDC AV. BRIG. LUÍS ANTÔNIO, 4980 JD. PAULISTA SÃO PAULO/SP 01402 002 WWW. LDC.AGENCY CONTATO @LDC.AGENCY
Page 1: ISSN 0033-1244 Entrevista Luis Mart
Page 5 and 6: editorial (Pedro Yves) Mês de Cann
Page 7 and 8: linha direta (Ferrentini) Ruptura
Page 9 and 10: Said Farhat foi nomeado ministro da
Page 11 and 12: A Wine recentemente foi premiada na
Page 13 and 14: LDC. MAS PODE CHAMAR DE A AGÊNCIA
Page 15 and 16: CECILIA CILENTO, CELSO DAL SASSO, C
Page 17 and 18: INDAIARA PELIZARIO, IRIA ANDRÉ, IZ
Page 19: MARILIZA FELIZARDO, MARINA PEDROLLO
Page 23 and 24: Daniel Chalfon Sócio e VP de mídi
Page 25 and 26: PMG da Nextel é um exemplo. O brie
Page 27 and 28: construindo uma função, então n
Page 29 and 30: Catho - “Trabalho” O trabalho n
Page 31 and 32: Imaflora - Origens Brasil® Durante
Page 33 and 34: Reposionamento A Natura reposiciona
Page 35 and 36: A GPMídia, agência digital full s
Page 37 and 38: QUEM NÃO PARTICIPA PERDE A VEZ. 15
Page 39 and 40: a ação do Cinturão da Copa, envo
Page 41 and 42: Outdoors exibem retratos de vítima
Page 43 and 44: Estadão FCB (1998 - 2015) 6ª mais
Page 45 and 46: Tramontina J. Walter Thompson (2000
Page 47 and 48: www.arnoldi.com.br SUA COMUNICAÇÃ
Page 49 and 50: BrandZ Top 50 Brasil em USD MM # Ma
Page 51 and 52: Dieter, diretor comercial de market
Page 54 and 55: making of (SulAmérica) Uma missão
Page 56: Obladi, Obladá (Castelo) O mendigo
Page 59 and 60: “Não foi do dia para a noite, ne
Page 61 and 62: nal foi desenvolvido com um design
Page 63 and 64: Martinez pier Praia Carlton Le Cann
Page 66 and 67: 66 propaganda | junho 2016 dorinho
Page 68: Máquinas devem substituir homens?

Propaganda Julho 2016

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?