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VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

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3.3 - Aspectos Teoricos<br />

Nesta faixa <strong>de</strong> energia (0.5 < E in /A < 2 GeV), os pro -<br />

blemas mais atraentes s5o as possibilida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> formac5o <strong>de</strong> onda<br />

<strong>de</strong> choque e <strong>de</strong> ocorrencia <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsacio <strong>de</strong> pions.<br />

No quo diz respeito ao fenomeno <strong>de</strong>.con<strong>de</strong>nsac5o <strong>de</strong> pi -<br />

ons, a sua possivel ocorrencia na mat6ria nuclear comprimida<br />

baixa temperatura (ou at mesmo no estado fundamental dos niicle-<br />

os), jS tlnha sido, h5 tempo, discutida 9 . Existe uma gran<strong>de</strong> ex -<br />

pectativa em po<strong>de</strong>r produzir o estado <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsac5o <strong>de</strong> pions nas<br />

RNR, porque parece ser ficil atingir, atravis <strong>de</strong>las, a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />

necessiria para provocar tal Instabllida<strong>de</strong> coletiva <strong>de</strong> mesons n.<br />

Contudo, nenhum sinal <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsac5o <strong>de</strong> pions foi at hoje obser<br />

vado experimentalmente. Isto se <strong>de</strong>ve ao fato <strong>de</strong> que, nas RNR, ao<br />

que tudo indica, n5o se po<strong>de</strong> aumentar a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> sem aumentar<br />

tambem a temperatura. Com efeito, Gyulassy l° atribuiu o n50-apa-<br />

reclmento <strong>de</strong> sinai <strong>de</strong> con<strong>de</strong>nsacio nos dados experimentais 5 su -<br />

press5o nas RNR da <strong>de</strong>generescencia dos mesons <strong>de</strong>vido a aqueCi-<br />

mento, e mostrou que o espectro <strong>de</strong> pions, orlundo da instabillda<br />

<strong>de</strong> coletiva, a bem abaixo dos espectros nio-coerentes, isto é,<br />

<strong>de</strong> pions produzidos por colisoes nucleon-nucleon (Fig. 13). En -<br />

tretanto, como o mecanismo da instabilida<strong>de</strong> coletiva do campo <strong>de</strong><br />

pions é provocado por gran <strong>de</strong> liberda<strong>de</strong> transverso <strong>de</strong> spin-isos-<br />

pin, o espectro <strong>de</strong> pions, <strong>de</strong>vido 5 con<strong>de</strong>nsac5o, n5o <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> . da<br />

energia inci<strong>de</strong>nte quando 5 baixa energia. Ent5o, se existir tal<br />

fenameno, o pico caracterlstico da instabilida<strong>de</strong> plOnica <strong>de</strong>veri<br />

manifestar-se no espectro contra o fundo incoerente, quando este<br />

Ultimo for suficientemente baixo. Com esta motivac5o, o espec -<br />

tro <strong>de</strong> meson n na reac5o Ne+NaF Y IT a energia inci<strong>de</strong>nte abaixo<br />

do limiar <strong>de</strong> NN » NNn (E in /A . 0.18 GeV) foi estudado: Nada <strong>de</strong><br />

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