31.05.2013 Views

VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

que,nesse caso, o eixo molecular <strong>de</strong>ve estar alinhado paralelamente<br />

com a direcio do feixe, alai do fato <strong>de</strong> que o ion condiri<br />

com parimetro-<strong>de</strong> impacto zero. 0 alinhamento'seria provocado<br />

pela repulsio coulombiana e assimambos os protons coli<strong>de</strong>m com<br />

parimetro <strong>de</strong> impacto zero. Estes resultados, contudo, esti° ion<br />

ge <strong>de</strong> serem conclusivos e a interpretagio esti ainda sujeita a<br />

testes complementares.<br />

0 problema merece ser retomado. Em recente publicacio <strong>de</strong><br />

nosso laborat6rio", mostrou-se que, no quadro da aproximacio se<br />

mi-clissica, a amplitu<strong>de</strong> <strong>de</strong> transicio eietrOnica s.s correspon<br />

<strong>de</strong>nte as energia tw induzida por uma partTcula carregada <strong>de</strong> car-<br />

ga Z i e a igual a<br />

Z 1 e 2 r° dt e iut 4 (t) 3 [(t)]<br />

t w 2. J--<br />

on<strong>de</strong> ii.vetor velocida<strong>de</strong> ao longo da trajetoria e i l e o ye<br />

for corrente, correspon<strong>de</strong>nte i transicio em ques . tio, calculado<br />

ao longo da trajetOria clissica A(t). No caso <strong>de</strong> uma ,molicula<br />

H 4<br />

2 ' <strong>de</strong>vemos somar as amplitu<strong>de</strong>s <strong>de</strong>vidas a cada proton. Suponhamos<br />

que os dois prOtons no ion molecular tenham o mesmo parimetro<br />

<strong>de</strong> impacto, isto 6, o eixo molecular 6 paralelo, direcio<br />

<strong>de</strong> incidincia. Entio os dois pr6tons vio atingir um dado ponto<br />

<strong>de</strong> sua trajetaria separados por um tempo d/v e mostra-se que a<br />

chegada dos fragmentos com tal diferenca <strong>de</strong> fase num alvo produz<br />

a emissio <strong>de</strong> raios X <strong>de</strong> tal modo que<br />

0(11;)<br />

20(H + )<br />

--1 + cos<br />

wd<br />

on<strong>de</strong>, obviamenie, as sec6es <strong>de</strong> choque 47(H2) e 0(e) referem-se<br />

i mesma velocida<strong>de</strong> do.projitil. Esta oscilacio em runic) da velocida<strong>de</strong><br />

a fortemente amortecida por fatores como a resolugio<br />

angular do <strong>de</strong>tetor <strong>de</strong> particulas e a espessura do alvo. Dessa<br />

forma, as flutuacBes em torno <strong>de</strong> um valor media igual a unida<strong>de</strong>,<br />

em condi46es realistas <strong>de</strong> medida. nao <strong>de</strong>vem ser muito maiores<br />

que 20%. 0 alinhamento dos projiteis inci<strong>de</strong>ntes. para que se<br />

possa afirmar que os dois fragmentos incidiram com o mesmo pari<br />

metro <strong>de</strong> impacto, a verificado a posteriori, fazendo-se a coincidincia<br />

entre os raios X e o pico soma resultants da chegada si<br />

163

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!