31.05.2013 Views

VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

tos ao longo da direc5o <strong>de</strong> incidincia e. portanto, quebrando a<br />

simetria duma simples explos5o coulombiana'. 0 efeito polariza.r<br />

dor do potencial <strong>de</strong> esteira j5 foi investigado anteriormente e<br />

Frischkorn et al. 11<br />

adotaram um enfoque novo e <strong>de</strong> concepcio mui<br />

to simples para por em evi<strong>de</strong>ncia a existincia da esteira e obter<br />

a.frequencia do plasmon.<br />

Para uma mesma velocida<strong>de</strong> inci<strong>de</strong>nte, foi medido on5 -<br />

mero total <strong>de</strong> eletrons emitidos, isto e, integrado sobre todos<br />

os ingulos <strong>de</strong> emissio e sobre todas as energias, por projetil .<br />

y, em alvo <strong>de</strong> carbono. Esta medida foi realizada para os projeteis<br />

atiimicos, C 4 e e moleculares, C0 4 . Conhecidos y(C)<br />

y(0) e y(C0), calcula - se a raz5o R = y(C0)/D(C)+Y(0)]. Efeitos<br />

moleculares no processo <strong>de</strong> emissio <strong>de</strong> eletrons existir5o , se<br />

R 1. Variando a espessmra do alvo e a energia inci<strong>de</strong>nte, ob-<br />

tem-se R como uma fung5o <strong>de</strong> r x /x x , que 6 uma gran<strong>de</strong>za aproximadamente<br />

proportional a t 2 , sendo r x a distincia entreos fragmentos<br />

da molecula na superficie <strong>de</strong> saida e t = x/v o tempo <strong>de</strong><br />

travessia do projitil:num alvo <strong>de</strong> espessura x.<br />

A velocida<strong>de</strong> do projetil foi variada <strong>de</strong> 1,5 x 10 8 at<br />

4,0 x 10 8 cm/s e a espessura x dos alvos <strong>de</strong> carbono foi escolhir<br />

da <strong>de</strong>modo que pX ficasse entre 2 e 150g/cm 2 . A espessura foi<br />

continuamente verificada por meio do espalhamento <strong>de</strong> Ruther-<br />

ford, sendo o vacua na c5mara melhor do que 1 x 10 -7 Torr.<br />

Sendo q i o estado <strong>de</strong> carga do projetil inci<strong>de</strong>nte<br />

o f o.estado <strong>de</strong> carga medio do projetil apes emergincia, e sendo<br />

Q T e Q F as cargas.medidas no alvo e no copo <strong>de</strong> Faraday, respectivamente<br />

, a conservac5o <strong>de</strong> cargas imp -6e que y = i f QVQF<br />

0 arranjo experimental (fig. 8) 6 particularmente sim<br />

pies. A voltagem U p , aplicada ao alvo, serve para compensar even<br />

tuais potentials <strong>de</strong> contacto.<br />

e<br />

PARTICLE<br />

DETECTOR<br />

COLLIMATION TARGET<br />

. 1.1<br />

—><br />

ION<br />

BEAM<br />

III<br />

Ili I I I<br />

FARADAY<br />

CUP A.<br />

Fig. 8 - Apresentag5o esquematica do arranjo experimental usado<br />

na referencia 11.<br />

157<br />

U q<br />

Qt

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!