VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
do tipo 2E1 <strong>de</strong>vem variar com Z 6 e <strong>de</strong>vem ser observadas em ions<br />
hidrogenoi<strong>de</strong>s (2s *ls) ou helioi<strong>de</strong>s (1s2s 1 *Is 2 1 5), b) transi<br />
cOes Ni relativistas vio com Z i° e po<strong>de</strong>m ser observadas em ions<br />
helioi<strong>de</strong>s (1s2s 3 5* ls 2 1 5), c) transigoes M2 vio com Z 8 e po<strong>de</strong>m<br />
ser observadas em ions helioi<strong>de</strong>s (1s2p 3 P 2 * ls 2 1 5).<br />
1.B - Atomos em interacSo (colisoes isoladas)<br />
i) ExcitacSo coulombiana direta.<br />
ii) Mo<strong>de</strong>lo molecular <strong>de</strong> colisio. ColisOes quase-sime<br />
tr'icas.<br />
iii) Captura eletranica radiativa.<br />
iv) Captura e perda <strong>de</strong> eletrons no continuo.<br />
trons <strong>de</strong> comboio.<br />
Eliv)<br />
Processos <strong>de</strong> segunda or<strong>de</strong>m.<br />
Um acelerador e tambim instrumento indispensivci no<br />
estudo da interacio ion-itomo. No estudo <strong>de</strong>ssas colisaes, o in<br />
teresse po<strong>de</strong> ser tanto a espectroscopia <strong>de</strong> camadas profundas co<br />
mo o mecanismo <strong>de</strong> interacio. Contrastando com a situacio da segip<br />
anterior, on<strong>de</strong> se observavam radiacio UV, radiacio na faixa<br />
Otica e at mesmo radiacio <strong>de</strong> comprimento <strong>de</strong> onda superior, a<br />
radiacio eletromagnitica observada e, agora, tipicamente na fai<br />
xa dos raios X. 0 gran<strong>de</strong> <strong>de</strong>senvolvimento Besse campo teve como<br />
outro fator estimulante a realizacio <strong>de</strong> <strong>de</strong>tetores <strong>de</strong> alta eficiincia<br />
e boa resolucio para fOtons <strong>de</strong> 2 a 100 keV, como o ca<br />
so dos <strong>de</strong>tetores <strong>de</strong> 5i(Li) e <strong>de</strong> Ge intrinseco. A resolucio <strong>de</strong>s<br />
ses <strong>de</strong>tetores esti ainda longe da resolucio alcancada com urn<br />
<strong>de</strong>tetor a cristal mas a excelente eficiincia compensa, por' ve<br />
zes, essa limitacio. No caso <strong>de</strong> energias muito baixas, e recomendivel<br />
trabalhar sem janela e evitar qualquer outro meio absor<br />
vente entre o alvo e o <strong>de</strong>tetor. Uma tecnica complementar <strong>de</strong>te<br />
cio <strong>de</strong> raios X e a observacio <strong>de</strong> elEtrons (transigiies Auger e<br />
Coster .-Kronig). Justamente, um problema fundamental ainda nio<br />
resolvido e cue, frequentemente, limita a obtencio <strong>de</strong> melhores<br />
resultados e testes mais acurados dos diferentes mo<strong>de</strong>losteiiricos<br />
e o conheeimento exato das probabilida<strong>de</strong>s relativas dos mecanismos<br />
radiativos e nio-radiativos em competic5o. E possivel<br />
medir secOes <strong>de</strong> choque totals por subcamada (K, U / , L. L iu<br />
etc...) ou secOes <strong>de</strong> choque diferenciais. Cada ingulo <strong>de</strong> es04-<br />
lhamento correspon<strong>de</strong>, numa <strong>de</strong>scricOo semi-clissica da interacio,<br />
137