pequeno dicionário - CCHLA - Universidade Federal da Paraíba
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máquina de <strong>da</strong>tilografia para criar um<br />
dispositivo que o permitia, mesmo em<br />
estado precário, continuar escrevendo seu<br />
artigo diário. Faleceu em 1968, na ci<strong>da</strong>de de<br />
São Paulo. Os Diários Associados<br />
compreendiam 34 jornais, 36 emissoras de<br />
rádio, 18 estações de televisão, uma agência<br />
de notícias, uma revista semanal (O<br />
Cruzeiro), uma mensal (A Cigarra), várias<br />
revistas infantis e uma editora. Re<strong>da</strong>tora:<br />
SFPB<br />
Referências:<br />
Academia Brasileira de Letras.<br />
http://www.academia.org.br/abl (Acesso<br />
em 13/13/2008).<br />
http://pt.wikipedia.org/wiki/Assis_Chatea<br />
ubriand (Acesso em 12/12/2008).<br />
FREYRE, Gilberto e AMADO,<br />
Chateaubriand em dois perfis. Recife: Diário de<br />
Pernambuco, 1992.<br />
JAMBO, Arnoldo. Introdução. In.<br />
FREYRE, Gilberto e AMADO,<br />
Chateaubriand em dois perfis. Recife: Diário de<br />
Pernambuco, 1992.<br />
MORAIS, Fernando. Chatô: Rei do Brasil.<br />
3.ed. São Paulo: Companhia <strong>da</strong>s Letras,<br />
1997.<br />
MELO, José Batista de – (* 22.12.1895,<br />
Teixeira-PB – + 9.11.1973, João Pessoa-<br />
PB). Filho do casal Juventino Ananias<br />
Batista de Melo e Elvira Xavier Batista.<br />
Iniciou os seus estudos na ci<strong>da</strong>de <strong>da</strong><br />
Parahyba, atual João Pessoa, na escola <strong>da</strong><br />
renoma<strong>da</strong> professora primária D. Francisca<br />
Moura. Demonstrou, desde cedo, interesse<br />
em ser professor tornou-se normalista <strong>da</strong><br />
98<br />
Escola Normal Oficial do Estado <strong>da</strong><br />
Parahyba do Norte.<br />
Em 1917, formado, exerceu o magistério,<br />
na sua ci<strong>da</strong>de natal, retornando no ano<br />
seguinte para a capital atuando também<br />
como professor. Entretanto, além de<br />
exercer o magistério, tanto no setor público<br />
quanto em escolas priva<strong>da</strong>s, foi diretor de<br />
diversas escolas, Inspetor Técnico do<br />
Ensino Primário e na gestão do Interventor<br />
Gratuliano Brito (1932-1934) exerceu o<br />
cargo de Diretor do Ensino Primário do<br />
Estado. Fundou, em 1934, e foi professor<br />
<strong>da</strong> Escola de Aperfeiçoamento de<br />
Professores que funcionou no Grupo<br />
Escolar Dr. Thomas Mindello.<br />
Segundo suas próprias palavras a Escola de<br />
Aperfeiçoamento de Professores se<br />
constituía uma “velha aspiração do<br />
professorado conterrâneo (...), que veio<br />
preencher uma <strong>da</strong>s lacunas mais sensíveis<br />
de que se ressentia o ensino. Destina<strong>da</strong> a<br />
ampliar os conhecimentos dos nossos<br />
educadores, recebeu o ato <strong>da</strong> Interventória<br />
vivos aplausos <strong>da</strong> classe que reconhece estar<br />
no professor o ponto de parti<strong>da</strong> de todo<br />
progresso <strong>da</strong> instrução.” (PARAÍBA,<br />
Estado <strong>da</strong>. A Instrução pública na <strong>Paraíba</strong>,<br />
1934, p.17)<br />
Lecionou ain<strong>da</strong> no Colégio Pio X, na<br />
Escola de Comércio “Epitácio Pessoa”, no<br />
Colégio Seráfico Santo Antônio e no