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“A Arte, mais uma vez, invadirá o Oficina. Suas ... - Colégio Oficina

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Nosso estranho amor (Caetano Veloso)<br />

“ão quero sugar todo seu leite<br />

em quero você enfeite do meu ser<br />

Apenas te peço que respeite<br />

O meu louco querer<br />

ão importa com quem você se deite<br />

Que você se deleite seja com quem for<br />

Apenas de peço que aceite<br />

O meu estranho amor<br />

Oh! Mainha deixa o ciúme chegar<br />

Deixa o ciúme passar e sigamos juntos<br />

Super-Homem, a Canção (Gilberto Gil)<br />

“Um dia vivi a ilusão de que ser homem bastaria<br />

Que o mundo masculino tudo me daria<br />

Do que eu quisesse ter<br />

Que nada, minha porção mulher que até então se resguardara<br />

É a porção melhor que trago em mim agora<br />

É o que me faz viver<br />

Quem dera pudesse todo homem compreender, ó mãe, quem<br />

dera<br />

Ser o verão no apogeu da primavera<br />

E só por ela ser<br />

Quem sabe o super-homem venha nos restituir a glória<br />

Mudando como um Deus o curso da história”<br />

CEA DA 7ª SÉRIE B – “O ISTITO É COLETIVO, MEU SEHOR!”<br />

Oh! eguinha deixa eu gostar de você<br />

Prá lá do meu coração não me diga<br />

unca não<br />

Teu corpo combina com meu jeito<br />

ós dois fomos feitos muito pra nós dois<br />

ão valem dramáticos efeitos<br />

Mas o que está depois<br />

ão vamos fuçar nossos defeitos<br />

Cravar sobre o peito as unhas do rancor<br />

Lutemos <strong>mais</strong> só pelo direito<br />

Ao nosso estranho amor”<br />

Eu antes tinha querido ser os outros para conhecer o que não era eu.<br />

Entendi então que eu já tinha sido os outros e isso era fácil. Minha<br />

experiência maior seria ser o outro dos outros: e o outro dos outros era eu.<br />

2008Salvador/sec./extraclasse/ OficinConcert/ 20080808_RoteiroGeralFina-EM.doc/prof-nJ<br />

(LISPECTOR, 1992, p. 32)<br />

A palavra alteridade, que possui o prefixo alter do latim possui o<br />

significado de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal, com<br />

consideração, valorização, identificação e dialogar com o outro. A prática<br />

alteridade se conecta aos relacionamentos tanto entre indivíduos como<br />

entre grupos culturais religiosos, científicos, étnicos, etc. Na relação<br />

alteritária, está sempre presente os fenômenos holísticos da<br />

(Atsuko Tanaka,1963)<br />

complementaridade e da interdependência, no modo de pensar, de sentir e<br />

de agir, onde o nicho ecológico, as experiências particulares são<br />

preservadas e consideradas, sem que haja a preocupação com a sobreposição, assimilação ou destruição<br />

destas. “Ou aprendemos a viver como irmãos, ou vamos morrer juntos como idiotas”<br />

(Martin Luther King)

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