31.05.2013 Views

VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

massa'. No caso <strong>de</strong> 1-13 inci<strong>de</strong>nte, as particulas emergentes carre-<br />

gadas, <strong>de</strong> massa 3, podiam ser 1-13 ou He. este Ultimo ion <strong>de</strong>vi.do<br />

5 contaminacio, inevitivel, do feixe primirio. 0 sistemi.<strong>de</strong><br />

tecio <strong>de</strong> particulas era precedido <strong>de</strong> uma fina folha <strong>de</strong> ouro ,<br />

on<strong>de</strong> ocorria a dissociac5o molecular e a perda <strong>de</strong> energia que<br />

permitem separar as duas componentes do feixe <strong>de</strong> massa 3 Ifig.2).<br />

Foram medidas as secbes <strong>de</strong> choque <strong>de</strong> dissociacio .do<br />

o + -<br />

H 3 . <strong>de</strong> perda HayH 3 + e e <strong>de</strong> capture H 3 + e 3(0 c ). Esta El<br />

tima E a mais interessante porque fornece indicacEes sobre o es<br />

tado metaestivel em que o elEtron E capturado. A <strong>de</strong>terminacio <strong>de</strong><br />

indireta e <strong>de</strong>pen<strong>de</strong> do conhecimento do rendimento m5ximo na<br />

c<br />

producio final <strong>de</strong> X + em fungi° da pressio em ambas as c5maras.'<br />

id"<br />

Fe Fig. 3<br />

4<br />

Rendimento miximo Y m para<br />

a sequincia HA-013-11, isto<br />

E, HI lainao <strong>de</strong> C2 pa<br />

ra cada Hi entran<strong>de</strong>l em<br />

e a secio <strong>de</strong> choque <strong>de</strong> cao<br />

tura 0c obtida . a,partir -<br />

id" io Y m. Os estados consi<strong>de</strong>rados<br />

sago aqueles que sobre<br />

vivem A um campo elEtriciT.<br />

do 20 kV/cm aplicado en-'<br />

▪ tre CI e C2. A distincia<br />

▪ entre Ci e_C2 era igual<br />

. 'I70cm. Ym. e.o'circulo, cheio<br />

io<br />

e<br />

c<br />

o circulo vazio.<br />

3.5 4D 4.5<br />

viv.<br />

10"<br />

50<br />

+<br />

0 caso X 4 =H 2 foi examinado para servir <strong>de</strong> termo <strong>de</strong> .<br />

comparacio para o caso <strong>de</strong> ions que, por captura eletranica<br />

formam molEculas n50-estiveis. Com o feixe H3 obteve-se uma <strong>de</strong>-<br />

pendEncia na forma o c a v n on<strong>de</strong> n . 10 (fig.. 3), em contraste<br />

com o valor n.6 obtido no caso <strong>de</strong> captura no E2 ou da captura_<br />

dissociativa com o feixe 11+3' Um valor <strong>de</strong> n da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 10 esti<br />

prOximo ao que tfpico da captura no continuo, indicando a ocor<br />

rincia <strong>de</strong> captura em estados <strong>de</strong> Rydberg, isto E,quase no contf<br />

nuo. Alm disso, o valor absoluto <strong>de</strong> o c , no caso da neutraliza-<br />

cio do ion v5rias or<strong>de</strong>ns <strong>de</strong> gran<strong>de</strong>za inferior ao obtido<br />

151

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!