11.07.2015 Views

ecologi ae conservação das comuni dades de i ... - ICB - UFMG

ecologi ae conservação das comuni dades de i ... - ICB - UFMG

ecologi ae conservação das comuni dades de i ... - ICB - UFMG

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

Figura 7. Variações na ocorrência dos tipos vegetacionais em até 250m no entorno <strong>de</strong>cavernas em litologias varia<strong>das</strong> na Mata Atlântica.Estrutura <strong>de</strong> <strong>comuni</strong><strong>da<strong>de</strong>s</strong> <strong>de</strong> invertebrados e a presença <strong>de</strong> corpos hídricosHouve diferenças significativas na diversida<strong>de</strong> relativa média entre cavernascom riachos perenes e cavernas secas em rochas siliciclásticas (t = - 2,56, p =0,02)sendo que aquelas secas (H´= 0,010) são em média mais ricas que aquelas com riacho(0,001) (fig. 9).Para carbonatos, houve diferenças na abundância relativa entre cavernas comregime <strong>de</strong> marés e cavernas secas (t = 4,32, p > 0,00). Cavernas em regime <strong>de</strong> marésapresentaram maior abundância, (267,5 ind) do que aquelas secas (6,61 ind.). Tambémnos carbonatos, houve diferenças na riqueza relativa entre cavernas com regime <strong>de</strong>marés e cavernas secas (t = 3,30, p > 0,02) e cavernas com regime <strong>de</strong> marés e cavernascom riachos perenes (t = 4,35, p > 0,00). Cavernas em regime <strong>de</strong> marés apresentarammaior riqueza relativa média (1,62 spp) do que aquelas secas (0,21 spp) e cavernas comriachos perenes (0,09 spp). Em relação à diversida<strong>de</strong> relativa média em cavernas83

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!