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PORTUGAL/EUA‘ O segredo é que“estes cursos se abrema grupos étnicos evendem o portuguêscomo uma línguainternacional e não comouma língua de herança.”[...] “o país não temfeito um bom trabalhoa vender o portuguêscomo uma línguainternacional.”’Diniz Borgessença nas escolas americanas que aindadeixa muito a desejar” admite AntónioOliveira. “Há muito espaço para crescer.”Uma leitura dos números evidencia a vantagem:se nas escolas da comunidade hácerca de dois mil alunos e o número está adiminuir, no ensino regular existem maisde 13 mil e a tendência é para aumentar.A abordagem tem de ser cautelosa, noentanto, no contexto actual de restriçãofinanceira norte-americana, em que todosos dias os orçamentos das escolas encolheme os departamentos de línguas são os primeirosa sofrer com esses cortes. “Tudotem de acontecer passo a passo”, explicaAntónio Oliveira. “Primeiro, temos de trabalharcom os distritos com forte presençaportuguesa. Tem de existir uma comunidadeque se una e reivindique estas aulas.Depois, tem de haver um professor dePortuguês disponível. Finalmente, ajudamuito que existam políticos luso-descendentes,que possam forçar uma mudança.”O responsável dá o exemplo da cidade deMineola, no estado de Nova Iorque, ondea comunidade se uniu com o senador estadualJack Martins, e hoje existem aulas dePortuguês no liceu da cidade.Diniz Borges defende o mesmo caminho,explicando que, “como o sistema não écentralizado, e as decisões são tomadasautonomamente pelas escolas, há muitasmais possibilidades.” Um dos caminhos éa assinatura de protocolos com os estados,Paralelo n. o 8 | INVERNO 2013/2014 29

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