D - PEREIRA, LUIS FERNANDO LOPES.pdf - Universidade Federal ...

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Figura 37. Pinheiro cortado. Praça Santos Andrade. Curitiba, 1996 .
Figura 38 . Placa come morativa do plantio de um pinheiro nas Comemorações do Centenário da Independência por Caetano Munhoz da Rocha . Placa transferida para outro pinheiro. Praça Santos Andrade , Curitiba , 1996 .
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LUIS FERNANDO LOPES PEREIRA PARANIS
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AGRADECIMENTOS A francisco moraes p
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INTRUDUÇÃO 0 estudo dos regionali
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viciada pelos dogmas religiosos aos
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egionalismo do ponto de vista do de
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epublicano no Paraná, seu positivi
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arte. Já Langlois e Agulhon mostra
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Última provincia a ser criada no f
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processo que culmina com a aboliç
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Embora criada pelo Império para se
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superação da fase metafísica que
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Jamais! ... Essa que irrompe, exple
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Não por mero acaso, Dario Veloso,
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incompatível coma autonomia provin
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Brasil e de uma República Federati
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sociedade que encara a forma republ
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Mesmo assim o Estado continua a ter
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Isto pode ser comprovado pela forma
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inclusive os analfabetos e aos reli
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Relações Exteriores e Joaquim Nab
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Curiosamente a partir de 1890 o jor
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Destacavam os republicanos do perí
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Como destaca José Murilo de Carval
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conjuração mineira, d r essa conj
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onze.* e ainda um chapéu republica
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Gerais encontra-se fragmentada entr
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(mineiridade) , São Paulo (bandeir
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II. A IDÉIA DE MODERNIDADE: A SOCI
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modernos em ação. O que se via er
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desenhos e a indústria do reclame.
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O fato é que as coleções de post
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à época praticamente a única gra
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Entender a construção desta idéi
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era a vinculação entre o Estado e
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do Paraná e que contará com a ade
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atitudes revelavam um grande focco
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Essa incaracteristica paranaense er
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Vale lembrar que o presidente do in
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indústria; o Meio Social que estud
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sim partir do próprio imaginário
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constituindo o tipo ideal paranista
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seria o paranaense jacobino e chauv
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paranaenses. 14 Mas os equívocos n
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nosso meio um material etnográfico
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termo por Romário Martins consolid
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defendidos por Romário Martins par
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Polyculture! -O PÃO NOSSO DE CADA
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identificando sua geografia como o
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Por toda esta complexidade desta ve
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II - A ESCRITA DA HISTORIA E A CONS
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Langlois, e fazendo do passado táb
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Os jornais curitibanos da época j
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Ao enviar representantes para a reg
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acontecido como uma verdadeira cat
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Apesar de toda esta construção da
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paranistas procurarão passar seus
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pretensão dos mesmos será exatame
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egiões mais distantes do ocidente.
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exploradores; aqui destaca-se a ocu
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Mas a questão central é que para
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paranaense entre os abolicionistas
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Deodoro da Fonseca que destituía o
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tradicionais, acredita que a histó
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sarcófagos. 25 outra marca da hist
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o que demonstra os fundamentos de t
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década de cinqüenta, vinculado ao
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Rocha Pombo, pretendendo destacar a
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Aqui vemos, de um lado, a pretensã
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histórico paranista, onde tal pass
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passado, pensamento e toda a cultur
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esquerda, o que levou, por exemplo,
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Mas esta proposta de brasão també
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III. OS MITOS DE ORIGEM A história
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periódico que, em seu número 5 de
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solitário, no horizonte. Eras uma
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embora com menor intensidade, foi a
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Além destas lendas Romário Martin
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lembrou-se de fazer-lhe uma outra s
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Paraná e tinha a região como algo
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IV. SÍMBOLOS E IMAGINARIO; EM BUSC
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evolucionário, pois desqualifica o
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para que resulte uma obra de arte c
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Este quadro é fantásticamente sig
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são admiráveis. Tem muito de trop
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Mas para compreendermos esta escolh
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Nomes como Traple, Nisio, Ghelfi, S
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mesmo realizada pelos paranistas Jo
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vincular o pinheiro a uma espécie
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Ainda nesse artigo vemos como Turin
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origem, ou seja, mostra ao habitant
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mais avançadas, dar-se-á, por out
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perceber a ligação deste futurism
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da Esphera Celestial. Duas novissim
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Monumento à entrada dos bandeirant
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camponês de origem eslava, como os
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de uma explicação prévia para um
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V. O ESPETÁCULO PARANISTA: AS MASS
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Nesta exposição destacam-se os qu
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onde o vencedor foi o Britânia que
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cerimônia, varios alunos, discipli
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grandioso e altamente patriótico.O
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0 mais curioso nesse episodio é qu
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Page 250: Figura 31. Inauguração da estátu
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Page 265 and 266: Figura 46. Desfile escolar na Praç
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Page 270 and 271: Figura 51. Estátua de Floriano Pe
Page 272 and 273: Figura 53 . Monumento à República
Page 274 and 275: Figura 55 . Pompas funebres de Joã
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