VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
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mult6nea <strong>de</strong> dois pr5tons num <strong>de</strong>tetor <strong>de</strong> particulas. A montagem<br />
experimental que se preten<strong>de</strong> usar no nosso laboratario prev a<br />
<strong>de</strong>tecio dos raios X por um contador proporcional e a dos protons<br />
, par um <strong>de</strong>tetor anular 6 frente do alvo.<br />
Assim, o nova enfoque que o chamado formalismo da corren<br />
to trouxe para a <strong>de</strong>scri0o da ionizacio das camadas internas per<br />
mitiu que a medida do efeito possa ser abordada <strong>de</strong> um ponto <strong>de</strong><br />
vista diferente e, provavelmente, mais conclusivo.<br />
111.6 - Mapeamento das funcOes <strong>de</strong> ondas eletrOnicas <strong>de</strong> camadas<br />
internas.<br />
A primeira vista, se po<strong>de</strong>ria pensar que particulas coma<br />
protons, alfas ou ions mais pesados seriam sondas extremamente<br />
grosseiras para examinar, com algum <strong>de</strong>talhe, a distribuicio ele -<br />
tranica <strong>de</strong>ntrodo itomo. lsso. em geral, verda<strong>de</strong> mas ocorre que,<br />
em certas circunstincias, a secio <strong>de</strong> choque <strong>de</strong> ionizacio numa<br />
subcamada reflete diretamente a distribuicSo <strong>de</strong> velocida<strong>de</strong>s dos<br />
eletrons <strong>de</strong>ssa subcamada. E ficil verificar essa afirmativa no<br />
limite <strong>de</strong> baixa velocida<strong>de</strong> inci<strong>de</strong>nte da PWBA. Na ionizacio, as<br />
colisoes que transferem o el6tron <strong>de</strong> um estado ligado para esta<br />
dos do continuo com energia cinitica quase zero sio muito mais<br />
proviveis que as colisoes que produzeme16trons ripidos. Se apro<br />
ximarmos a fung5o <strong>de</strong> onda final no continuo, a qual aparece no<br />
fator <strong>de</strong> forma inel5stico da aproxima45o <strong>de</strong> Born, por seu valor<br />
na posicio do nOcleo e para energia zero, este fator <strong>de</strong> forma<br />
se transforma em alga proporcional a transformada <strong>de</strong> Fourier<br />
da funcio <strong>de</strong> onda eletrOnica no estado initial. Dessa forma, a<br />
secio <strong>de</strong> choque diferencial para ionizacio numa camada interna<br />
fica proporcional a la(q)1 2 on<strong>de</strong> o(q) a funcio <strong>de</strong> onda <strong>de</strong> momentum<br />
da camada interna do itomo. Em estados ns temps n-1 zeros.<br />
Na sec5o <strong>de</strong> choque integral. esses zeros aparecem como patamares<br />
na curva da secio <strong>de</strong> choque total contra energia. Esta<br />
peculiarida<strong>de</strong> foi estudada em nosso laboratorio 18<br />
para as estados<br />
2s e, mais recentemente e pela primeira vez, para estados<br />
3s. Neste ultimo caso, dos dois patamares, vemos apenas um <strong>de</strong>les<br />
(a no mais interno no espaco <strong>de</strong> configuraciies); o outro<br />
exigiria energias muito abaixo daquelas que 6 possivel obter,em<br />
boas condicOes.com nosso acelerador e. alim disso, as sec6es <strong>de</strong><br />
choque seriam baixissimas. As figuras 12 e 13 resumem os resul-<br />
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