VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
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e e h s5o as energias do estado <strong>de</strong> particula e <strong>de</strong> buraco,<br />
respectivamente;<br />
✓e a interag5o residual entre os pares ph e o'h';<br />
X Pk (I ) e Y 11. ct ) s3o as amplitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong> RPA, que indicam<br />
a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> que um <strong>de</strong>terminado par ph participe na func5o<br />
<strong>de</strong> onda do estado excitado<br />
A <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ncia em eta das amplitu<strong>de</strong>s X ph e Y ph , assim comp<br />
a integral em Ciei s5o <strong>de</strong>correntes <strong>de</strong> levarmos em consi<strong>de</strong>rac5o<br />
explicitamente os estados do continuum <strong>de</strong> uma particula, conforme<br />
indicado anteriormente.<br />
Se consi<strong>de</strong>ramos apenas TDA, o ultimo termo das eqs (9) se a-<br />
nula, e em forma matricial temos apenas<br />
(10 [ A ] [X] [W]<br />
O lado direito <strong>de</strong>sta equac5o aparece explicitamente quando se,<br />
trata corretamento o polo <strong>de</strong> X(1?) , visto ter-se uma singulari7<br />
da<strong>de</strong> sempre que Pk<br />
(11) EE - (tcEK1] :<br />
C)<br />
No caso <strong>de</strong> consi<strong>de</strong>rarmos apenas estados discretos, oars uma re<br />
duc5o do espaco, ou por se colocar o sistema numa caixa <strong>de</strong> Pare<strong>de</strong>s ,<br />
infinitas, o lado direito da eq.(11) se anula, ou seja na eq.(9), a<br />
integral sobre 4E p- se transforma numa somatoria sabre o numero qu5n<br />
tico associado a energia.<br />
O sistema <strong>de</strong> equagOes expresso em (11) po<strong>de</strong> ser resolvido nume<br />
ricamente, mas apresenta s6rias <strong>de</strong>svantagens: comb a dimensio ' da<br />
matriz A e Nph'o n9 <strong>de</strong> pares p-h possiveis, se tratarmos um espago<br />
mo<strong>de</strong>lo realistic°, o sistema se torna rapidamente intratfivel, vista<br />
que o numero <strong>de</strong> operacCies a serem efetuados crescer5 Com N ph . POr<br />
outro lado, o sistema sup6e automaticamente uma discretizacgo da<br />
vari5vel <strong>de</strong> energia, tornando A uma matriz cubica Npi X r NE<br />
on<strong>de</strong> o numero <strong>de</strong> pontos que se toms na re<strong>de</strong> em energia 0<br />
resultado a que nests forma simples, mesmo para pequenos espacos mo<br />
<strong>de</strong>lo esbarra-se numa impossibilida<strong>de</strong> numerica, em especial Ora nucleos<br />
pesados; contudo j5 h5 formalismos que nos permitem ampla,a-<br />
plicac5o das equacoes <strong>de</strong> RPA.<br />
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