publicação especial unimed vitória 30 anos - Unimed do Brasil
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90 o s p r o c e s s o s u n i m e d vitór ia <strong>30</strong> a n o strevista coletiva após sua recuperação, afirmou: “No augeda crise, percebi que tinha que mudar de vida, porque omaior desafio que eu poderia ter já foi supera<strong>do</strong>”.CiasDe lá para cá foram inúmeros os casos de atendimentosgraves, alguns com repercussão na mídia, atendi<strong>do</strong>spela equipe da <strong>Unimed</strong> Vitória. Um deles, mais recente,ocorreu no dia 22 de maio de 2008. RobsonPinheiro de Souza sofreu um acidente de moto em Cachoeirode Itapemirim e, devi<strong>do</strong> à gravidade, foi transferi<strong>do</strong>para o Cias, onde chegou às 3h.“Corria risco de morte, pois havia perdi<strong>do</strong> muitosangue, e cheguei a ter que amputar uma perna e umbraço. O atendimento no Cias foi nota mil, tanto na UTIquanto no quarto. Tentaram de toda maneira me deixarvivo. Agora, estou fazen<strong>do</strong> tratamento para colocar prótesese, sempre que vou à Vitória, visito a junta médica<strong>do</strong> Cias, a qual sou grato”, conta Robson.“O Cias hoje atende a cerca de 35% <strong>do</strong>s clientesda <strong>Unimed</strong>, e tem um papel estratégico para a opera<strong>do</strong>ra.O maior reconhecimento que a gente pode ter é aquelede uma pessoa que entrou aqui quase morta e saiu viva.O que gratifica é o cliente falar que entrou mau e saiubom”, declara Ary Célio Oliveira, diretor <strong>do</strong> hospital.Álbum de famíliaAlém da qualidade da equipe, das instalações e<strong>do</strong>s equipamentos, o êxito nos atendimentos se deve àhumanização. O ambiente acolhe<strong>do</strong>r já motivou até fatosinusita<strong>do</strong>s, como a realização de um batismo e umcasamento,em 2007.“Um de nossos pacientes estava noivo e, apesarde ter marca<strong>do</strong> a data <strong>do</strong> casamento algumas vezes,tinha intercorrências de saúde com frequência, precisan<strong>do</strong>se internar novamente e adiar o compromisso.Um dia, procurou a assistente social <strong>do</strong> Cias e perguntouse poderia realizar a cerimônia aqui. Nós não só permitimoscomo montamos um casamento de fato para ele:com mesas, bolo, som, convida<strong>do</strong>s. Antes de casá-lo, opadre o batizou, aqui mesmo em nosso hospital”, relembraa gerente de Relacionamento com o Cliente, ElianaLúcia Gomes Figueire<strong>do</strong>.O acontecimento entrou para o álbum de famíliade Vanderlei Tinoco Ferreira, Rita de Cássia Ferreirae <strong>do</strong> filho Aurélio. “A equipe <strong>do</strong> Cias foi ótima com agente. Foi uma surpresa, achei que o padre realizaria acerimônia no quarto, que seria algo simples e, quan<strong>do</strong>cheguei, havia bolo, refrigerante, festa e convida<strong>do</strong>s. Nãoesperava por nada disso”, afirma Rita.“Tenho o mesmo cardiologista há mais de <strong>30</strong> <strong>anos</strong>, eisso é muito bom. Outra coisa boa é quan<strong>do</strong> a genteprecisa de atendimento rápi<strong>do</strong> e pode contar com arede própria. Também já fiz cirurgia e fui muito bematendida”. Nadir Ramos, cliente (dependente) desde 1986O Cias também protagoniza cenas dealegria, como o casamento que ocorreuem 2007 com direito a cerimônia,comemoração e convida<strong>do</strong>s