Quem vai cuidar do planeta? - Senac

CONSUMO
Mamãe, eu
quero!
Patrícia Costa
Desde pequenos, eles
descobrem que podem
influenciar nas decisões de
compra das famílias e já
representam uma grande
fatia do mercado de consumo
mundial, que, só no Brasil,
movimenta 130 bilhões de
reais por ano. Pesquisas
indicam que, apesar da pouca
idade, eles sabem muito bem
o que querem.
foto: Dreamstime
Quem se lembra de propagandas
em que crianças diziam coisas como
“não esqueça a minha Caloi” ou
“compre Baton, seu filho merece
Baton” pode até estranhar a falta
de anúncios com imperativos como
esses atualmente. É que o mercado
publicitário voltado para o público
infantil cresceu tanto nas últimas
décadas que despertou a atenção
de entidades, especialistas e políticos
para o bombardeio em cima das
crianças. Por isso é que, em setembro
de 2006, o Conselho Nacional
de Autorregulamentação Publicitária
(Conar) atualizou seu Código com
novas regras para a veiculação de
tais anúncios.
Outra medida, não tão bem-sucedida,
ocorreu em 2010. A Agência
Nacional de Vigilância Sanitária
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