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do curso de Pós-graduação. Discutiu-se a possibilidade de juntar todos em um único eixo
e houve o consenso de que o Projeto DF Sem Miséria tem maior potencial de integração
de toda a Instituição.
Retirar as pessoas como responsáveis pelo projeto e incluir os setores como
responsáveis principais. Sugeriu-se que o projeto agregador deve ter uma estrutura
matricial, de forma a aproveitar os funcionários de toda a Fiocruz.
O grupo sugeriu um Espaço Institucional periódico para avaliação dos mapas e
projetos, bem como o reforço da cultura organizacional para a apresentação dos
trabalhos. Apontou-se a necessidade de “quantificação” das atividades e produtos em
metas mensuráveis a fim de acompanhar o alcance dos objetivos, ainda que respeitados
os projetos que teriam indicadores mais qualitativos.
Realocar o projeto 22.6 - Curso de Formação de profissionais da área de vigilância
em saúde para do Macroprojeto 22 para o Macroprojeto 3 de Pós-Graduação.
Grupo III – Integrantes: André Fenner, Antônio Silvestre, Dulce Ferraz, Celina
Roitman, Fabiana Damásio, Gabriel, Isanio Lopes, José Cerbino, Leonardo dos
Santos, Maria Célia Delduque, Mônica Mendes, Paulo Ribeiro e Rafael Schllicher e
Cláudia Martins.
O grupo 3 teve a condução de seus trabalhos orientada pela Coordenadora da
Diretoria de Planejamento Estratégico – DIPLAN, Cláudia Martins.
Inicialmente, realizou-se uma reflexão sobre os conceitos de projetos e atividades,
momento em que os participantes foram convidados a avaliar os projetos em que estavam
envolvidos.
O primeiro tema foi levantado pela facilitadora, que iniciou discussão sobre o que
seria um projeto estratégico, tendo como exemplo o “Projeto Direb 3.12 – Implantar o
Observatório da Saúde no Legislativo”. A opinião dos participantes foi de que se trata de
uma atividade importante para a consecução dos objetivos da unidade e que deve ter suas
atividades financiadas pelo orçamento regular. Ressaltou-se que o projeto tem problemas
em sua sustentabilidade, tem seu banco de dados atualizado diariamente e necessita de
mais pessoas envolvidas de forma contínua nas ações, uma vez que conta com apenas
dois bolsistas que têm vínculo precário com a instituição. Convencionou-se, ainda, tratar
o conjunto de ações do “Observatório do Legislativo” como uma atividade e não como
um projeto.
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Em seguida, avaliou-se a criação de um programa de pós-graduação. Esse programa
será alocado no “Eixo: Ciência e Tecnologia, Saúde e Sociedade”, que conterá todos os
projetos desta natureza – em parceria com a CAPES. Foi entendimento do grupo que esse
programa caracteriza-se como uma nova atividade.
No momento seguinte foi discutido o “Projeto Direb 37.3 – Núcleo de apoio ao
Gerenciamento de Projetos”. Expressou-se a preocupação com a efetiva implantação
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