VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
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3.1 - Aspecto Geometric° dos Dados Experimentals<br />
Nas RNR, Inioneras particulas sio emitidas no estado fi<br />
nal, quase impossibilitando uma anilise compieta <strong>de</strong> todas ,etas.<br />
Uma quantida<strong>de</strong> bislca da anglise <strong>de</strong> RNR 6 a secao <strong>de</strong> choque du -<br />
plamente diferencial, d 2 o/dEd1 (ou sua vers5o invariance ,<br />
d E -i)<br />
3 o<br />
--T <strong>de</strong> uma particula. Esta quantida<strong>de</strong> e chamada <strong>de</strong> espectro<br />
dP'<br />
inclusivo, e correspon<strong>de</strong> 5 func5o <strong>de</strong> dIstribulcio <strong>de</strong> um-corpo no<br />
estado final. As particulas emitidas s5o protons, neutrons,n ,d,<br />
t, 3 He, a e eventualmente outras particulas ou nucleos ma's pesa<br />
dos.<br />
Segundo Nagamiya 3 , atualmente se me<strong>de</strong>m espectros inclu<br />
sivos <strong>de</strong> ate o valor a 10 -(5%6)<br />
d 3<br />
' E --Tmax )<br />
.<br />
(que e da or -<br />
<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 10 q , 100 pb/sr/(GeV/c) 3 )), po<strong>de</strong>ndo d :ste t limi e Inferior<br />
ser ainda abaixado. Porem, o limite observational estg bem longe<br />
do limite cinemitico. Nestes 61timos 'anos, apenas alguns espec -<br />
tros nio-lnclusivos sio disponivels, mas recentemente experianci<br />
as <strong>de</strong> carater 4n-exclusivo vim sendo realizadas com o <strong>de</strong>tetor<br />
"bola <strong>de</strong> plgstico".<br />
Na Fig. 1, mostramos dois eventos bem distintos da co-<br />
lisio do 238 U com nacleos na emuls5o nuclear (AgBr), a energia<br />
inci<strong>de</strong>nts E in /A . 0.96 GeV: 0 evento 1-a correspon<strong>de</strong> ao processo<br />
<strong>de</strong> colis5o perlferica, provocando apenas a fragmentac5o suave do<br />
projetil, num processo semelhante 5 fissZo. Em contraste,l-b mos<br />
tra uma colisao violenta, indicando que ocorreu uma colls5o<br />
frontal entre U e AgBr.<br />
A multiplicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> part . rculas emitidas, neste caso ,<br />
e bem alta. Em geral, a multiplicida<strong>de</strong> das particulas finals tem<br />
uma forte correlac5o com o par5metro <strong>de</strong> impacto da colls5o. Com<br />
isto, po<strong>de</strong>mos ter uma imagem geomatrica do processo <strong>de</strong> colisio<br />
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