relatorios_planejamento

‣ Articulação interna, de modo geral: que a Fiocruz Brasília possa se ver
como uma unidade, que uns possam conhecer o trabalho e os recursos dos
outros, que a fragmentação e a cultura de particularização do que deve
ser institucional seja superada.
‣ Alinhamento entre ensino e pesquisa.
‣ Articulação para desenvolver um projeto de unidade técnico-científica e
apresentar ao Congresso Interno.
Já em relação às articulações externas, foram apontadas as seguintes:
‣ Necessidade de maior integração com a UnA-SUS, UnB e Fórum das
Diretorias Regionais.
O coletivo também identificou ameaças internas (dentro da própria Fiocruz Brasília) e
externas, a serem consideradas na implementação do projeto da Nova Institucionalidade. As
seguintes questões foram identificadas como ameaças internas:
‣ Falta de amadurecimento institucional.
‣ Boicotes/sabotagens internas.
‣ Não ter um projeto comum que nos integre.
‣ Fragmentação e falta de amadurecimento em torno de um projeto
comum.
‣ Falta de diálogo e de reconhecimento entre projetos.
‣ Desconhecimento sobre as áreas.
‣ Falta de integração entre as coordenações.
‣ Baixa produtividade em pesquisa.
‣ Dúvida: o que nós somos?
‣ Individualismo.
‣ Poderemos certificar a Pós-Graduação?
‣ Carência de uma unidade/identidade da DIREB.
‣ “Precisamos nos reconhecer...”
‣ Falta de estabilidade.
‣ A falta de conhecimento sobre o papel da UnA-SUS.
‣ Dúvida sobre o nosso papel em relação ao Ministério da Saúde.
OFICINAS DE PLANEJAMENTO 55
Em relação às ameaças externas, foram identificadas as seguintes questões:
‣ UnA-SUS como uma entidade independente da Fiocruz;
‣ Política institucional (Fiocruz como um todo).
‣ Boicotes/sabotagens externas (de outras unidades da Fiocruz).
‣ Ministério da Saúde querer dominar os espaços.
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