VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Fig. 10<br />
A fracio <strong>de</strong> estados<br />
monocarregados F 1 , transmitida no caso<br />
<strong>de</strong> um feixe inci<strong>de</strong>n<br />
to <strong>de</strong> He + . Foram u=<br />
tilizados isetopos<br />
<strong>de</strong> massa 3 e 4. Os<br />
simbolos abertos re<br />
presentam a taxa <strong>de</strong><br />
emissao <strong>de</strong> transicio<br />
n = 4 n = a<br />
que nao e discutida<br />
nesta apresentacao.<br />
(1 = d/v). Para i Ifs a fragio F 1 (= He + emergente por He in<br />
ci<strong>de</strong>nte) 6 uma constante que so <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> v. Isso correspon<strong>de</strong><br />
ao que se chamasituag5o <strong>de</strong> equilibrio e reflete o fato <strong>de</strong> que,<br />
neste caso, indipen<strong>de</strong>ntemente da espessura, F 1 e fixado pelo que<br />
ocorre . na superficie <strong>de</strong> saida,. Porem, para tempos <strong>de</strong> travessia<br />
muito curtos, F 1 cai exponencialmente com o tempo <strong>de</strong> travessia.<br />
E uma curva tipica <strong>de</strong> transmissio e sua inclinacio est5 ligada<br />
diretamente a secio <strong>de</strong> choque <strong>de</strong> perda do eletron, a t . E o que<br />
se, chama situagio <strong>de</strong> nio-equilibrio.<br />
Ora, um .feixe <strong>de</strong> He + per<strong>de</strong> energia ao atravessar um alvo<br />
solid°. A componente "normal" atravessa o alvo como uma particu<br />
la d(He ++ ), quando v>v o . A componente nao-equilibrada atravessa<br />
o alvo como urn "proton pesado" (Ne + ) As cargas efetivas sen<br />
do diferentes, as perdas <strong>de</strong> energia serao tan<strong>de</strong>m di.ferentes, pa<br />
.ra a mesma energia inci<strong>de</strong>nte e a mesma espessura do alvo. Con . -<br />
clus5o: o po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> freiamento ("stopping-power") dE/dx que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> E, comoe bem sabido, tambem <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> x, espessura do<br />
alvo, pois a fracio em nio-equilibrio <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> <strong>de</strong> x (para E fixo)<br />
e, portant°, a sua carga efetiva Z ef (que simplesmente igual<br />
a 2-F 1 , quando T 6 suficientemente pequeno para F i ser bem maior<br />
que o valo.r <strong>de</strong> equilibrio) tambem <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>r5 <strong>de</strong> x. Como dE/dx<br />
varia com Z o 2 f e F 1 po<strong>de</strong> alcancar valores <strong>de</strong> 10 a 20% em alvos<br />
mais finos que 1 ug/cm 2 e energias <strong>de</strong> 2 a 4 MeV, os efeitos sio<br />
160