Quem vai cuidar do planeta? - Senac

Operação do Ibama contra
desmatadores em Bom Jesus do
Araguaia (MT)
O coordenador geral de fiscalização
do Ibama, Bruno Barbosa, explica
a divisão de papéis nessas ações
conjuntas: “O instituto aplica as
sanções administrativas às infrações
ambientais, enquanto as polícias
ficam responsáveis pela segurança
pública”.
Orgulho da Polícia Militar do Distrito
Federal, o BPMA é auxiliar recorrente
do Ibama em incursões fora
de Brasília e suas cidades-satélite.
Pelo preparo adquirido pelos policiais,
que formam grupamentos especializados
em ações no Cerrado
e em corpos d’água, o batalhão faz
dobradinha com o Instituto desde
2008. Nesse ano, deslocou um grupo
ao Nordeste para ajudar a impor
respeito ao defeso da lagosta e do
camarão, a fim de garantir a reprodução
dos crustáceos no verão
e em parte do outono. De 2009 a
2011, o BPMA apoiou operações nas
regiões goianas de Corumbá, Serra
da Mesa e Araguaia, assim como
em Sinop e Bom Jesus do Araguaia,
no Mato Grosso, em investidas contra
carvoarias, desmatadores e criadores
ilegais de gado.
A PM de São Paulo é outra que se
destaca por sua força ambiental.
Enquanto o batalhão brasiliense
conta com 329 integrantes e cobre
os 5,8 mil quilômetros quadrados
do Distrito Federal, a Polícia Militar
Ambiental paulista possui 2,3 mil
homens, em quatro batalhões, que
protegem a natureza nos 248 mil
quilômetros quadrados do estado.
As duas polícias também desenvolvem
ações de educação para crianças
e adolescentes, no intuito de
promover a causa ambiental. Em
2011, a PM Ambiental contabilizou
1,1 milhão de pessoas beneficiadas
por palestras, exposições e outras
atividades educativas. No Distrito
Federal, as ações educativas alcançaram
45 mil estudantes.
As atividades do BPMA dedicadas
aos jovens são desenvolvidas pelo
foto: Divulgação
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SENAC AMBIENTAL