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Edição 96 download da revista completa - Logweb

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12 <strong>Logweb</strong> | edição nº<strong>96</strong> | Fev | 2010 |BatersulComabE nerSystemNew Power(Fulguris)MatracMouraF abricante(F)ouDistribuidor(D)D D F F D FMarcaaModelooCapaci<strong>da</strong>de(Ah)TensãoMouraMoura LogComabComabTubularEnerhog, EnerhawkHawkerLinha PZSeFulgurisTSF,Silverline e FulltubeMatracTSFMouraLog HDPPremiumT o<strong>da</strong>sn.i.131a 2.354Até 3.800120a 1.520100 a 1.750 (8h)T o<strong>da</strong>sn.i.A plicaçãoEmpilhadeiras elétricas,paleteiras etranspaleteiras elétricas,rebocadores elétricos,equipamentos demovimentação emaeroportos, trens e metrô,plataformas elevatórias,lavadoras e varredoras depiso industriaisTecnologiaPlacas planas envelopa<strong>da</strong>se blin<strong>da</strong><strong>da</strong>sEmpilhadeiras, paleteiras,plataformas e veículoselétricosPlacaspositivas tubulares6 a 120 VCCDe acordo com aespecificação doequipamentoEmpilhadeiras, paleteiras,rebocadores, veículoselétricos em geralTubularquadrado e redondoEmpilhadeiras, paleteiras,rebocadoresTubular6,12, 18, 24, 36, 48 e 72 V 6 a 120 VEmpilhadeiras elétricas,paleteiras elétricas,lavadoras de piso,rebocadores e demaisveículos elétricos decorrente contínuaTubularEmpilhadeiras elétricas,paleteiras elétricas,rebocadores elétricos eoutros veículos de traçãoelétricaPlaca plana de altadensi<strong>da</strong>de envelopa<strong>da</strong> comsistema de retenção em 4cama<strong>da</strong>sC iclagem1.8001.200a 1.400Entre 1.500 e 2.000Entre 900 e 1.6001.6001.700 com profundi<strong>da</strong>de dedescarga a 80% <strong>da</strong>capaci<strong>da</strong>de nominal etensão de 1,75 V.P.E.Normaaplica<strong>da</strong>aDIN e BCIABNTEuropeia e americanaDINDINTestes conforme norma nopadrão BCI para bateriascom placas planasseguro para o retorno de aplicações,e certamente os setoresalimentício, logístico e industrialem geral irão aproveitar estecrescimento para renovação defrotas, incluindo energia ebaterias”, diz.Tchau, 2009Fevereiro ain<strong>da</strong> é mês de selembrar 2009, como fazem nossosent<strong>revista</strong>dos. Para Bitencourt, <strong>da</strong>Batersul, foi um ano muito bompara o setor de logística, principalmentea partir de maio. “Alémdisso, foi em 2009 que iniciamosnossos trabalhos na região sul dopaís. Conseguimos conquistar emmenos de seis meses um resultadomuito expressivo no quesitocrescimento x quali<strong>da</strong>de junto aosclientes”, diz.Pessoa, <strong>da</strong> Comab, tambémfaz um balanço positivo do setor.“Só encontramos motivos paracomemorar, entre eles está asuperação <strong>da</strong> previsão de nossameta anual de ven<strong>da</strong>s, tendocomo base a fortificação no setorde prestação de serviços embaterias tracionárias.”A avaliação de 2009 paraSantos, <strong>da</strong> Enersystem, é boa.“Não conseguimos sentir esseimpacto que talvez algunsconcorrentes nossos sofreram.Para nós foi um ano de consoli<strong>da</strong>çãono mercado, pois nossosinvestimentos previamenteplanejados precisavam serimplementados e o fizemos.A receptivi<strong>da</strong>de do mercado foimuito boa, e fechamos o anoacima de nossas expectativas.”De acordo com Brozinga, <strong>da</strong>Fulguris, 2009 foi de grandesoscilações e bastante tumultuadopuramente pela razão <strong>da</strong>crise mundial. “Grande parte deSantos, <strong>da</strong> Enersystem:“2010 será muito bom, poisas empresas voltaram aacreditar no mercadointerno”nossos clientes envolve empresasmultinacionais que, em razãodestas crises serem mais acentua<strong>da</strong>sno país de suas matrizes,tiveram seus investimentosreduzidos ou cortados”, avalia.Porém, no último trimestre de2009, a empresa obteve umaumento significativo em ven<strong>da</strong>se produção, e conseguiu umcrescimento não como o previsto,mas na ordem de 6,5% comparadocom 2008.Já a Matrac, desde a suafun<strong>da</strong>ção (1989) manteve umcrescimento de 20% ao ano, comexceção de 2009, em função <strong>da</strong>crise financeira mundial. “Até oinício do ano estávamos acompanhandoo mesmo ritmo decrescimento econômico doBrasil, quando a crise globalatingiu seu apogeu. Vimos váriosclientes em potencial conteremseus investimentos e expansõese, consequentemente, umadiminuição significativa nonúmero de negócios realizados”,diz Ferreira.Também a Moura teve umano bastante complicado noprimeiro semestre: os negóciosenvolvendo bens de capitalpermaneceram muito lentos epassaram a reagir apenas nosegundo semestre. De certaforma, esse fato impactoudiretamente na ven<strong>da</strong> de bateriastracionárias. “Com as fábricas deempilhadeiras quase ‘para<strong>da</strong>s’,mantivemos nosso negóciofocado no mercado de reposição,que se sustentou, mesmo com acrise”, conta Furtado.Com a reação nos últimosquatro meses do ano, a empresaconseguiu fechar 2009 com umcrescimento na ordem de 20%em relação a 2008. “Ou seja,mesmo considerando to<strong>da</strong>s asdificul<strong>da</strong>des em 2009, nossosaldo foi muito positivo, inclusiveaumentando consideravelmentenosso market share”, diz.2010 ensolaradoPara este ano novinho emfolha, as perspectivas <strong>da</strong> Batersulsão as melhores possíveis,mesmo sendo um ano de eleição,quando, segundo Bitencourt, asempresas e os empresáriosesperam para ver o que aconteceráno cenário político. Em suaopinião, por conta dos jurosbaixos (Finame, BNDES), será umano de muitos investimentos nossetores de logística. “Os pequenosempresários, que não tinhamcondições de investir em máqui-

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