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pequeno dicionário - CCHLA - Universidade Federal da Paraíba

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CARDOSO VIEIRA – Ver VIEIRA,<br />

Manoel Pedro Cardoso.<br />

CARLOS JÚNIOR, José – (* 24.07.1860,<br />

João Pessoa-PB – + 29.05.1896, Fortaleza-<br />

CE). Atua ao longo <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>, como<br />

jornalistas, sendo re<strong>da</strong>tor <strong>da</strong> Alva em 1850,<br />

e colaborador nos periódicos Flores<br />

Acadêmicas, de Recife, 1882 (onde publica<br />

tradições de Schiller), A Quinzena de<br />

Fortaleza, de 1887 a 1888, O Domingo, em<br />

1888, A Aveni<strong>da</strong>, em 1889, O Pão, de 1892 a<br />

1896 e O Ceará Ilustrado, em 1894.<br />

Consultar: AMORA, Manuel Albano. A<br />

academia Cearense de Letras. Fortaleza: Imp.<br />

Universitária do Ceará, 1957, p.44-45;<br />

BARREIRA, Dolor. História <strong>da</strong> literatura<br />

cearense. Fortaleza: Instituto do Ceará, 1948-<br />

1962. I: 120,185,186;<br />

Referência:<br />

SANTOS, Idelette Muzart Fonseca dos.<br />

Dicionário Literário <strong>da</strong> <strong>Paraíba</strong>. João Pessoa: A<br />

União, 1994.<br />

CARLOS, Manoel – Re<strong>da</strong>tor de A <strong>Paraíba</strong>,<br />

jornal do Partido Liberal.<br />

CARVALHO, Álvaro Pereira de – (*<br />

19.02.1885, Mamanguape-PB – +<br />

05.10.1952, João Pessoa-PB). Era filho de<br />

Manuel Pereira de Carvalho e D. Francisca<br />

Leopoldina de Carvalho. Casado em<br />

primeiras núpcias com D. Luiza Gonzaga<br />

dos Santos, nascendo desse casamento sete<br />

filhos: Stélio, Glaura, Stela, Nerina, Dalva,<br />

42<br />

Vilma e Clóvis. Enviuvando, casou-se,<br />

novamente, com D. Francisca Marques <strong>da</strong><br />

Rocha, em 1947. De origem modesta, logo<br />

cedo começou a trabalhar como barbeiro, a<br />

profissão do pai, a fim de manter os<br />

estudos. Aos 18 anos, inicia suas ativi<strong>da</strong>des<br />

jornalísticas como secretário do Jornal do<br />

Comércio, dirigido por Arthur Aquiles*.<br />

Conseguiu bacharelar-se em Direito pela<br />

Facul<strong>da</strong>de do Recife, em 1916. Era um<br />

homem culto, versado nos clássicos <strong>da</strong><br />

literatura universal. Na <strong>Paraíba</strong>, foi<br />

deputado <strong>Federal</strong>, Secretário de Estado,<br />

professor de Literatura e de Italiano do<br />

Lyceu Paraibano. Era jornalista, ensaísta,<br />

crítico e escritor. Re<strong>da</strong>tor de O Combate, que<br />

foi incendiado em 28 de julho de 1904. Foi<br />

diretor de O Comércio. Em 22 de outubro de<br />

1928, assumiu a Vice-Presidência do<br />

Estado, que tinha como Presidente o Dr.<br />

João Pessoa; dois anos mais tarde, em<br />

conseqüência do assassinato de João<br />

Pessoa, em 26 de julho de 1930, ocupou a<br />

Presidência. Com o fim <strong>da</strong> Revolução de 30,<br />

Álvaro Machado retornou ao magistério,<br />

renunciando à política. Foi para o Estado de<br />

São Paulo, estabelecendo-se em Santos,<br />

onde ficou durante sete anos, lecionando<br />

Inglês em colégios particulares e<br />

advogando. Álvaro de Machado foi um dos<br />

fun<strong>da</strong>dores <strong>da</strong> Academia Paraibana de<br />

Letras, sendo também, patrono <strong>da</strong>

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