VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
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te, para projeteis moleculares <strong>de</strong> 1,2 MeV, quando o tempo <strong>de</strong><br />
transito E maior. Favorecimento na populace° <strong>de</strong> estados excita<br />
dos na situacio <strong>de</strong> n5o equilibrio po<strong>de</strong> ser explicado com mo<strong>de</strong><br />
los simples envolvendo os estados dissociativos das molecules ,<br />
mas a impossivel compreen<strong>de</strong>r todos os <strong>de</strong>talhes observados expe-<br />
rimentalmente apenas com tais mo<strong>de</strong>los.<br />
E o proprio processo <strong>de</strong> excitac5o, quando da passagem<br />
ou da criacia do 'tam neutro H ° pela folha, que requer uma <strong>de</strong>s<br />
cric5o apropriada. Na situacio <strong>de</strong> n5o equilibria, o tempo <strong>de</strong><br />
travessia E tipicamente da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> uma fracio<strong>de</strong> fs. lsto signi<br />
fica dizer que o itomo E submetido a uma perturbacio impulsive<br />
<strong>de</strong> duraceo da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> t 0,5fs, o que implica numa incerteza<br />
em energia da or<strong>de</strong>m do eV. Exceto o nivel n=1 <strong>de</strong> N ° , os <strong>de</strong>mais<br />
provavelmente se fun<strong>de</strong>m numa especie <strong>de</strong> continuo-ligado no inte<br />
rior do salido o qual se projeta sobre os estados ."normais" do<br />
N ° quando da saTda do alvo.<br />
111.3 - Observa45o <strong>de</strong> efeitos <strong>de</strong> interferencia do potencial <strong>de</strong><br />
esteira induzido por ions pesdos 11 .<br />
A superposicio'dos potenciais <strong>de</strong> esteira, provenien-<br />
tes dos fragmentos resultantes da explosio coulombiana <strong>de</strong> proje<br />
teis moleculares diat6micos penetrando num alvo solid°, causam<br />
oscilacbes do potencial na superficie, as quais po<strong>de</strong>m ser i<strong>de</strong>n-<br />
tificadas pela taxa <strong>de</strong> produce° total <strong>de</strong> eletrons por projitil.<br />
Um ion energetic° penetrando num solid° induz flutua-<br />
coes na <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> eletrOnica do meio ao longo da trajetoria do<br />
projetil. 0 potencial oscilante e amortecido resultante <strong>de</strong>-<br />
pen<strong>de</strong> da carga Z e da velocida<strong>de</strong> v do orojetil bem como da res<br />
posta dieletrica do meio, atraves da frequincia do plasma w e<br />
da taxa <strong>de</strong> amortecimento das oscilagees do plasma. 0 potencial<br />
assim criado, a partir das flutuacOes da <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> eletrOnica ,<br />
move-se com a velocida<strong>de</strong> do projitil. 0 comprimento <strong>de</strong> onda <strong>de</strong>s<br />
se potencial oscilante 6 dada par X w = 2Tiv /w. Tipicamente, X<br />
da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> alguns R que e uma distencia compargvel com a se-<br />
parac5o inter-nuclear <strong>de</strong> algumas molecules diatOmicas. Essas mo<br />
leculas se dissociam ao penetrar no sOlido e os fragmentos inte<br />
ragem nio apenas atravis das forces coulombianas mas tambem atra<br />
vis das "forces <strong>de</strong> esteira" que, resultando do potencial <strong>de</strong> es-<br />
teira, tem um efeito polarizador ten<strong>de</strong>ndo a alinhar os fragmen-<br />
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