MG Mina do pico 13 Itabirito 1440 S Fe 3,05 13 2 6 C M E A 1 17 146 0,31 1,72 0,61MG Mina do pico 09 Itabirito 1445 S Fe 3,6 21 3 2 C M E A 8 37 267 0,14 2,43 0,66MG Mina do pico 11 Itabirito 1473 S Fe 2,48 30 2,5 1 C M E A 8 46 427 0,11 2,74 0,71MG Mina do pico 08 Itabirito 1445 S Fe 6,68 128 20 6 C M E A 15 78 735 0,09 3,14 0,72MG Mina do pico 07 Itabirito 1442 S Fe 7,43 39 5 3 C M E A 1 26 126 0,11 2,61 0,8MG Gruta do João Matias Ataleia 247 Rt Gr 3,4 180 6 1 P B B B 19 601 0,79 0,62 0,21MG Toca do Zé Branco Novo Oriente <strong>de</strong> Minas 298 RP Gr 0,51 50 30 1 MS B B B 30 282 0,51 1,42 0,42MG Toca do Ribeirão do Anastácio Novo Oriente <strong>de</strong> Minas 298 RP Gr 3,91 10 5 2 MS B B B 22 132 0,45 1,48 0,48MG Gruta da cachoeira do Reinaldo 2 Felisburgo 638 RP Gr 0,98 8 3 1 P B B B 5 68 0,57 0,91 0,51MG Gruta da lavras do Cristal Teofilo Otoni 334 S Gr 3,44 10 8 2 P B B B 23 320 0,33 1,6 0,51MG Mina do pico 17 Itabirito 1354 S Fe 1,9 10 1,5 1 C B B B 12 162 0,33 1,58 0,61MG Gruta da Manga da Pedra Nacip Raydan 500 S Gr 0,69 20 10 1 P B B B 10 54 0,37 1,43 0,62MG Toca da Serra do Jardim Novo Oriente <strong>de</strong> Minas 305 RP Gr 2,89 90 5 1 MS B B B 23 442 0,19 2,04 0,65MG Gruta da cachoeira do Reinaldo 1 Felisburgo 638 RP Gr 5,13 15 5 2 P B B B 23 95 0,2 2,2 0,7MG Gruta do MartinianoI Lima Duarte 1300 S Qr 2,3 40 4 1 MS B B B 22 104 0,19 2,2 0,71MG Gruta dos Viajantes Lima Duarte 1500 S Qr 9,5 440 50 2 MS B B B 33 333 0,13 2,5 0,72MG Mina do pico 16 Itabirito 1348 S Fe 2,08 16 2 1 C B B B 15 103 0,19 2,04 0,74G Baixada dos Crioulos I Itambé do Mato Dentro 680 RP Qr 6,44 50 30 2 P B B B 26 92 0,13 2,61 0,8MG Gruta do Martiniano II Lima Duarte 1300 S Qr 2,53 50 4 1 MS B B B 18 96 0,12 2,4 0,83MG Gruta da Cab Corr. da americ Novo Oriente <strong>de</strong> Minas 430 RP Gr 2,17 70 8 1 MS B B B 32 113 0,07 2,97 0,86MG Gruta dos Moreiras Lima Duarte 1550 RP Qr 9,33 600 80 6 MS A E EE 2 75 3735 0,13 2,57 0,6MG Gruta do Pião Lima Duarte 1610 RP Qr 3,45 126 4 1 MS A E EE 1 34 270 0,14 2,56 0,73MG Fugitivos Lima Duarte 1550 RT Qr 7,45 166 80 4 MS A B M 34 842 0,19 2 0,57MG Tiào Lima Poté 594 S Cl 0,41 15 10 1 P A B M 22 242 0,23 1,99 0,64MG Gruta do Monjolinhos Lima Duarte 1550 S Qr 1,44 21 5 1 MS A B M 22 39 0,08 2,81 0,91MG Gruta da Fonte Samuel São Sebastião do Paraíso 940 RP Ar 2,3 80 8 1 MS B M M 57 1891 0,35 1,66 0,41MG Lapa do Corrego dos Vieira Padre Paraiso 1000 RP Gr 8,02 90 10 4 P B M M 48 325 0,36 1,96 0,51MG Gruta da Vaca Parida Teofilo Otoni 287 S Gr -0,81 12 27 1 P B M M 39 275 0,24 2,21 0,61MG Baixada dos Crioulos II Itambé do Mato Dentro 680 RP Qr 9,43 200 30 4 P B A M 79 2087 0,13 2,78 0,64210
MG Gruta do Rio Suaçui Santa Maria do Suaçiu 300 RP Gr 2,53 100 8 1 P B M M 36 1108 0,15 2,32 0,65MG Mina do pico 01 Itabirito 1396 S Fe 1,67 8 1,5 1 C B M M 11 39 0,3 1,7 0,71MG SMS 19 Itabirito 1375 S Fe C 16 91MG Rola Moça 33 Itabirito S Fe C 12 57 57MG MP14 Itabirito 1380 S Fe C 2 8MG MP 5 Itabirito S Fe C 1 23 236 0,2 2 0,6MG Mina do Pico 15 Itabirito S Fe C 2 22 118 0,3 2 0,7PR Gruta da água boa Almirante tamandare/PR/C S Cl P A E EE 3 44RJ Gruta <strong>das</strong> Furnas Cambuci 130 RP Mr 2,81 100 6 1 P B E A 1 71 899 0,07 3,04 0,71RJ Gruta da Pedra Riscada Lumiar 904 RP Gr 1,61 40 8 1 MS B E A 1 35 147 0,1 2,81 0,79RJ Gruta da Pedra Santa Cantagalo 273 S Cl 4,32 150 2 1 MS B B B 31 1200 0,19 2,14 0,62RJ Gruta dos Pirozzi Varre e Sai 887,6 S Gr 1,76 35 6 1 P B M M 56 462 0,07 3,06 0,76RS Furna da Lagoa Itapeva Dom Pedro <strong>de</strong> Alcântara S Ar P A B B 35SC Gruta do cinema Vidal Ramos/SC/C S Cl P A B BSC Gruta do posto 1 Sombrio S Ar Po A BSC Gruta do posto 2 Sombrio S Ar Po A BSE Gruta do Urubu Laranjeiras 30 S Cl 1,32 30 8 1 P B B B 12SE Gruta da Pedra Branca Laranjeiras 20 S Cl 3,51 100 3 1 P B B B 24SP Gruta do Quarto Patamar Santo André 993 S Gr 3,91 150 3 1 MS B E A 5 56 1407 0,43 1,55 0,38SP Gruta Paraná Altinopolis 630 RP Ar 2,71 150 10 1 MS B E A 1 49 987 0,12 2,58 0,66SP Gruta Itambé Altinopolis 650 RP Ar 2,88 355 20 1 MS E M A 59 1242 0,09 2,83 0,69ESP Gruta do Edgar Altinopolis 651 RP Ar 0,69 30 15 1 MS B B B 26 161 0,44 1,55 0,48SP Gruta da Toca Itirapina 780 RP Ar 2,85 345 20 1 M B B B 27 2420 0,28 1,6 0,49SP Gruta da Serraria Ilha Bela 10 M Gn 2,94 190 10 1 MS B B B 29 476 0,13 2,38 0,71SP Gruta Olho <strong>de</strong> Cabra Altinopolis 640 S Ar 3,87 721 15 3 MS B M M 58 1598 0,19 2,25 0,55211
- Page 1 and 2:
UNINERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAI
- Page 3 and 4:
DEDICATÓRIA2
- Page 5 and 6:
RJ que nos forneceu a senha para a
- Page 7 and 8:
SUMÁRIOAPRESENTAÇÃO ............
- Page 9 and 10:
APRESENTAÇÃOMuitas áreas em vár
- Page 11 and 12:
arenitos) e ferruginosas (inseridas
- Page 13 and 14:
ecentes, 20 mil anos (Silva & Caste
- Page 15 and 16:
No Brasil há aproximadamente 5000
- Page 17 and 18:
esponsáveis pela importação de r
- Page 19 and 20:
Paraná (Trajano 1987, Gnaspini-Net
- Page 21 and 22:
Culver & Sket 2000, Sessegolo et al
- Page 23 and 24:
Figura 1. Regiões cársticas carbo
- Page 25 and 26:
Figura 3 - Corredores de Biodiversi
- Page 27 and 28:
Resumo - A fauna cavernícola brasi
- Page 29 and 30:
INTRODUÇÃOCaracterísticas ecoló
- Page 31 and 32:
fauna cavernícola na Mata Atlânti
- Page 33 and 34:
possível. Cada táxon foi separado
- Page 35 and 36:
dominância de Berger-Parker foi ut
- Page 37 and 38:
Cyphoderidae, Entomobryiidae), Dipl
- Page 39 and 40:
(1sp.), Anthozoa (1 sp.), Cirripedi
- Page 41 and 42:
estudadas), a Chapada Diamantina, n
- Page 43 and 44:
Tabela 1. Lista das espécies que a
- Page 45 and 46:
Trechini sp3 1 +Trechini spe 1 +Col
- Page 47 and 48:
Figura 3. Curva acumulativa de morf
- Page 49 and 50:
Figura 5. Variações na diversidad
- Page 51 and 52:
1201201001008080Riqueza60Riqueza604
- Page 53 and 54:
predadores generalistas, possibilit
- Page 55 and 56:
onde a autora coletou intensamente
- Page 57 and 58:
equívocos podem ser desastrosos, j
- Page 59 and 60:
quando não há troca de genes com
- Page 61 and 62:
se abrigarem, durante o dia, em mic
- Page 63 and 64:
cavernas quartzíticas nas montanha
- Page 65 and 66:
A relação de aumento da riqueza c
- Page 67 and 68:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASAndrade
- Page 69 and 70:
Galindo, L. C. & Câmara, I. G. 200
- Page 71 and 72:
Sharratt, N. J., M. Picker & M. Sam
- Page 73 and 74:
Resumo - No Brasil, somente caverna
- Page 75 and 76:
INTRODUÇÃORochas base e a formaç
- Page 77 and 78:
grânulos de material desabado do t
- Page 79 and 80:
megadiversidade e em um hotspot de
- Page 81 and 82:
Figura 1 - Domínios da Mata Atlân
- Page 83 and 84:
hidrologia e vegetação no entorno
- Page 85 and 86:
2,62,42,22,01,8Riqueza Relativa1,61
- Page 87 and 88:
Estrutura das comunidades de invert
- Page 89 and 90:
1,4Riqueza relativa (ferruginosa)1,
- Page 91 and 92:
Figura 7. Variações na ocorrênci
- Page 93 and 94:
600Abundância relativa (carbonáti
- Page 95 and 96:
3,0Riqueza relativa (carbonática)2
- Page 97 and 98:
litologias. A singularidade da estr
- Page 99 and 100:
invertebrados. Entretanto, outro fa
- Page 101 and 102:
claramente distintas, tendo em vist
- Page 103 and 104:
mesmo aos ventos mais intensos que
- Page 105 and 106:
icas estarem associadas a riachos m
- Page 107 and 108:
Maiores riquezas, abundâncias e di
- Page 109 and 110:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASArechav
- Page 111 and 112:
Romero A. & M. Green 2005. The end
- Page 113 and 114:
Resumo - A Mata Atlântica ocupa gr
- Page 115 and 116:
INTRODUÇÃOBiodiversidade em ambie
- Page 117 and 118:
mostrado altamente heterogênea ent
- Page 119 and 120:
Área de estudoMETODOLOGIAPara real
- Page 121 and 122:
Ubajara) e São Paulo (gruta do qua
- Page 123 and 124:
Cavernas com riqueza total alta rec
- Page 125 and 126:
tênue (e.g. os recursos tróficos
- Page 127 and 128:
(baixo grau de impactos); 6-10 pont
- Page 129 and 130:
insuficiência de conhecimento e gr
- Page 131 and 132:
fauna foram realizadas em cavernas
- Page 133 and 134:
Alterações antrópicas nas cavern
- Page 135 and 136:
Ferruginosas% de cavernas40%35%30%2
- Page 137 and 138:
Relevâncias biológicas, impactos
- Page 139 and 140:
Figura 8. Mapa representando o grau
- Page 141 and 142:
Figura 10. Vulnerabilidade das comu
- Page 143 and 144:
A região da Chapada de Ibiapada, N
- Page 145 and 146:
endemismos e impactos do turismo ne
- Page 147 and 148:
Ouro Preto/Luminárias/Carrancas/Li
- Page 149 and 150:
Cavernas cadastradas pelo CECAV/IBA
- Page 151 and 152:
Cavernas cadastradas pelo CECAV/IBA
- Page 153 and 154:
cavernas. Além disto, a quantidade
- Page 155 and 156:
principal componente dos ecótones
- Page 157 and 158:
Alterações antrópicas nas cavern
- Page 159 and 160:
Tal fato pode ser visualizado nas r
- Page 161 and 162:
Por outro lado, as cavernas em roch
- Page 163 and 164:
principalmente aquelas turísticas;
- Page 165 and 166:
A alta vulnerabilidade encontrada p
- Page 167 and 168: de cavernas presentes na Mata Atlâ
- Page 169 and 170: desmatamento do entorno, retirada d
- Page 171 and 172: REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICASAuler A.
- Page 173 and 174: Lourenço, Wilson R., R.L.C. Baptis
- Page 175 and 176: CAPÍTULO IVA AVENTURA DA VIDA NAS
- Page 177 and 178: Neste contexto, é apresentado abai
- Page 179 and 180: 171
- Page 181 and 182: 173
- Page 183 and 184: 175
- Page 185 and 186: 177
- Page 187 and 188: 179
- Page 189 and 190: 181
- Page 191 and 192: 183
- Page 193 and 194: 185
- Page 195 and 196: 187
- Page 197 and 198: 189
- Page 199 and 200: 191
- Page 201 and 202: 193
- Page 203 and 204: 195
- Page 205 and 206: 197
- Page 207 and 208: Bichuette, M. E.; Trajano, E. 2003.
- Page 209 and 210: Ferreira, R.L. & Horta, L.C.S. 2001
- Page 211 and 212: Lobo, H. A. S. 2008. Ecoturismo e p
- Page 213 and 214: Samways, M. J. 2005. Insect diversi
- Page 215 and 216: ANEXOSAnexo I. Ficha de caracteriza
- Page 217: ES Casa Branca Itaimbe- itaguaçu 1
- Page 221 and 222: PR-132 Abismo do Leão Adrianópoli
- Page 223 and 224: SP-260 Gruta do Floido Iporanga Sim
- Page 225 and 226: 217