Estudo de Caso da Bacia Hidrografica do Rio Passauna - ppgerha ...
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65<br />
1,00<br />
0,90<br />
NITRATO (N-NO - 3 mg /L)<br />
0,80<br />
0,70<br />
0,60<br />
0,50<br />
0,40<br />
0,30<br />
0,20<br />
0,10<br />
P1<br />
P2<br />
P3<br />
P4<br />
P5<br />
0,00<br />
19 <strong>de</strong><br />
março<br />
14 <strong>de</strong><br />
abril<br />
14 <strong>de</strong><br />
maio<br />
11 <strong>de</strong><br />
junho<br />
14 <strong>de</strong><br />
julho<br />
06 <strong>de</strong><br />
novembro<br />
FIGURA 5. 9 – VALORES OBSERVADOS PARA NITRATO<br />
Outro aspecto observa<strong>do</strong> foi a relação entre as concentrações <strong>de</strong> Nitrato e as<br />
concentrações <strong>de</strong> OD, que variaram <strong>de</strong> maneira diretamente proporcional em função <strong>do</strong>s<br />
<strong>da</strong><strong>do</strong>s <strong>de</strong> OD para os pontos P1, P4 e P5.<br />
De acor<strong>do</strong> com os valores obti<strong>do</strong>s, observa-se que o ponto P5 apresentou a maior<br />
variação entre menor e maior concentração <strong>de</strong> Nitrato, enquanto o ponto P1 apresentou a<br />
menor variação. Em relação às médias, o ponto P4 foi o que apresentou a menor média <strong>de</strong><br />
concentração com 0,20 mg/L, e o ponto P1 a maior média com 0,83 mg/L. A análise <strong>do</strong>s<br />
valores obti<strong>do</strong>s, com relação ao limite estabeleci<strong>do</strong> pela Resolução CONAMA nº 357/05,<br />
permite <strong>de</strong>duzir que nenhum ponto amostral, durante o perío<strong>do</strong> <strong>de</strong> amostragem, esteve<br />
comprometi<strong>do</strong> em relação a este parâmetro.<br />
5.1.2.8. Turbi<strong>de</strong>z<br />
A Resolução CONAMA nº 357/05 estabelece o valor máximo <strong>de</strong> 100 NTU para<br />
Turbi<strong>de</strong>z em rios pertencentes à Classe 2.<br />
A Turbi<strong>de</strong>z é a medi<strong>da</strong> <strong>do</strong> grau <strong>de</strong> atenuação <strong>de</strong> intensi<strong>da</strong><strong>de</strong> que um feixe <strong>de</strong> luz sofre<br />
ao atravessar uma amostra <strong>de</strong> água, <strong>de</strong>vi<strong>do</strong> à presença <strong>de</strong> sóli<strong>do</strong>s em suspensão, como<br />
partículas inorgânicas (areia, silte, argila), <strong>de</strong>tritos orgânicos, algas, bactérias, entre outros.<br />
Os principais influentes para a turbi<strong>de</strong>z ocorrem por meio <strong>da</strong> erosão <strong>da</strong>s margens <strong>do</strong>s rios