UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO CENTRO ... - Monografias.com

More documents

Recommendations

Info

Educação Ambientes Processo Objecto de Estudo METAS E OBJECTIVOS Cultura EDUCAÇÃO PROCESSO Fig. 1. PROPOSTA DE ESTRUTURA CURRICULAR. (Anon 6 , 2006) Cultura FACTORES DETERMINANTES CURRICULUM CULTURA OBJECTO Observe-se que nesta estrutura a cultura tem um papel de primeira ordem e como propõe o autor citado o conceito de cultura se entende como aquele espaço real e quotidiano onde se encontram integrados diferentes ambientes educativos, conformados pelo social, o tecnológico, o artístico, o científico, o comunicativo, o recreativo, o ético, o dinâmico e outros, pelo que se deve partir da concepção de um estudante que vai se desenvolver como cidadão, inscrito nuna cultura que o caracteriza por participar de uma identidade nacional, em termos da sua natureza e a sociedade onde coexistem diversos ambientes determinados de onde não escapam as disciplinas e inter-relacionadas de forma vertical ou horizontal, entre
elas e com as incidências destes ambientes. Portanto a educação como processo tem un objecto de estudo, a cultura. O curriculum converte-se num processo de investigação que num ciclo de permanente interacção recolhe o indivíduo (formação integral) a seu contexto (formação integrada) e a relação entre o indivíduo e seu contexto (formação integradora) para melhorar as aprendizagens na formação da pessoa. Esta formação se encaminha para uma integralidade entre o indivíduo e o contexto. Se se analizam algumas definições de curriculum considera-se que a que abaixo se apresenta é uma das mais completas, dada por Anon 7 , (2005). O curriculum é uma hipótese de trabalho que permite orientar a formação de um indivíduo ao longo de um nível determinado ou de uma carreira numa área de conhecimento, o qual nos leva a reconhecer o processo curricular como um processo de investigação e que só é realmente alcançado ao final da formação integral manifesto no impacto no meio sócio-económico e cultural no qual lhe corresponde actuar. O curriculum como processo investigativo deve oferecer problemas e perguntas que devem ser resolvidos . (Anon 5 , 2005: pág. 11): Como propõe Coro (1996) existem cinco tendências no desenho curricular: o curriculum como conteúdo do ensino, o curriculum como um guia ou plano, o curriculum como experiência, o curriculum como sistema e o curriculum como disciplina. Pelo que, ao falar de diferentes relações teórico-metodológicas do desenho curricular é necessário fazer referência à classificação dos mesmos. O curriculum é uma combinação de tendências na qual se manifiestam vertentes diferentes, pelo que se encontram distintos modelos de desenhos curriculares e entre os de maior influência pode-se citar os seguintes: modelos precursores (conductista), modelo globalizador, modelo de investigação na acção, modelo constructivista, modelo histórico-cultural e modelo dos processos conscientes. Ao fazer uma análise do nível de incidência deste modelo na formação de nossos profissionais, destacam-se dois aspectos que constituiram princípios na psicologia soviética na década de 40, que são: O reconhecimento da natureza social da actividade psíquica.
Page 1 and 2: UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO CENTRO
Page 3 and 4: RESUMO BAPTISTA, Maria A. J. S. Est
Page 5 and 6: LISTA DE TABELAS Tabela 1: Entrevis
Page 7 and 8: ÍNDICE I - Introdução 10 Método
Page 9 and 10: integracionista, tanto para o inter
Page 11 and 12: Além disto, como a autora deste tr
Page 13 and 14: específicas dos estudantes e a tro
Page 15 and 16: A pesquisa aqui utilizada foi descr
Page 17 and 18: da Universidade Agostinho Neto, a q
Page 19 and 20: contrariando a cosmologia aristoté
Page 21 and 22: pequenas "mortes"; tender, portanto
Page 23 and 24: Porém esta vida , por sua vez, tor
Page 25 and 26: Problema Objecto Objectivo Esquema
Page 27 and 28: medicina. Foi justamente em finais
Page 29 and 30: Lei periódica das mudanças de pro
Page 31: ase científica, fundamentam a prop
Page 35 and 36: O modelo dos processos conscientes,
Page 37 and 38: Localizar e utilizar a informação
Page 39 and 40: Avaliação Desta forma estes ponto
Page 41 and 42: É opinião da autora deste trabalh
Page 43 and 44: 2. Docentes de outras disciplinas d
Page 45 and 46: Dificuldades na sistematização da
Page 47 and 48: A maior dificuldade encontrada com
Page 49 and 50: formas de manifestar suas intençõ
Page 51 and 52: aspecto se destaca a relação que
Page 53 and 54: Quanto aos conteúdos do ensino se
Page 55 and 56: ensino modular em função de objec
Page 57 and 58: processo de aprendizagem, o profess
Page 59 and 60: sempre com grupos de indivíduos pa
Page 61 and 62: sem orientação, não sabem como p
Page 63 and 64: 14. Anon 3 . (2004): Cuba. MINED. B
Page 65 and 66: 41. Coro, F. (2002): Fisiología Ce
Page 67 and 68: 71. Panza, M. (2000): Opción Crít
Page 69 and 70: ANEXO 2 Proposta dos fundamentais p
Page 71 and 72: 7. As lâminas e as lamelas devem s
Page 73 and 74: 17. O tubo de ensaio se aproximará
Page 75 and 76: E) Necrópsia procedimento utilizad
Page 77 and 78: sustentação que manterá juntas a
Page 79 and 80: micrômetros. Há vários tipos de
Page 81 and 82: (desidratação). Objectiva-se com
Page 83 and 84:
2. Platina onde se fixa a preparaç
Page 85 and 86:
1. Desce-se o condensador e sobe-se
Page 87 and 88:
Sub-divisões do tema 1. Especializ
Page 89 and 90:
o N.º da Lâmina o Ampliações ut
Page 91 and 92:
formação de um mensageiro secund
Page 93 and 94:
PASSOS TECIDO EPITELIAL GLANDULAR U
Page 95 and 96:
Fibras (matriz forme): Sistema Col
Page 97 and 98:
TECIDO ADIPOSO Células adiposas: O
Page 99 and 100:
As principais características do T
Page 101 and 102:
5. No decurso da aula prática deve
Page 103 and 104:
Tipos: Macroscopicamente, dividem-s
Page 105 and 106:
Tecido conjuntivo sanguíneo O sang
Page 107 and 108:
Relação entre a estrutura e o fis
Page 109 and 110:
função armazenar íons Ca++. As f
Page 111 and 112:
PROTOCOLO # 9 INTRODUÇÃO: Tema a
Page 113 and 114:
5. No decurso da aula prática deve
Page 115 and 116:
Uma particular especialização da
Page 117 and 118:
Apesar de existirem todos esses cri
Page 119 and 120:
substância intersticial ou fundame
Page 121 and 122:
QUADRO iv. Classificação dos dife
Page 123 and 124:
QUADRO vi. ORIGEM DOS DIFERENTES TI
Page 125 and 126:
substância intercelular amorfa. A
Page 127 and 128:
Organização: Tecido Conjuntivo Pr
Page 129 and 130:
1. Foque a lâmina com pequena ampl
Page 131 and 132:
ANEXO 5 Informações adicionais de
Page 133 and 134:
ii. Para os tecidos conjuntivos Mar
Page 135 and 136:
substâncias quimioativas (mediador
Page 137 and 138:
A contracção das fibras musculare
Page 139 and 140:
ANEXO 6 Instituição: Instituto Su
Page 141 and 142:
Gráfico. 3. Entrevistados no Insti
Page 143:
AUTORA. MARIA ANTONIETA JOSEFINA SA
show all

UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO CENTRO ... - Monografias.com

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?