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pequeno dicionário - CCHLA - Universidade Federal da Paraíba

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Revista Manaíra. João Pessoa, abril de 1940.<br />

Nº 06 pág. 04. Memorial do IHGP Edição<br />

Comemorativa dos 90 anos de Fun<strong>da</strong>ção<br />

1905/1995. J.P. 1995.<br />

SANTANA, Martha Mª Falcão de C. e M. ,<br />

“Primeira Historiadora e Médica<br />

Santaritense”, Artigo publicado na coluna<br />

Brasil 500 anos, In: O Norte, 17 de maio de<br />

1998.<br />

A União, João Pessoa de 1930/1940.<br />

A Imprensa, João Pessoa de 1928/1940.<br />

Era Nova, Parahyba do Norte, Imprensa<br />

Oficial, 1921/1926.<br />

Revista de IHGP, João Pessoa, A UNIÃO,<br />

Imprensa Oficial, 1932/1940.<br />

VIEIRA, José de Araújo – (* 23.03.1880,<br />

Mamanguape-PB – + 08.07.1948, Rio de<br />

Janeiro-RJ). Funcionário público, jurista,<br />

cronista e romancista. Órfão muito cedo faz<br />

tardiamente seus estudos na <strong>Paraíba</strong>,<br />

quando ingressa em um curso de<br />

comerciários. Manifesta suas primeiras<br />

tendências literárias no campo <strong>da</strong> poesia,<br />

publicando seus poemas no Almanaque <strong>da</strong><br />

<strong>Paraíba</strong> e nos jornais A União e O Correio,<br />

sob o pseudônimo de Félix de Araújo.<br />

Como a grande maioria dos jornalistas <strong>da</strong><br />

época migra para outros estados,<br />

principalmente Pernambuco, Ceará e Pará.<br />

Neste último dedica-se ao curso de Direito<br />

e mostra seu talento jornalístico em A<br />

Província do Pará e O Jornal. Posteriormente,<br />

conclui seu curso de Direito na Facul<strong>da</strong>de<br />

Nacional do Rio de Janeiro, onde fixa<br />

residência. Na capital, estréia como cronista<br />

144<br />

no Correio <strong>da</strong> Noite e na Gazeta <strong>da</strong> Tarde, ao<br />

mesmo tempo em que desenvolvia suas<br />

ativi<strong>da</strong>des de re<strong>da</strong>tor-chefe de documentos<br />

parlamentares na Câmara dos Deputados.<br />

Suas crônicas, após uma viagem à Suíça, são<br />

reuni<strong>da</strong>s no volume A cadeia velha, publicado<br />

em 1912. Viaja a Portugal, mas se mantém<br />

ligado à <strong>Paraíba</strong>, através de assíduas<br />

publicações no jornal A União, textos que<br />

serão organizados sob o título de Sol de<br />

Portugal (1918).<br />

Referência:<br />

SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos.<br />

Dicionário Literário <strong>da</strong> <strong>Paraíba</strong>. João Pessoa: A<br />

União, 1994.<br />

VIEIRA, Manoel Pedro Cardoso – (*<br />

01.1848, Conde-PB – + 10.01.1880, Rio de<br />

Janeiro-RJ). Filho de Pedro Cardoso Vieira<br />

e Maria Severina Vieira, proprietários do<br />

engenho que era uma pequena aldeia<br />

indígena, próxima à praia de Jacumã, no<br />

município do Conde. Faleceu no dia 10 de<br />

janeiro de 1880, aos 32 anos de i<strong>da</strong>de. Lá,<br />

Cardoso Vieira aprendeu as primeiras letras,<br />

vindo, depois, morar na capital, na Rua <strong>da</strong><br />

Lagoa <strong>da</strong> Frente, atual Treze de Maio,<br />

continuando os estudos. Em 1873,<br />

bacharelou-se em Direito, no Recife.<br />

Formado, voltou à <strong>Paraíba</strong> e dedicou-se à<br />

advocacia, ao jornalismo e ao magistério;<br />

aprovado em concurso público, foi<br />

nomeado professor do Lyceu, passando a<br />

lecionar Retórica, Geometria e Português.

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