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METODOLOGIA
A Metodologia utilizada foi uma adaptação do World Café, por tornar a dinâmica de
discussão mais interativa e possibilitar que um maior número de participantes, pudesse discutir
entre si, criando uma rede viva de diálogo colaborativo sobre perguntas relevantes para a
implementação do nosso projeto institucional. Por meio dela poderemos compartilhar
conhecimentos e descobrir novas oportunidades de ação conjunta.
Com esse enfoque inovador foi possível criar redes dinâmicas de conversação que
tornassem o acesso e aproveitamento da nossa inteligência coletiva tornando-a uma inteligência
cooperativa direcionada a ação com mais engajamento na construção de uma visão de futuro
compartilhada.
Esta metodologia teve como objetivo, trabalhar na dimensão da inteligência coletiva da
instituição, tornando-a uma inteligência cooperativa e direcionada à ação mais engajada na
construção de uma visão de futuro compartilhada para a unidade. A oficina foi orientada para o
diálogo entre os representantes das diversas áreas da Fiocruz Brasília. Os temas trabalhados
abrangem as possibilidades de futuro da instituição, visando à consolidação da sua “Nova
Institucionalidade”.
Nos momentos de diálogos em subgrupos, foram trabalhadas as seguintes questões:
Que tipo de unidade técnico-científica a Fiocruz Brasília quer se tornar?
Que tipo de unidade técnico-científica a Fiocruz Brasília pode se tornar?
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Posteriormente, houve uma conversação coletiva dividida em dois momentos – no
primeiro, apresentou-se para o coletivo a síntese dos diálogos desenvolvidos pelos subgrupos. No
segundo momento, a conversa teve uma orientação mais estratégica, abordando as seguintes
questões:
O que estamos fazendo para a construção da Fiocruz Brasília como unidade
técnico-científica?
Considerando os nossos eixos de atuação, qual a melhor forma de alinhar o que
está sendo feito na Fiocruz Brasília com o modelo de unidade técnico-científica?
Para concluir, foi feita uma análise situacional coletiva, conduzida pelo Coordenador de
Gestão e Integração Estratégica, Wagner Martins, orientada pelas seguintes questões:
Quais ameaças e dificuldades identificamos ao nosso projeto?
Quais oportunidades potencializam o desenvolvimento do nosso projeto?
Quais atores (pessoas ou instituições) interferem no desenvolvimento do nosso
projeto?
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