Cálculo integral em R
Cálculo integral em R
Cálculo integral em R
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
y y<br />
f(x)<br />
1.7. INTEGRAL IMPR ÓPRIO<br />
R b<br />
z f(x)dx<br />
R z<br />
a f(x)dx<br />
x x<br />
a ← z b a<br />
z → b<br />
f(x) t<strong>em</strong> uma assímptota vertical <strong>em</strong> x = a +<br />
f(x)<br />
f(x) t<strong>em</strong> uma assímptota vertical <strong>em</strong> x = b −<br />
Analogamente ao caso dos integrais definidos <strong>em</strong> intervalos não limitados, também aqui vamos<br />
considerar uma família muito importante de integrais impróprios 5 , designados novamente por<br />
integrais de Dirichelet, e que são da forma<br />
1<br />
0<br />
dx<br />
x α,<br />
α ∈ R<br />
T<strong>em</strong>os o resultado análogo ao teor<strong>em</strong>a 1 da lição anterior, cuja d<strong>em</strong>onstração se deixa ao cuidado<br />
do aluno mais entusiasta.<br />
Teor<strong>em</strong>a 1.7.7 O <strong>integral</strong> de Dirichelet<br />
caso t<strong>em</strong>os<br />
1<br />
0<br />
1<br />
0<br />
dx<br />
=<br />
xα dx<br />
é convergente se e somente se α < 1, e nesse<br />
xα 1<br />
1 − α .<br />
Intuitivamente se α < 1 “o gráfico de 1<br />
vai se aproximar suficient<strong>em</strong>ente rápido do eixo dos<br />
xα yy quando x → 0 + ” de modo a que a área da região delimitada pelo eixo dos yy e pelo gráfico<br />
+∞ <br />
de f seja finita (confrontar com o <strong>integral</strong> de Dirichelet<br />
5<br />
Note que se α ≤ 0, a função<br />
considerado um <strong>integral</strong> definido.<br />
1<br />
dx<br />
x α).<br />
1<br />
x −α não t<strong>em</strong> assímptota <strong>em</strong> x = 0 + e <strong>em</strong> rigor o <strong>integral</strong> abaixo deve ser<br />
ISA/UTL – Licões de Mat<strong>em</strong>ática – 2005 47