VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
interior nuclear.<br />
Na fig. 3 (4) temos a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transicao para o estado 2 + a<br />
4.085 MeV no 208 Pb. Este e um estado bastante coletivo e indica .<br />
claramente sua condigao <strong>de</strong> vibrageo superficial, com a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> transigao apresentando um pico a aproximadamente 6,5 fm, que 6<br />
a regiio da superficie nuclear. A regiiio hachurada representa a<br />
incerteza dos dados experimentais e a linha cheia o resultado <strong>de</strong><br />
um ajuste fenomenologico.<br />
A fig. 4 (5) apresen<br />
to o resultado <strong>de</strong> uma<br />
previsao teOrica para a m 7.00 209F) b<br />
<strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transicao<br />
do dipolo isoescalar, 6.00<br />
recentemente <strong>de</strong>scoberto<br />
208<br />
Pb a cerca <strong>de</strong> 22<br />
- 5.00<br />
no<br />
MeV. Este modo <strong>de</strong> vibra- 4.00<br />
9E10 6 caracteristicamen- 0<br />
to volumetrico, sue <strong>de</strong>n- IS 3-00<br />
sida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transicao ten-<br />
- do um mAximo poor volta<br />
<strong>de</strong> r=2fm, ou seja, no in<br />
2.00<br />
i.00 /<br />
terior nuclear. Esta ca-<br />
0.00<br />
racteristica volumetrica -<br />
era.esperada da teoria ,<br />
visto que um dipolo isoescalar<br />
superficial nao 1 2 3 4 5 6 7 9 9 10<br />
se constituiria numa ex- r (Cm]<br />
citagio intrinseca, um<br />
assim chamada estado es-<br />
pario, indicando uma<br />
Fig. 4<br />
translagao do nucleo como um todo. As duas curvas representam as<br />
componentes isoescalar (linha cheia) e isovetorial (linha nontilha-<br />
da) da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> <strong>de</strong> transig5o.<br />
0 fluido nuclear 6 composto <strong>de</strong> protons e neutrons, e na medida<br />
em que <strong>de</strong>sejamos estabelecer vibracOes coletivas <strong>de</strong>sta massa nucle<br />
ar, <strong>de</strong>vemos atentar se os protons e neutrons oscilam em fase (caso<br />
em que <strong>de</strong>nominaremos <strong>de</strong> vibrag5o <strong>de</strong> isoescalar) ou fora <strong>de</strong> fase(isovetorii1)<br />
<strong>de</strong>nominando-as <strong>de</strong> acordo com o isospin da vibraggo. Da<br />
mesma formadistinguiremos as vibragOes on<strong>de</strong> particulas <strong>de</strong> spin pa<br />
ra cima oscilam em fase com aquelas <strong>de</strong> spin para baixo (chamemo4as<br />
eletricaskiaquelesem que oscilam fora <strong>de</strong> fase (magneticas).<br />
93