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publicação especial unimed vitória 30 anos - Unimed do Brasil

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64 o s p r o c e s s o s u n i m e d vitór ia <strong>30</strong> a n o sal plataforma que temos hoje na sede administrativa”.Ele ainda explica que outro estímulo aos investimentosem TI surgiu a partir da regulamentação daAgência Nacional de Saúde (ANS), que impõe essa necessidadepor exigir das organizações da<strong>do</strong>s organiza<strong>do</strong>se sistematiza<strong>do</strong>s, além de atendimento de qualidadee maior presteza, situações que a informatização é capazde oferecer.CaseUm padrão de troca de informações em saúdesuplementar defini<strong>do</strong> pela ANS foi a TISS (Troca de Informaçãoem Saúde Suplementar), que representou ummarco na estrutura de intercâmbio de informações entrea rede credenciada e as opera<strong>do</strong>ras. Além de cumprir aexigência, a <strong>Unimed</strong> Vitória saiu na frente, transforman<strong>do</strong>a implantação <strong>do</strong> sistema na singular em case nacional.“De acor<strong>do</strong> com as determinações legais, aTISS poderia ser colocada em funcionamento em duasetapas: primeiramente os presta<strong>do</strong>res (hospitais, clínicase laboratórios credencia<strong>do</strong>s) deveriam se adequar até odia 31 maio de 2007; em seguida, os médicos (no caso,coopera<strong>do</strong>s) teriam até novembro de 2008 para fazera mudança em suas clínicas. A <strong>Unimed</strong> Vitória foi pioneiranesse processo, e a a<strong>do</strong>tou tanto para a rede creden-ciada como para os coopera<strong>do</strong>s no primeiro dia de determinaçãoda lei. Ninguém <strong>do</strong> Sistema <strong>Unimed</strong>, alémda <strong>Unimed</strong> Vitória, conseguiu colocar 100% <strong>do</strong>s coopera<strong>do</strong>se presta<strong>do</strong>res na TISS no dia 31 de maio”, ressaltaLincoln.BenchmarkingA adequação a essa nova tecnologia gerou outrasmudanças. Ainda em 2007, houve uma grande alteraçãode infraestrutura, pois para implantá-la foi necessárioque os coopera<strong>do</strong>s deixassem de usar as máquinasde POS – aquelas onde se passava o cartão magnéticopara autorizações de consultas e exames – e começassema usar uma interface web desenvolvida pela própriasingular, o Autoriza Web. A novidade gerou repercussão, emais uma vez a cooperativa foi case de sucesso.“To<strong>do</strong> nosso processo é automatiza<strong>do</strong> e integra<strong>do</strong>,e esse é o nosso diferencial. É comum ter parte <strong>do</strong>processo automatiza<strong>do</strong>, mas não to<strong>do</strong>. Assim, conseguimosoferecer uma série de recursos para os coopera<strong>do</strong>se os usuários. Somos benchmarking, e várias <strong>Unimed</strong>squerem conhecer como nosso sistema está estrutura<strong>do</strong>.Também participamos de um fórum que reúne as TIs dasdez maiores <strong>Unimed</strong>s para discutir desafios, rumos tecnológicose trocar conhecimentos”, conta Lincoln.Reuniões de alinhamento foram realizadaspara o processo de implementação daTISS. O resulta<strong>do</strong> virou case nacional

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