- Page 1 and 2: Hipólito e Fedra nos caminhos de u
- Page 3 and 4: Hipólito e Fedra nos caminhos de u
- Page 5 and 6: Sumário Apresentação 7 Claudio C
- Page 7 and 8: Apresentação Apresentação Se é
- Page 9 and 10: Apresentação de Eurípides e Sén
- Page 11 and 12: Apresentação Lourenzo, Manuel, Ro
- Page 13 and 14: Apresentação a noite como metáfo
- Page 15 and 16: Apresentação em questão e das ob
- Page 17 and 18: Apresentação de poesia arrebatado
- Page 19 and 20: Apresentação Melina Mercouri, mus
- Page 21: Apresentação partir de tal conjun
- Page 25 and 26: Hipólito em Eurípides: construç
- Page 27 and 28: Hipólito em Eurípides: construç
- Page 29 and 30: Hipólito em Eurípides: construç
- Page 31 and 32: Fedra e a sintomatologia da paixão
- Page 33 and 34: Mas existe outro tipo de amor entre
- Page 35 and 36: Fedra e a sintomatologia da paixão
- Page 37 and 38: Do amor como desconhecimento Do amo
- Page 39 and 40: Do amor como desconhecimento não p
- Page 41 and 42: Do amor como desconhecimento acaso,
- Page 43 and 44: Do amor como desconhecimento fogo,
- Page 45 and 46: Fedra de Séneca: que pode a razão
- Page 47 and 48: Fedra de Séneca: que pode a razão
- Page 49 and 50: Fedra de Séneca: que pode a razão
- Page 51 and 52: Fedra de Séneca: que pode a razão
- Page 53 and 54: Visão e interpretação senequiana
- Page 55 and 56: Visão e interpretação senequiana
- Page 57 and 58: Visão e interpretação senequiana
- Page 59 and 60: Visão e interpretação senequiana
- Page 61 and 62: Visão e interpretação senequiana
- Page 63 and 64: Parte II Entre o mito e as palavras
- Page 65 and 66: RoteiRos bíblicos de FedRa Roteiro
- Page 67 and 68: Roteiros bíblicos de Fedra esta ci
- Page 69 and 70: Roteiros bíblicos de Fedra signifi
- Page 71 and 72: Roteiros bíblicos de Fedra Para al
- Page 73 and 74:
Roteiros bíblicos de Fedra com os
- Page 75 and 76:
Roteiros bíblicos de Fedra atraç
- Page 77 and 78:
O mito de Fedra na literatura árab
- Page 79 and 80:
O mito de Fedra na literatura árab
- Page 81 and 82:
O mito de Fedra na literatura árab
- Page 83 and 84:
Teatralizar os “ornamentos da fá
- Page 85 and 86:
Teatralizar os “ornamentos da fá
- Page 87 and 88:
Teatralizar os “ornamentos da fá
- Page 89 and 90:
Teatralizar os “ornamentos da fá
- Page 91 and 92:
Teatralizar os “ornamentos da fá
- Page 93 and 94:
Ana Cecilia Rivaben Não obstante,
- Page 95 and 96:
Ana Cecilia Rivaben pois com este i
- Page 97 and 98:
Ana Cecilia Rivaben “descubrir la
- Page 99 and 100:
Ana Cecilia Rivaben O facto de que
- Page 101 and 102:
Patricia Zapata A obra começa com
- Page 103 and 104:
Patricia Zapata personagem expressa
- Page 105 and 106:
Patricia Zapata Podemos assinalar,
- Page 107 and 108:
Tiago Pereira Carvalho parece ter-s
- Page 109 and 110:
Tiago Pereira Carvalho virtualidade
- Page 111 and 112:
Tiago Pereira Carvalho Enquanto Sé
- Page 113 and 114:
Tiago Pereira Carvalho quem a front
- Page 115 and 116:
Aurora López, Andrés Pociña desd
- Page 117 and 118:
Aurora López, Andrés Pociña 118
- Page 119 and 120:
Aurora López, Andrés Pociña poss
- Page 121 and 122:
Aurora López, Andrés Pociña Alfo
- Page 123 and 124:
Aurora López, Andrés Pociña Llos
- Page 125 and 126:
Parte III Entre criações e recria
- Page 127 and 128:
Brava! Sublime! Fedra na ópera, en
- Page 129 and 130:
Brava! Sublime! Fedra na ópera, en
- Page 131 and 132:
Brava! Sublime! Fedra na ópera, en
- Page 133 and 134:
Brava! Sublime! Fedra na ópera, en
- Page 135 and 136:
Brava! Sublime! Fedra na ópera, en
- Page 137 and 138:
Brava! Sublime! Fedra na ópera, en
- Page 139 and 140:
Brava! Sublime! Fedra na ópera, en
- Page 141 and 142:
Brava! Sublime! Fedra na ópera, en
- Page 143 and 144:
Brava! Sublime! Fedra na ópera, en
- Page 145 and 146:
Nuno Simões Rodrigues Hipólito, m
- Page 147 and 148:
Nuno Simões Rodrigues pedidos dese
- Page 149 and 150:
Nuno Simões Rodrigues vidas humana
- Page 151 and 152:
Nuno Simões Rodrigues leitura raci
- Page 153 and 154:
Nuno Simões Rodrigues Manuel Guima
- Page 155 and 156:
Nuno Simões Rodrigues Neste filme
- Page 157 and 158:
Nuno Simões Rodrigues se coadunam
- Page 159 and 160:
Nuno Simões Rodrigues esse desenla
- Page 161 and 162:
Nuno Simões Rodrigues personagem,
- Page 163 and 164:
Nuno Simões Rodrigues das restante
- Page 165 and 166:
Nuno Simões Rodrigues peplum. Mas,
- Page 167 and 168:
Parte IV Hipólito de Eurípides, n
- Page 169 and 170:
A utopia da “criação em estado
- Page 171 and 172:
A utopia da “criação em estado
- Page 173 and 174:
Hipólito e a aprendizagem teatral:
- Page 175 and 176:
Hipólito e a aprendizagem teatral:
- Page 177 and 178:
Hipólito e a aprendizagem teatral:
- Page 179 and 180:
Hipólito e a aprendizagem teatral:
- Page 181 and 182:
Hipólito e a aprendizagem teatral:
- Page 183 and 184:
O silencioso coro no Hipólito euri
- Page 185 and 186:
O silencioso coro no Hipólito euri
- Page 187 and 188:
O silencioso coro no Hipólito euri
- Page 189 and 190:
O silencioso coro no Hipólito euri
- Page 191 and 192:
Arqueologia do agora: sobre a encen
- Page 193 and 194:
Arqueologia do agora: sobre a encen
- Page 195 and 196:
Arqueologia do agora: sobre a encen
- Page 197 and 198:
Arqueologia do agora: sobre a encen
- Page 199 and 200:
Arqueologia do agora: sobre a encen
- Page 201 and 202:
Ficha técnica Arqueologia do agora
- Page 203 and 204:
Edições, traduções e comentári
- Page 205 and 206:
J. V. Bañuls, P. Crespo (2008),
- Page 207 and 208:
——— (2008), Cartografía teat
- Page 209 and 210:
P. Howard ( 2 2003), Christoph Will
- Page 211 and 212:
——— (2003), “La donna secon
- Page 213 and 214:
J. Vicente Bañuls, P. Crespo (2008
- Page 215 and 216:
Índice temático e de nomes Barthe
- Page 217 and 218:
Índice temático e de nomes Foucau
- Page 219 and 220:
Índice temático e de nomes Moab:
- Page 221 and 222:
Índice temático e de nomes 226 Fe
- Page 223 and 224:
13. José Augusto Ramos, Maria Cris