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VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

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letronico) ou por choque itomo - atomo que <strong>de</strong>slocam os nricleos<br />

do meio, efeito conhecido como po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> frei , amento nuclear. So<br />

para velocida<strong>de</strong>s inci<strong>de</strong>ntes muito baixas, inferiores velocida<br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong> Bohr, v o - 2 x 10 8 cm/s, o freiamento nuclear se torna im<br />

portante (essa velocida<strong>de</strong> correspon<strong>de</strong> aproximadamente a protons<br />

<strong>de</strong> 20 keV). 0 estudo do po<strong>de</strong>r <strong>de</strong> freiamento eletronico, dominan<br />

to para todas as <strong>de</strong>mais velocida<strong>de</strong>s inci<strong>de</strong>ntes, constitui um<br />

problema tear- lco <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> complexida<strong>de</strong> ao qual se consagraram,<br />

<strong>de</strong>s<strong>de</strong> virias <strong>de</strong>cadas, muitos fisicos eminentes. a comecar por<br />

Niels Bohr. Recentemente, problemas novos trazidos por informagoes<br />

experimentais como a canalizacio, o conceito <strong>de</strong> esteira<br />

<strong>de</strong>ixada pOr um ion ripido no gas <strong>de</strong> elOtrons do sand° atraves-<br />

sada e resultados obtidos com ions pesados vieram reativar in-<br />

teresses experimentais e teOricos. Os pontos mencionados em 1-D-i<br />

s5o muito conhecidos para que nos <strong>de</strong>tenhamos sobre eles 5 . E no<br />

dominio das trocas <strong>de</strong> carga, com a <strong>de</strong>terminagio das segoes <strong>de</strong><br />

choque dos processes elementares <strong>de</strong> capture e perda <strong>de</strong> elitrons,<br />

hem como a <strong>de</strong>terminacio da distribuicio dos estados <strong>de</strong> carga <strong>de</strong><br />

equilibria, que foram feitos progressos recentes mais significa<br />

tiNos. De interesse especial foi a verificacio experimental <strong>de</strong><br />

que sistemas com um n5mero reduzido <strong>de</strong> eletrons (comp H ° , 14; ,'<br />

He no caso <strong>de</strong> sistemas com um elEtron ou He ° , ii + 3 no caso <strong>de</strong><br />

sistemas com dais electrons) po<strong>de</strong>m atravessar folhas finas com<br />

uma probabilida<strong>de</strong> significativa <strong>de</strong> nao per<strong>de</strong>r seus elitrons<br />

Esta constatacao leva a indagacOes sobre a <strong>de</strong>scrig5o <strong>de</strong> tais<br />

sistemas no interior dos sOlidos. Evi<strong>de</strong>ntemente,o sOlido n5o se<br />

comporta simplesmente como um meio gasoso <strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> mais ele<br />

vada e os estados <strong>de</strong> carga normalmente observados no equilibrio<br />

n5o s5o necessariamente os mesmos no interior do sOlido. lgual-<br />

mente importante e o estudo <strong>de</strong> fenOmenos que, aparentemente, o-<br />

correm na interface siilido-vacua como os j5 mencionasos<br />

trons <strong>de</strong> comboio. Ali5s um problema fundamental 5 a distincio<br />

dos efeitos <strong>de</strong> volume dos efeitos <strong>de</strong> superficie.<br />

Os fenOmenos <strong>de</strong> esteira s5o melhor evi<strong>de</strong>nciados com<br />

feixes <strong>de</strong> ions moleculares pais, nesse caso, hi projEteis que<br />

se <strong>de</strong>slocam <strong>de</strong>ntro do s5lido a poucos angstroms uns dos outros<br />

e um dales po<strong>de</strong> se <strong>de</strong>slocar na esteira <strong>de</strong>ixada pelo outro. Alm<br />

disso, alguns elEtrons po<strong>de</strong>m ser aprisionados no potencial,<strong>de</strong><br />

esteira criado pelo ion em movimento e isso introduz um elemen-<br />

to novo em problemas como troca <strong>de</strong> carga ou recombinacio <strong>de</strong> ions<br />

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