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Mensagem do Graal - Na luz da verdade vol 2

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264 43. Eu sou o Senhor, teu Deus!

errônea, a humanidade antes de mais nada terá de aprender novamente

a temer seu Deus, reconhecendo, na reciprocidade inevitável

de uma crença cômoda ou morta, que a vontade Dele se

encontra firme na perfeição e não se deixa torcer.

Quem não se adaptar às leis divinas, será ferido ou mesmo

triturado, conforme virá a suceder por fim aos que se entregam a

tais idolatrias, prestando honras divinas ao que não é divino!

O ser humano terá de chegar ao reconhecimento: o Salvador o

aguarda, mas não o busca!

A crença, ou mais acertadamente dito a ilusão, que a maior

parte da humanidade traz hoje em si, tinha de falhar, conduzindo

até mesmo à miséria e à ruína, por ser morta, e não conter em si

verdadeira vida!

Assim como Cristo, outrora, limpou o templo, expulsando os

vendilhões, do mesmo modo, antes de tudo, os seres humanos

devem ser fustigados, a fim de saírem de toda a indolência de

seu pensar e intuir em relação ao seu Deus! Continue, pois, dormindo

sossegadamente, quem outra coisa não quiser, e refestele-se

comodamente no almofadão macio da auto-ilusão de que

seja acertado pensar bem pouco e de que finalmente cismar seja

pecado. Horroroso será o seu despertar que se encontra mais

próximo dele do que presume. De acordo com a sua preguiça

ser-lhe-á então medido o quinhão!

Como pode uma pessoa que crê em Deus, que tem refletido

sobre Sua essência e Sua grandeza, que sabe, acima de tudo,

como a vontade perfeita de Deus se encontra na Criação em

forma de leis atuantes da natureza, esperar que lhe possam ser

perdoados os seus pecados mediante qualquer penitência,

imposta de modo absolutamente contrário a essas leis divinas de

categórica reciprocidade. Mesmo ao Criador isso não seria possível,

porque as leis da Criação e da evolução emanadas de Sua

perfeição contêm, por si só, em seus efeitos, e atuando de modo

perfeitamente automático, com inamovível justiça, recompensa

ou castigo, pelo amadurecer e colher de boa ou má semeadura

do espírito humano.

Tudo o que Deus quer, cada um de Seus novos atos de vontade,

tem de conter em si, sempre de novo, a perfeição; não

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