publicação especial unimed vitória 30 anos - Unimed do Brasil
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32 histór ia u n i m e d vitór ia <strong>30</strong> a n o sserviço, com qualidade, ética e responsabilidade. A singular,inclusive, é pioneira em buscar atender o público C.A que se deve o fato de a unidade Vitória se posicionarcomo uma das melhores e mais bem estruturadas singulares<strong>do</strong> Sistema <strong>Unimed</strong>?Estamos na décima posição de qualidade entre as singulares,e isso é fruto da proposta de trabalho da cooperativa. Deve-seà visão que ela teve, num momento muito precoce, deque esse merca<strong>do</strong> caminharia rapidamente para um nível decompetitividade muito alto, com empresas fortes e capitalizadas.Outro fator importante é que existe uma visão compartilhada<strong>do</strong> negócio, com cada singular <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> contribuin<strong>do</strong>para o crescimento das outras.Em sua opinião, qual a importância <strong>do</strong> cooperativismo parao meio médico, a sociedade e o Esta<strong>do</strong>?O cooperativismo é a grande alternativa que o país podeter por uma divisão de renda mais igualitária, por uma diminuiçãoda desigualdade social e por uma acessibilidade aotrabalho de uma forma mais democrática e livre. Se há ummodelo em que se pode diminuir as discrepâncias da concentraçãode renda, é o cooperativismo. Mas alguns setores,inclusive o público, ainda não entendem o sistema. Pensamque é uma forma de burlar o sistema de trabalho que o paístem, mas não se perguntam se esse sistema oficial é viável.Abrir mão de Fun<strong>do</strong> de Garantia ou proteção <strong>do</strong> INSS embusca de um modelo de trabalho que lhe gere mais confortoé uma opção pessoal e legal. Está previsto na Constituição<strong>Brasil</strong>eira que o cidadão pode se associar em cooperativa.Quais os principais desafios <strong>do</strong> modelo para os nossos dias?A falta de entendimento <strong>do</strong> poder público é o principal. O governoprecisa regulamentar e incentivar essa forma de organização,conforme previsto na Constituição. O entendimentoequivoca<strong>do</strong> gera falta de estímulo na sociedade em apoiar.Como o senhor vê a marca <strong>Unimed</strong> hoje em Vitória?Nos últimos oito <strong>anos</strong>, a <strong>Unimed</strong> <strong>do</strong> <strong>Brasil</strong> colocou a gestãoda marca como uma questão estratégica para o <strong>Brasil</strong> inteiro.Isso veio solidifican<strong>do</strong>-a como o instrumento de marketingmais relevante que a empresa pode ter. Passamos a teruma identidade visual homogeneizada no <strong>Brasil</strong> to<strong>do</strong>, umaestratégia que se adequou às expectativas <strong>do</strong>s nossos clientes,quan<strong>do</strong> paramos de falar que ter <strong>Unimed</strong> é ter tecnologiae aparelho, e passamos a associar a marca à qualidadede vida. Isso, obviamente, encontrou uma repercussão muitomelhor na sociedade, pois to<strong>do</strong>s procuram ter uma vida saudável,alegre e feliz. Ter tecnologia é uma mesmice, o maisimportante é a forma de gerenciá-la.| Esta<strong>do</strong> civil: Casa<strong>do</strong> | Nacionalidade: <strong>Brasil</strong>eiro| Naturalidade: Vitória, ES | Data de nascimento:23 de março de 1956 | Profissão e <strong>especial</strong>idade:Médico; Cirurgião Geral e Coloproctologista |Onde e quan<strong>do</strong> se formou em medicina: Ufes, 1979| Quan<strong>do</strong> entrou na cooperativa: 1989atividades atuais:Membro <strong>do</strong> Conselho Gestor da <strong>Unimed</strong>Participações Ltda (holding <strong>do</strong> Sistema <strong>Unimed</strong>;desde março de 2005), Vice-presidente <strong>do</strong> ConselhoEstadual de Cooperativismo <strong>do</strong> Espírito Santo(Conecop; desde julho de 2007), Presidente da<strong>Unimed</strong> Vitória (desde março de 2003, atualmenteno segun<strong>do</strong> mandato), Presidente da <strong>Unimed</strong>Federação <strong>do</strong> Espírito Santo (desde março de 2008),Coloproctologista <strong>do</strong> Hospital Universitário CassianoAntônio de Moraes (Hucam), da Ufesatividades desenvolvidas:Diretor Geral <strong>do</strong> Hospital Dr. Dório Silva – Sesa –Iesp (outubro de 1990 a setembro de 1993), Mestre<strong>do</strong> Capítulo <strong>do</strong> Espírito Santo <strong>do</strong> Colégio <strong>Brasil</strong>eirode Cirurgiões (janeiro de 1995 a janeiro de 1998),Diretor de Usuários da <strong>Unimed</strong> Vitória (abril de1995 a março de 1999), Diretor Administrativo da<strong>Unimed</strong> Vitória (março de 1999 a março de 2003),Membro <strong>do</strong> Conselho de Administração da <strong>Unimed</strong>Segura<strong>do</strong>ra S/A (agosto de 2001 a agosto de 2002),Vice-presidente <strong>do</strong> Conselho de Administração da<strong>Unimed</strong> Segura<strong>do</strong>ra S/A (agosto de 2002 a agostode 2003), Presidente <strong>do</strong> Conselho de Administraçãoda <strong>Unimed</strong> Segura<strong>do</strong>ra S/A (agosto de 2003 a maiode 2005), Membro <strong>do</strong> Conselho de Administraçãoda <strong>Unimed</strong> Federação <strong>do</strong> Espírito Santo (março de1996 a março de 2008), Diretor Técnico da Seguros<strong>Unimed</strong> (desde 2009)p e r f i l : a l e x a n d r e r u s c h i