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“A Arte, mais uma vez, invadirá o Oficina. Suas ... - Colégio Oficina

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É este passo que mobiliza e transforma. Garantir a idéia do movimento, do deslocamento, do<br />

agir. Resgatar a história de Ana das Carrancas como elemento de transformação.<br />

Maior parte das OGs vive à custa de dinheiro público<br />

Pesquisa da FGV revela que 55% das ONGs se mantêm com recursos públicos. As brechas para ação de<br />

instituições inidôneas levaram o governo federal a buscar <strong>uma</strong> forma de disciplinar a atuação dessas<br />

entidades.<br />

Terceiro setor assume as tarefas do Estado<br />

Bons tempos aqueles em que reportagem sobre desvio de dinheiro público se fazia com político ladrão,<br />

funcionário corrupto e empresário desonesto. Uma <strong>vez</strong> flagrados, eles protestavam inocência, num gesto<br />

quase protocolar, e saíam atrás de um bom advogado. Claro que ainda há muito disso. Mas <strong>uma</strong> nova<br />

modalidade de negócios com o Estado cresce num ritmo assombroso, embaralhando a ética do público e<br />

do privado. Trata-se do terceiro setor, que não é empresa nem governo, e vem desenhando <strong>uma</strong> área<br />

cinzenta de intersecção com o Estado.<br />

OBS.: Esse texto pode ser acessado e lido no site:<br />

http://www2.uol.com.br/aprendiz/guiadeempregos/terceiro/noticias/ge300804.htm<br />

<strong>“A</strong>corda, levanta, resolve<br />

Há <strong>uma</strong> guerra no nosso caminho<br />

os confins do infinito<br />

as veredas estreitas do universo<br />

Vejo<br />

As cinzas do tempo<br />

O renascimento<br />

As danças do fogo<br />

Purificação, transporte<br />

Escuto<br />

O trovão que escapou<br />

As ladainhas das mulheres secas<br />

Herdeiros do fim do mundo<br />

Isso não é real<br />

ão<br />

Isso não é real<br />

A brotação das coisas<br />

Herdeiros da Tempestade<br />

A Árvore Dos Encantados (Lirinha)<br />

Girando em torno do sol<br />

Do sol<br />

Girando em torno do sol<br />

Vejo<br />

Aquele cego sorrindo<br />

o nevoeiro da feira<br />

Aquele cego sorrindo<br />

Beijo<br />

A f<strong>uma</strong>ça que sobe<br />

O peito da santa<br />

O cheiro da flor<br />

Árvore dos Encantados<br />

Vim aqui outra <strong>vez</strong> pra tua sombra<br />

Árvore dos Encantados<br />

Tenho medo, mas estou aqui<br />

Tenho medo, mas estou aqui<br />

Aqui Mãe<br />

Aqui meu Pai<br />

Em cima do medo coragem<br />

(Recado da Ororubá)”<br />

2008Salvador/sec./extraclasse/ OficinConcert/ 20080808_RoteiroGeralFina-EM.doc/prof-nJ<br />

(O Estado de S. Paulo)

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