VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
VI Reunião de Trabalho Física Nuclear.pdf - Sociedade Brasileira ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
ximo. Paratanto, seria necessiirio medir espalhamento a 180 ° <strong>de</strong><br />
eletrons inci<strong>de</strong>ntes com energia 10-15 MeV. Para eletrons <strong>de</strong> e-<br />
nergia do baixa, a cauda radiativa se torna muito intensa; im<br />
pedindo a observacao <strong>de</strong> niveis Ml. Os autores sugerem que expe-<br />
riencias <strong>de</strong>sse tipo po<strong>de</strong>riam, em principio, ser realizadas nos<br />
futuros aceleradores <strong>de</strong> eletrons <strong>de</strong> onda continua, utilizandone<br />
didas em coirici<strong>de</strong>ncia para eliminar a cauda <strong>de</strong> radiacio.<br />
Assim, hi uma limitacio experimental importante para os<br />
niicleos pesados. Como os resultados experimentais <strong>de</strong> (e,e') nao<br />
conseguem atingir o primeiro maxi= do fator <strong>de</strong> forma, a extra-<br />
polacio para o valor q = necessiria a obtencio <strong>de</strong> B(M1), for<br />
na-se muito <strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> mo<strong>de</strong>lo. 0 valor <strong>de</strong> 13(M1) obtido para<br />
2<br />
o grupo <strong>de</strong> niveis em torno <strong>de</strong> 7.5 MeV varia entre 14 e 26 u o<br />
<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ndo do mo<strong>de</strong>lo utilizado, enquanto que o valor obtido por<br />
2<br />
outras experiincias (9,10,11) esti em torno <strong>de</strong> 6.0 . Omxduem<br />
os autores (12) <strong>de</strong>sse trabalho que pare nucleos pesados, as expe<br />
riencias <strong>de</strong> (e,e') sio, presentemente, incapazes <strong>de</strong> obter a in-<br />
tensida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Mi.<br />
Diante da situacgo atual, baseados nos resultados experi<br />
mentais existentes, po<strong>de</strong>mos concluir que no 208 Pb, a intensida-<br />
<strong>de</strong> <strong>de</strong> M1 é >10.511 4!. , das quaffs 8.5po eit5o distribuidos em 35<br />
niveis e nenhum <strong>de</strong>les tem intensida<strong>de</strong> maior que.1:61,!. Se levar<br />
mos em conta, tambem, os resultados obtidos por Holt et al.<br />
2<br />
teriamos B(M1) 19u o' Assim, o fato <strong>de</strong> que a intensida<strong>de</strong> to-<br />
tal prevista teoricamente n5o foi observada po<strong>de</strong> ser um proble-<br />
ma experimental. 0 fato que esti em forte contradicao com as<br />
previsOes teoricas feitas por todos os cAlculos RPA(13-19) 8 a<br />
Ausencia <strong>de</strong> estados <strong>de</strong> M1 intensos, localizados em energia.<br />
A Tabela III resume alguns dos resultados existentes na<br />
literatura sobre a intensida<strong>de</strong> MI prevista pelo cilculo.