Políticas de Exclusión en la Educación y el Trabajo_Pablo Gentili
Políticas de Exclusión en la Educación y el Trabajo_Pablo Gentili
Políticas de Exclusión en la Educación y el Trabajo_Pablo Gentili
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Gounet, Thomas (1992) "P<strong>en</strong>ser à L’<strong>en</strong>vers. Le Capitalisme, Dossier Toyotisme", em Etu<strong>de</strong>s Marxistes<br />
(Bruxe<strong>la</strong>s) Nº 14.<br />
Harvey, David (1992) A Condição Pós-Mo<strong>de</strong>rna (São Paulo: Loyo<strong>la</strong>).<br />
Kurz, Robert (1992) O Co<strong>la</strong>pso da Mo<strong>de</strong>rnização (Da Derrocada do Socialismo <strong>de</strong> Caserna à Crise da<br />
Economia Mundial) (São Paulo: Paz e Terra).<br />
Lojkine, Jean (1995) A Revolução Informacional (São Paulo: Cortez).<br />
Marx, Karl (1978) Capítulo VI (Inédito) (São Paulo: Ciências Humanas).<br />
Mészáros, István (1995) Beyond Capital - Towards a Theory of Transition (Londres: Merlin Press).<br />
Mcilroy, John (1997) "Tra<strong>de</strong> Unions in Retreat – Britain Since 1979", em International C<strong>en</strong>tre for <strong>la</strong>bour<br />
Studies (Manchester).<br />
Murray, Fergus (1983) "The Desc<strong>en</strong>tralisation of Production- The Decline of the Mass-Collective Worker?", em<br />
Capital & C<strong>la</strong>ss (Londres) Nº 19.<br />
Notas<br />
1 Dados extraídos <strong>de</strong> "Time for a Global New Deal", em Foreign Affairs (Londres) jan/fev/1994, Vol. 73, n. 1,<br />
pág. 8.<br />
2 Ent<strong>en</strong><strong>de</strong>mos o taylorismo e o fordismo como o padrão produtivo capitalista <strong>de</strong>s<strong>en</strong>volvido ao longo do<br />
século XX e que se fundam<strong>en</strong>tou basicam<strong>en</strong>te na produção em massa, em unida<strong>de</strong>s produtivas conc<strong>en</strong>tradas<br />
e verticalizadas, com um controle rígido dos tempos e dos movim<strong>en</strong>tos, <strong>de</strong>s<strong>en</strong>volvidos por um proletariado<br />
coletivo e <strong>de</strong> massa, sob forte <strong>de</strong>spotismo e controle fabril.<br />
3 O toyotismo expressa a forma particu<strong>la</strong>r <strong>de</strong> expansão do capitalismo monopolista do Japão no Pós-45,<br />
cujos traços principais serão <strong>de</strong>s<strong>en</strong>volvidos adiante.<br />
4 Ver também Chesnais (1996) e Kurz (1992).<br />
5 Ver especialm<strong>en</strong>te Gounet (1991; 1992) e a coletânea organizada por Amin (1996).<br />
6 Utilizamos a expressão c<strong>la</strong>sse-que-vive-do-trabalho como sinônimo <strong>de</strong> c<strong>la</strong>sse trabalhadora. Ao contrário <strong>de</strong><br />
autores que <strong>de</strong>f<strong>en</strong><strong>de</strong>m o fim do trabalho e o fim da c<strong>la</strong>sse trabalhadora, está expressão pret<strong>en</strong><strong>de</strong> <strong>en</strong>fatizar o<br />
s<strong>en</strong>tido contemporâneo da c<strong>la</strong>sse trabalhadora (e do trabalho). E<strong>la</strong> compre<strong>en</strong><strong>de</strong>: 1) todos aqu<strong>el</strong>es que<br />
v<strong>en</strong><strong>de</strong>m sua força <strong>de</strong> trabalho, incluindo tanto o trabalho produtivo quanto o improdutivo (no s<strong>en</strong>tido dado<br />
por Marx); 2) inclui os assa<strong>la</strong>riados do setor <strong>de</strong> serviços e também o proletariado rural; 3) inclui proletariado<br />
precarizado, sem direitos e também os trabalhadores <strong>de</strong>sempregados, que compre<strong>en</strong><strong>de</strong>m o exército<br />
industrial <strong>de</strong> reserva; 4) e exclui, naturalm<strong>en</strong>te, os gestores e altos funcionários do capital, que recebem<br />
r<strong>en</strong>dim<strong>en</strong>tos <strong>el</strong>evados ou vivem <strong>de</strong> juros. Essa expressão incorpora integralm<strong>en</strong>te a idéia marxiana do<br />
trabalho social combinado, tal como aparece no Capítulo VI (Inédito), à qual nos referimos anteriorm<strong>en</strong>te<br />
(Marx, 1978)