Insetos (1.062 spp.) e aracní<strong>de</strong>os (600 spp) foram os mais representativos (Fig.1).Figura 1. Número <strong>de</strong> morfo-espécies <strong>de</strong> invertebrados em cavernas amostra<strong>das</strong> emdiferentes tipos <strong>de</strong> rochas na Mata Atlântica Brasileira.A or<strong>de</strong>m mais rica em morfo-espécies foi Arane<strong>ae</strong> (363 spp), seguida <strong>de</strong>Coleoptera (260 spp.), Diptera (248 spp.), Acari (139 spp.), Hymenoptera (129 spp.),Lepidoptera (88 spp.), Collembola (76 spp.), Psocoptera (62 spp.), Opiliones (55 spp.),Heteroptera (54 spp.), Isopoda (50 spp.), Poly<strong>de</strong>smida (47 spp.), Ensifera (36 spp.),Homoptera (29 spp.), Dictyoptera (27 spp.), Pseudoescorpiones (25 spp.), Olygoch<strong>ae</strong>ta(22 spp.), Gastropoda (22 spp.), Zygentoma (21 spp.), Diplura (18 spp.), Turbellaria (17spp.), Lithobiomorpha (14 spp.), Trichoptera (13 spp.), Spirostreptida (11spp.), Isoptera(10 spp.), Geophilomorpha (9 spp.), Palpigradi (8 spp.), Symphyla (8 spp.), Amblypygi(6 spp.), Decapoda (7 spp.), Ephemeroptera (6 spp.), Neuroptera (6 spp.), Odonata (6spp.), Amphipoda (5 spp.), Dermaptera (5 spp.), Scolopendromorpha (4 spp.),Polyxenida (4 spp.), Spirobolida (4 spp.), Plecoptera (3 spp.), Chilopoda (3 spp.),Scutigeromorpha (3 spp.), Hirudinea (2 spp.), Embioptera (2 spp.), Acantocephala37
(1sp.), Anthozoa (1 sp.), Cirripedia (1 sp.), Granuloreticulosa (1spp.), Megaloptera (1sp.), Nematomorpha (2 spp.), Ostracoda (1 sp.), Pauropoda (1 sp.), Shiphonaptera (1sp.), Schizomida (1sp.) e Uropygi (1sp.).Distribuição dos taxa <strong>de</strong> invertebrados entre as cavernas estuda<strong>das</strong>A or<strong>de</strong>m mais bem distribuída entre as cavernas amostra<strong>das</strong> foi Arane<strong>ae</strong> (99cav), seguida por Diptera (91 cav), Coleoptera (84 cav), Ensifera (84 cav), Hymenoptera(81 cav), Heteroptera (79 cav), Acari (78 cav), Lepidoptera (78 cav), Collembola (76cav), Opiliones (66 cav), Isopoda (61 cav), Psocoptera (60 cav), Diplopoda (58 cav),Pseudoescorpiones (56 cav), Homoptera (55 cav), Dictyoptera (53 cav), Annelida (46cav), Chilopoda (40 cav), Gastropoda (31 cav), Symphila (31 cav), Diplura (26 cav),Isoptera (25 cav), Turbellaria (21 cav), Zygentoma (21 cav), Neuroptera (19 cav),Palpigradi (18 cav), Trichoptera (17 cav), Amblypigy e Decapoda (9 cav), Dermaptera(7 cav), Amphipoda e Ephemeroptera (5 cav), Odonata (4 cav), Plecoptera (3 cav),Cirripedia (cav 2), Embioptera e Nematomorpha (2 cav). Os <strong>de</strong>mais grupos(Acantocephala, Anthozoa, Megaloptera, Pauropoda, Granuloreticulosa, Schizomida eUropygi) ocorreram apenas em uma caverna.A maioria <strong>das</strong> espécies (58 %) teve distribuição restrita a uma única caverna. Amorfo-espécie com maior distribuição ocorreu em 26 cavernas (Tineid<strong>ae</strong> larva sp1).Outras morfo-espécies bem distribuí<strong>das</strong> entre as cavernas foram Tenebrionid<strong>ae</strong> larvasp1 (24 cav.), Zelurus sp2 (21 cav.), Macronyssid<strong>ae</strong> sp1 (21 cav), Zelurus sp3 (20 cav),Ctenus sp2 (20 cav), Mesabolivar sp1 (19 cav), En<strong>de</strong>cous sp1 (16 cav) e Milichiid<strong>ae</strong>sp1 (15 cav).As famílias e gêneros mais amplamente distribuídos foram Ctenid<strong>ae</strong> (71 cav),Formicid<strong>ae</strong> (69 cav), Theridiid<strong>ae</strong> (69 cav), Tineid<strong>ae</strong> (62 cav), Reduviid<strong>ae</strong>: Zelurus sp.(60 cav), Phalangopsid<strong>ae</strong>: En<strong>de</strong>cous sp. (43 cav), Staphylinid<strong>ae</strong> (43 cav), Pselaphid<strong>ae</strong>38
- Page 1 and 2: UNINERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAI
- Page 3 and 4: DEDICATÓRIA2
- Page 5 and 6: RJ que nos forneceu a senha para a
- Page 7 and 8: SUMÁRIOAPRESENTAÇÃO ............
- Page 9 and 10: APRESENTAÇÃOMuitas áreas em vár
- Page 11 and 12: arenitos) e ferruginosas (inseridas
- Page 13 and 14: ecentes, 20 mil anos (Silva & Caste
- Page 15 and 16: No Brasil há aproximadamente 5000
- Page 17 and 18: esponsáveis pela importação de r
- Page 19 and 20: Paraná (Trajano 1987, Gnaspini-Net
- Page 21 and 22: Culver & Sket 2000, Sessegolo et al
- Page 23 and 24: Figura 1. Regiões cársticas carbo
- Page 25 and 26: Figura 3 - Corredores de Biodiversi
- Page 27 and 28: Resumo - A fauna cavernícola brasi
- Page 29 and 30: INTRODUÇÃOCaracterísticas ecoló
- Page 31 and 32: fauna cavernícola na Mata Atlânti
- Page 33 and 34: possível. Cada táxon foi separado
- Page 35 and 36: dominância de Berger-Parker foi ut
- Page 37: Cyphoderidae, Entomobryiidae), Dipl
- Page 41 and 42: estudadas), a Chapada Diamantina, n
- Page 43 and 44: Tabela 1. Lista das espécies que a
- Page 45 and 46: Trechini sp3 1 +Trechini spe 1 +Col
- Page 47 and 48: Figura 3. Curva acumulativa de morf
- Page 49 and 50: Figura 5. Variações na diversidad
- Page 51 and 52: 1201201001008080Riqueza60Riqueza604
- Page 53 and 54: predadores generalistas, possibilit
- Page 55 and 56: onde a autora coletou intensamente
- Page 57 and 58: equívocos podem ser desastrosos, j
- Page 59 and 60: quando não há troca de genes com
- Page 61 and 62: se abrigarem, durante o dia, em mic
- Page 63 and 64: cavernas quartzíticas nas montanha
- Page 65 and 66: A relação de aumento da riqueza c
- Page 67 and 68: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASAndrade
- Page 69 and 70: Galindo, L. C. & Câmara, I. G. 200
- Page 71 and 72: Sharratt, N. J., M. Picker & M. Sam
- Page 73 and 74: Resumo - No Brasil, somente caverna
- Page 75 and 76: INTRODUÇÃORochas base e a formaç
- Page 77 and 78: grânulos de material desabado do t
- Page 79 and 80: megadiversidade e em um hotspot de
- Page 81 and 82: Figura 1 - Domínios da Mata Atlân
- Page 83 and 84: hidrologia e vegetação no entorno
- Page 85 and 86: 2,62,42,22,01,8Riqueza Relativa1,61
- Page 87 and 88: Estrutura das comunidades de invert
- Page 89 and 90:
1,4Riqueza relativa (ferruginosa)1,
- Page 91 and 92:
Figura 7. Variações na ocorrênci
- Page 93 and 94:
600Abundância relativa (carbonáti
- Page 95 and 96:
3,0Riqueza relativa (carbonática)2
- Page 97 and 98:
litologias. A singularidade da estr
- Page 99 and 100:
invertebrados. Entretanto, outro fa
- Page 101 and 102:
claramente distintas, tendo em vist
- Page 103 and 104:
mesmo aos ventos mais intensos que
- Page 105 and 106:
icas estarem associadas a riachos m
- Page 107 and 108:
Maiores riquezas, abundâncias e di
- Page 109 and 110:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASArechav
- Page 111 and 112:
Romero A. & M. Green 2005. The end
- Page 113 and 114:
Resumo - A Mata Atlântica ocupa gr
- Page 115 and 116:
INTRODUÇÃOBiodiversidade em ambie
- Page 117 and 118:
mostrado altamente heterogênea ent
- Page 119 and 120:
Área de estudoMETODOLOGIAPara real
- Page 121 and 122:
Ubajara) e São Paulo (gruta do qua
- Page 123 and 124:
Cavernas com riqueza total alta rec
- Page 125 and 126:
tênue (e.g. os recursos tróficos
- Page 127 and 128:
(baixo grau de impactos); 6-10 pont
- Page 129 and 130:
insuficiência de conhecimento e gr
- Page 131 and 132:
fauna foram realizadas em cavernas
- Page 133 and 134:
Alterações antrópicas nas cavern
- Page 135 and 136:
Ferruginosas% de cavernas40%35%30%2
- Page 137 and 138:
Relevâncias biológicas, impactos
- Page 139 and 140:
Figura 8. Mapa representando o grau
- Page 141 and 142:
Figura 10. Vulnerabilidade das comu
- Page 143 and 144:
A região da Chapada de Ibiapada, N
- Page 145 and 146:
endemismos e impactos do turismo ne
- Page 147 and 148:
Ouro Preto/Luminárias/Carrancas/Li
- Page 149 and 150:
Cavernas cadastradas pelo CECAV/IBA
- Page 151 and 152:
Cavernas cadastradas pelo CECAV/IBA
- Page 153 and 154:
cavernas. Além disto, a quantidade
- Page 155 and 156:
principal componente dos ecótones
- Page 157 and 158:
Alterações antrópicas nas cavern
- Page 159 and 160:
Tal fato pode ser visualizado nas r
- Page 161 and 162:
Por outro lado, as cavernas em roch
- Page 163 and 164:
principalmente aquelas turísticas;
- Page 165 and 166:
A alta vulnerabilidade encontrada p
- Page 167 and 168:
de cavernas presentes na Mata Atlâ
- Page 169 and 170:
desmatamento do entorno, retirada d
- Page 171 and 172:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICASAuler A.
- Page 173 and 174:
Lourenço, Wilson R., R.L.C. Baptis
- Page 175 and 176:
CAPÍTULO IVA AVENTURA DA VIDA NAS
- Page 177 and 178:
Neste contexto, é apresentado abai
- Page 179 and 180:
171
- Page 181 and 182:
173
- Page 183 and 184:
175
- Page 185 and 186:
177
- Page 187 and 188:
179
- Page 189 and 190:
181
- Page 191 and 192:
183
- Page 193 and 194:
185
- Page 195 and 196:
187
- Page 197 and 198:
189
- Page 199 and 200:
191
- Page 201 and 202:
193
- Page 203 and 204:
195
- Page 205 and 206:
197
- Page 207 and 208:
Bichuette, M. E.; Trajano, E. 2003.
- Page 209 and 210:
Ferreira, R.L. & Horta, L.C.S. 2001
- Page 211 and 212:
Lobo, H. A. S. 2008. Ecoturismo e p
- Page 213 and 214:
Samways, M. J. 2005. Insect diversi
- Page 215 and 216:
ANEXOSAnexo I. Ficha de caracteriza
- Page 217 and 218:
ES Casa Branca Itaimbe- itaguaçu 1
- Page 219 and 220:
MG Gruta do Rio Suaçui Santa Maria
- Page 221 and 222:
PR-132 Abismo do Leão Adrianópoli
- Page 223 and 224:
SP-260 Gruta do Floido Iporanga Sim
- Page 225 and 226:
217