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as oportunidades? Quais os principais desafios para o desenvolvimento estratégico da Direb?
Após este momento individual cada área participou de um fórum de discussões com a equipe
responsável pela oficina de Planejamento.
A síntese do resultado dessas discussões foi apresentada a todos na abertura do
evento, conforme já relatado.
Os integrantes foram divididos em dois grupos:
Interno: André Fenner, Bruno Andrade, Clarice Melamed, Edward Torres, Fernanda Layunta,
Gerson Penna, Iramaya Caldas, Leonardo dos Santos, Mara Salles, Maria Amélia, Maria Célia
Delduque, Mônica Geovanini, Natasha Rodrigues, Paulo Roberto, Raphael Alexandre, Telma
Gontijo, Vitor Laerte e Wagner Vasconcelos. Na equipe: André Guerrero, facilitador e Tassiana
Fronza, moderadora e Leonardo Santos, apoio.
Externo: Carlos Passarelli, Cássia Pereira, Claudia Helena, Eleonor, Jorge Machado, Luciana
Sepúlveda, Mauricio Moreira, Mônica Pereira, Nayane Taniguchi, Paulo Ribeiro, Rogério Maia,
Salymar Lyege, Simone Armond, e Wélcio Silvério. Na equipe: Wagner Martins, facilitador e
Patricia Pimenta, moderadora.
3.1.1 Análise do Aspecto Interno
No dia 17 de junho o grupo interno se reuniu e foram discutidos todos os pontos
levantados anteriormente nas áreas e, com isso, buscou-se um desenho geral daquilo que o
grupo da Fiocruz Brasília deseja em relação ao ambiente interno para o período de 2012-2015.
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A metodologia utilizada foi a fixação de tarjetas na parede para a visualização dos
pontos fortes e fracos, desafios e estratégias e as ações e projetos que as diversas
coordenações da Fiocruz Brasília identificaram ao longo das reuniões de planejamento.
Por meio dessa dinâmica de visualização, os participantes discutiram as idéias que
mais refletiam cada um dos pontos abordados e propuseram coletivamente projetos e ações
para a instituição.
Ao final, os pontos fracos destacados foram:
Deficiência na manutenção predial;
Fragilidade na Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC);
Falta de clareza sobre a Escola de Governo em Saúde (EGS) e o papel da DIREB em
relação a EGS;
Deficiência da coordenação de ensino para atender as normas demandadas da EGS;
Inexistência de um projeto institucional agregador.
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