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UNIVERSIDADE FEEVALE

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13circulação e recepção do objeto de estudo; os capítulos 4.1., 4.2 e 4.3constituem a Análise Formal e Discursiva, onde será analisado o objeto deestudo sobre a ótica da análise narrativa e de seus métodos de produção; porfim, os subcapítulos 4.4 e 4.5, constituem a Interpretação/Reinterpretação doobjeto de estudo. A interpretação consiste na análise da recepção do objeto deestudo por seus espectadores, mídia especializada e mercado, enquanto areinterpretação consiste na forma como os elementos do objeto de estudoinfluenciaram, foram entendidos e reinterpretados pela indústria do cinemaanimado após seu lançamento. A interpretação será analisada no capítulo 4.4 esua reinterpretação no capítulo 4.5. De acordo com Gil (2007), esta pesquisatambém pode ser considerada exploratória, pois utiliza-se de levantamentobibliográfico e documental, constituído principalmente de fontes bibliográficas edepoimentos de artistas da área da animação disponíveis em mídias diversascomo DVDs e a internet.O primeiro capítulo trata sobre a história do cinema de animação,origens, desenvolvimento, os precursores e principais nomes do gênero,métodos e técnicas de produção, bem como entender o mercado mundial e ofenômeno Disney. O referencial teórico deste capítulo, tem como base asideias de Chong (2008), Barbosa Junior (2005), Schneider (2008), Crafton(1993), Wölfflin (1989), Solomon (1987), Canemaker (1987), Solomon (1994),Halas e Manvell (1979), Richard (1982), Mattos (2004), Thomas e Johnston(1995), Thomas (1997), Borgo, Forlani e Hessel (2009), Ebert (2004), Adamson(1985), Carney (1982), Luyten (2000), site Adoro Cinema (2010) e Furniss(1998), visto seus trabalhos sobre cinema animado.O segundo capítulo trata sobre as relações da animação com a artedigital e desenvolvimento das tecnologias 3D. Tem como referencial teórico osautores Lieser (2010), Barbosa Junior (2005), Chong (2008), Jankel e Morton(1984), Whitted (1982), Morrison (1994), Rivlin (1986), Auzenne (1994), Furniss(1998), Schneider (2008), Andrade (2008), Adams (2001), Hitchcock e Truffaut(2004), Russet e Star (1988) e Sutherland (1963), que discutem os limites dearte digital e o surgimento e desenvolvimento de tecnologias 3D.O terceiro capítulo relata a história dos estúdios Pixar comoprecursores no uso da computação gráfica na animação e seudesenvolvimento no mercado mundial. Tem como referencial teórico os autores

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